Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado

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Menina-mulher és flor do meu jardim

Conceda-me o prazer de ser o beija-flor,
ao qual permites beijar-te
e levar na boca,
teu doce sabor
mesmo menina,
como um tenro botão
Agora já mulher,
Olhos negros e brilhantes
Faz o meu coração ainda mais pulsante
Flor selvagem!
Menina intrigante
Mulher fascinante
És delicada flor!
com fragilidade e
és o mais puro vigor!
És flor, és meiga e és amor
Do teu corpo colho o néctar do amor
Tocar-te com o devido amor,
é sentir um misto de temor e furor
és flor bela
e deves ser cultivada com todo o carinho e amor!
Sou jardineiro
minha sublime missão
É aquecer-te no inverno
E refrescar-te no verão...
Vou percorrer
a sinuosidade de seus ramos e tronco...
Acariciar cada reentrância e saliência do teu corpo...
Lembra-te!!!!
Sou teu jardineiro
Teu fiel guerreiro
Vou regar-te constante e intensamente!
Estimular o teu contínuo renascer,
com crescente intensidade!
és morena...mulher...menina
és das flores a mais linda
és o tesouro da minha vida
Morena... morena
és flor principal
com promessa de fantasia, delírios, alegrias!
Elo místico entre o mundo racional e o sensorial!
Tenra flor menina!
Objeto de minha eterna cobiça
és mulher madura
fruto da tua candura.

Inserida por DiCello

Ah, meu Deus onde estão as minhas asas?
assim poderia voar até o meu amor
sem medir a distãncia
sem perder tempo algum
te buscaria para começarmos uma nova vida
Minha intuição me levaria a ti
meu sentimento te encontraria
mesmo que tivesse que te encontrar no fim do mundo.

Ah, meu Deus onde estão as minhas asas?
quero ir encontrar o meu amor
quero tocar sua face angelical
e beijar sem demora
seus lábios sabor de mel.
por onde andas meu amor
te procurarei em todos os cantos do mundo
e preciso for viajarei no tempo

Ah, meu Deus onde estão as minhas asas?
as asas de um anjo que eu já fui
hoje sou apenas um humano
com a alma angelical
sou um ser amado
sou um ser santificado
mesmo sem ser santificado
humano, homem e fiel...

Inserida por DiCello

⁠As pessoas reclamam se você não faz nada. Então você começa a fazer coisas, se esforça demais para vencer na vida.E então você consegue, agora está no topo e todos te admiram, mas o problema é que ninguém esteve contigo para ver o processo, o tanto que você se esforçou para chegar lá.
As pessoas só começam a te valorizar quando você as surpreende.

Inserida por amanda_teichrieb

⁠O inútil fim
Levando a vida num roldão
Ninguém se importa com seu semelhante.
De repente, um estouro dilacera o coração.
E você, lívido, temeroso, mostra outro semblante.
Exames,"chek ups", conselhos e controvérsias,
Você é quase um inútil, amarrado pelos seus familiares
Enquanto, isso lá fora, o Mundo corcoveia nas suas misérias,
Sob a ação do Homem destruindo as riquezas milenares
Uns dizem que não adianta chorar
Outros redarguem que é inútil reclamar
E, assim, você se queda, mais acabado!
De repente, lá se vai o seu corpo encomendado.
Logo, logo esquecido pelos que o rodeavam
Que apesar de tudo, diziam que te amavam.

Críticas... meras críticas

Fico completamente estupefacta com a facilidade que o ser humano tem em por tantos defeitos em tudo aquilo que foi feito com carinho, com dedicação e com todo o empenho. Por outras palavras, essa facilidade em criticar, destrutivamente, tudo aquilo que em nada foi feito por ele!!
Às vezes (tantas vezes) parece que é muito mais que uma mera vontade de criticar... parece mais como que um prazer em esmiuçar até ao mais pequeno detalhe, quase que um ridicularizar e desrespeitar todo e qualquer trabalho de outrem.
Quantos não aparecem de peito feito com todos as certezas sobre os outros mas com tantas dúvidas sobre si mesmos!
É muito fácil apontar defeitos, aliás as coisas más estão sempre à vista de todo e qualquer olhar... mas as coisas boas... dessas, momentaneamente, convém nem lembrar!!
Ao invés de dedicarem tanto tempo a debater o esforço do outro, porque não despenderem esse mesmo tempo com o próprio?!?!
Não preciso dos outros para mostrarem os meus defeitos - eu sou a que melhor os conhece! Não preciso de críticas destrutivas - eu sou a minha maior crítica, porque todos os dias eu luto, batalho contra mim mesma. pois hoje eu luto para ser melhor que ontem, e amanhã continuarei a lutar para ser ainda melhor que hoje - melhor enquanto pessoa, enquanto mulher, enquanto profissional, enquanto ser humano!!
Confesso que muitas vezes acho que esse "apontar de dedos" vem como que um disfarce por a pessoa pura e simplesmente não gostar.
Ninguém tem que gostar - temos é que respeitar!!

Inserida por PatriciaArnaut

LIÇÃO

Às vezes queria conseguir ser ainda mais fria e até um pouco mais bruta com certas pessoas, mas imagens recentes, sentimentos tão tristes e medos nada absurdos, fazem-me parar... pensar... calar!
Depois caio num pranto, não só pela decepção sentida, mas também por me sentir revoltada comigo mesmo por deixar que essas emoções controlem o meu verdadeiro ser!
Nunca fui de parar... pensar... calar! Aliás a minha melhor máxima seria falar...pensar...falar mais ainda!
Numa situação de críticas destrutivas, ou de fundamentos infundados, numa situação de injustiça, teria mandado a pessoa literalmente a mil e um sítios nada bonitos, dispararia em todas as direcções, usando o meu pior e melhor vocabulário… fosse com quem fosse, onde fosse e como fosse!
Desde miúda sempre me diziam que com a idade iria acalmar, que não seria tão impulsiva e seria até mais ponderada nas minhas, algumas vezes até, quase que cruéis palavras!
Mas estou simplesmente cansada, tão cansada até de achar que as minhas palavras mais intempestivas possam contrariar todas as lições que ainda terei que aprender, decepções que ainda terei que sofrer e porque de facto a Vida é preciosa demais para a estarmos a desperdiçar com discussões que chegam a ser absurdas por nada terem o que ser discutido!
Esta minha calma de hoje não fazia parte de todo do meu outrora, esta serenidade que hoje sinto, perdia-se muito com a impulsividade do antigamente e esta minha atitude de agora era completamente impensável no antes!
Uns dizem que é da idade - eu digo que foi a Vida!!

Inserida por PatriciaArnaut

VISÃO DE ISABEL VIEIRA (II)
O sol doía, estalando mamonas, e o asfalto parecia derreter. Com a alta temperatura e a pouca umidade do ar; o fogo se propagava com muita facilidade, e havia focos de incêndios na vegetação em vários trechos margeando as estradas. A fumaça reduzia bastante a visibilidade e todo cuidado era pouco: pois os acidentes aconteciam com certa freqüência num piscar de olhos, principalmente onde havia o fenômeno do fogo – provocado ou natural.
Presenciamos uma carreta tombada com as rodas para cima, num trecho totalmente plano.
"Meu garoto havia feito uma coisa que motorista nenhum deveria fazer: alimentar-se bastante, com uma comida pesada e em seguida pegar a estrada. Não deu outra: logo depois da nossa refeição em restaurante de beira de estrada já estávamos na BR, Belém Brasília sentido São Luiz; e mais à frente um pouco, comecei a observar o Nemilson a dar seus primeiros cochilos no volante.
Pelo retrovisor interno foi que percebi aquela situação acontecendo, e sabe-se lá há quanto tempo; provavelmente deixaste alguns quilômetros para trás, dirigindo daquela maneira.
Não fiz alarde. Discreta, silenciosa, obstinada... orava em espírito. E a partir de então não tirei mais os olhos dele e nem lhe dei sossego; o sacudia pelo ombro, sempre que percebia seu cochilar.
Bom seria se agente pudesse estar sempre perto dos filhos...
Em dado momento entre um cochilo e outro, do meu menino, o Senhor me deu licença e abriu os meus olhos espirituais por alguns instantes e me permitira ver um ente semelhantemente a uma mulher muito parecida com uma personagem de filme de terror:
Bastante alta, de pernas longas, com cabelos emaranhados como se fosse um ninho de João - graveto; faces murchas manchadas de vermelho de um lado e outro; olhos grandes como nunca vi. Empastelados com algo semelhante ao Rímel, querendo saltar das órbitas; vestida de trapos e andrajos imundos - pastosos de fumaça, tremulando no ar; horrivelmente pintada como um espantalho, a correr emparelhada conosco, empreendendo a mesma velocidade do nosso veículo - um fusca ano 1978.
Eu, pasmada, não sabia se olhava para aquilo ou se despertava o Nemilson que dormia dirigindo. Também não deveria gritar para não causar pânico.
Será que aquela personagem era uma coisa mandada?!...Do outro mundo? Pensei.Pois era sim: e unicamente com o objetivo de causar um dano às nossas vidas.
Minhas pernas tremiam e meu coração batia fora do compasso, e pensava de mim para mim mesmo: - “Meu Deus o que poderá ser isso?!” E a resposta veio no mesmo instante:
- “Esta aí é a grande responsável direta, pelos acidentes automobilísticos que ocorrem nas estradas do mundo inteiro: trabalha sem cessar com esse fim. É especialista nisso.” Disse-me, o Espírito Santo.
Parece que aquele ser esquisito confirmado na maldade,naquela missão, tendo como foco a minha família, percebeu alguma coisa estranha no ar: provavelmente lembrara que eu servia ao Senhor e que, orava o tempo todo em espírito; e desistiu do seu intento, escapando por um buraco que havia numa cerca de arame farpado que margeava o asfalto, e sumiu definitivamente tomando um rumo qualquer, para onde eu não soube" ( 29.05.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠"Devemos entender que todo recomeço
É um chamado divino,
E um refrigério para a alma!
Embora o passado nos conduza ao aprendizado,
Quase nunca ele nos oferece todas as respostas!
Por isso, levante-se com coragem,
E confie na obra do SENHOR
Que, através da ação do tempo
Haverá de curar todas as feridasque estão abertas!"

(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)

Inserida por freitasjuniorpoeta

"⁠Para seguir a plenitude do caminho,
É preciso deixar o passado adormecido,
E dar um novo significadoao que foi vivido!
Assim, haveremos de renovar a confiança
Nos planos do Deus Altíssimo,
Que sempre nos ampara
E abre novos caminhospara aquele que crê!"

(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)

Inserida por freitasjuniorpoeta

⁠É preciso estar em silêncio.
Não o silêncio de fora —
o de dentro.
Aquele que vem quando a alma
para de se explicar.

Só assim. Só no vazio do ruído
é que as coisas miúdas falam.
E elas — tão pequenas —
são as mais belas.
Porque são as únicas verdadeiras.

A cachoeira escorrendo sobre as pedras,
sem pressa de chegar.
O pássaro tecendo o ninho,
com o mesmo fio do tempo.
A semente rachando o solo,
num instante que ninguém vê.

As coisas pequenas —
essas, sim, sussurram em maiúsculas.
São tímidas, como o amor
quando ainda é um segredo.
Mas belas. Inteiras.

Mas a paixão...
ah, essa berra.
Espetada no peito,
atropela as frases,
rouba o fôlego e o sentido.
E cega.
E ensurdece.
E transforma o outro
num eco do que falta em nós.

O amor não.
O amor é a pausa.
Espera a febre passar.
Senta ao lado.
Não exige.
Olha —
e reconhece.

Só quando tudo se aquieta
é que o coração entrega
sua palavra crua.
Só quem para — de verdade —
ouve, enfim,
o que as bocas nunca disseram.

E então, no silêncio que sobra,
toca o impossível:
ser entendido
sem precisar falar.

Inserida por raulbardeiga

⁠Você me pergunta se eu te amo.
Digo que sim.
Você me pergunta o porquê.

Mas a resposta não cabe nas palavras.
Ela mora nos gestos que escapam da boca:
nas panquecas com mel feitas de surpresa,
no silêncio que não coça a garganta,
no erro que você comete
e eu deixo passar como nuvem.
Não por dó —
mas porque o amor é míope (como eu sou)
e prefere enxergar embaçado.

O amor é transcendental.
Ou seja: escapa.
Foge das definições como um gato —
no peitoril da janela,
olha para você, mas não obedece:
é a imprevisibilidade que se deixa ficar.
É um peixe vivo na banheira da alma —
algo inadequado, mas presente.
Ou a sombra de um pássaro:
risca o chão e some antes de você apontar —
pura efemeridade.

É sagrado,
porque é inútil (não serve para nada).
Como um copo d’água na madrugada —
não sacia, só umedece os lábios.
É real,
porque não precisa ser provado.

E é impossível.
Como traduzir o cheiro da chuva
sem nomear a saudade?

Inserida por raulbardeiga

⁠Amo você como um espirro —
involuntário,
irreprimível,
rasgo brusco no tecido do dia,
me atravessa sem pedir,
me expulsa de mim.

Amo como o bocejo —
contagioso,
inevitável,
boca aberta pro mistério
que escapa das palavras.

Amo você assim:
sem querer, querendo,
sem saber, sabendo,
como se ama o ar —
que entra e sai
sem pedir licença,
e nem percebemos
até faltar.

Inserida por raulbardeiga

⁠Hoje pensei em você. E sorri.
(O sorriso veio antes que eu soubesse o que ele queria. Como um reflexo do joelho, mas do espírito).
A boca obedeceu antes de a alma pedir permissão.

O sorriso veio de um lugar anterior à boca:
nasceu nas costas, subiu pelos ombros,
como uma criança que sobe em árvore, roubando fruta verde.
E então, já sem jeito, se derramou nos lábios.
Um pássaro que caiu do ninho,
antes de aprender a voar.

(E agora o sorriso ficou preso nos dentes —
um resto de você que mastigo sem querer.)

Inserida por raulbardeiga

Riso


⁠Às vezes nem precisa de motivo
É a tal felicidade que não cabe no peito e transborda
De certo sentir que "de repente do pranto, fez-se o riso"
O descontrole físico que não passa despercebido, cada passo, gesto, berro, é belo aos olhos de quem pode enxergar
O contentamento de ser o que se é, sem nem perceber
A risibilidade volátil existente na linha tênue que é viver
Implacável e maçante para quem não consegue entender que nem todo dia é dia de prantear.

Inserida por Darklee

- Ela diz - porque agente ñ namora ?
Ele diz- calma tudo tem sua hora
Ela diz - está me recusando ? você já vem falando isso a tempo
Ele diz- tempo que venho falando ? erá pra vê até aonde você eria suporta espera
Ela diz - oque falta tão ?
Ele responde - nesse momento nada , hoje tenho certeza que você me ama
isso é pra você aprender que tudo que começar com Precipitação , terminar cedo .
enfim que ama é resistente qualquer momento .

Inserida por Julhaoph

Não existe senão um único templo no Universo, e é o corpo da mulher. Nada é mais sagrado do que aquela elevada forma.

Curvar-se diante da mulher é um ato de reverência diante desta Revelação da Carne. Tocamos o céu quando colocamos nossas mãos num corpo feminino.

Mulher. Beleza, voz, trejeitos, complexidade, encanto, divindade e amor:
nada mais sublime;
nada mais musical;
nada mais terno;
nada mais intrigante;
nada mais fascinante;
nada mais adorável;
nada mais especial, grandioso, deleitável e almejado.

Inserida por SchopferVarldlove22

“...Nem existe na prateleira uma alternativa que funcione melhor num quadro de elevada fragmentação partidária. No final das contas, devemos, sim, desejar e
incentivar a formação de novas maiorias para que se façam os aperfeiçoamentos necessários ao sistema.
Antes que a voz das ruas e as forças da sociedade encontrem caminhos menos pacíficos para isso..! ”

Inserida por profeborto

Há nesta vida algumas contundências
que deixam muitos de joelhos,
sejam tristezas, sejam doenças,
sejam caminhos mal escolhidos,
ou vazios e ausências,
mas estas arestas podem ser aparadas
com a fé e alimentadas com a esperança,
nada é por acaso, sabem disso,
cada um tem o seu fardo, leve ou pesado,
nesta vida somos todos guais e então
porque não andarmos mais unidos,
buscando apenas a bonança
e de braços dados?

Inserida por neusamarilda

Se você quer ser um ser humano completo, uma pessoa de sucesso, não perca seu tempo com futilidades, ideias pequenas que te ajudam a estacionar na vida, te atrapalhando a usar a criatividade construtiva a seu favor.
Busque diariamente algo que agrega,,que realmente vai acrescentar na sua vida pessoal, nos seus relacionamentos sejam eles de amizades, um namoro ou no seu casamento, que irá trazer benefícios também na sua vida espiritual e profissional.

Inserida por louisefigueiredo

AMOR (1)


Hoje é noite de ficar pensando em você
Hoje é noite de repetir seu nome sem cessar
No silêncio das horas sem fim
Alimentando dentro da alma uma esperança

A esperança de ver você com seu sorriso
Que você tem nos teus doces lábios
E este seu lindo olhar
Que brilha mais que as estrelas do céu

Passa o tempo, passa tudo
Só não este imenso amor que sinto por você
no meu coração, sempre haverá um espaço
Que você deixou marcado

Eu e você, dois corações
Batendo num só ritmo
Duas almas que se encontraram
Que se entregaram
Que se entenderam

Pensei que amor fosse apenas
Desejo, contato de lábios, de corpo e de mãos

Mas você me ensinou muito mais que isto
Aprendi com seu amor
Que o verdadeiro sentimento vem de dentro
Das profundezas da alma, do fundo do coração



ORIGINAL ESCRITO EM 26/09/1987

Inserida por cicero_farias

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