Crônicas de Amizade

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Resumo dos Períodos da Literatura Brasileira

( Nilo Deyson Monteiro )

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Vamos analisar os períodos da nossa literatura.

Quinhentismo (século XVI)

Representa a fase inicial da literatura brasileira, pois ocorreu no começo da colonização. Representante da Literatura Jesuíta ou de Catequese, destaca-se Padre José de Anchieta com seus poemas, autos, sermões cartas e hinos. O objetivo principal deste padre jesuíta, com sua produção literária, era catequizar os índios brasileiros.
Nesta época, destaca-se ainda Pero Vaz de Caminha, o escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral. Através de suas cartas e seu diário, elaborou uma literatura de Informação (de viagem) sobre o Brasil. O objetivo de Caminha era informar o rei de Portugal sobre as características geográficas, vegetais e sociais da nova terra.

Barroco (século XVII)

Essa época foi marcada pelas oposições e pelos conflitos espirituais. Esse contexto histórico acabou influenciando na produção literária, gerando o fenômeno do barroco.
As obras são marcadas pela angústia e pela oposição entre o mundo material e o espiritual. Metáforas, antíteses e hipérboles são as figuras de linguagem mais usadas neste período. Podemos citar como principais representantes desta época: Bento Teixeira, autor de Prosopopeia; Gregório de Matos Guerra (Boca do Inferno), autor de várias poesias críticas e satíricas; e padre Antônio Vieira, autor de Sermão de Santo Antônio ou dos Peixes.

Neoclassicismo ou Arcadismo (século XVIII)

O século XVIII é marcado pela ascensão da burguesia e de seus valores. Esse fato influenciou na produção das obras desta época. Enquanto as preocupações e conflitos do barroco são deixados de lado, entra em cena o objetivismo e a razão. A linguagem complexa é trocada por uma linguagem mais fácil. Os ideais de vida no campo são retomados (fugere urbem = fuga das cidades) e a vida bucólica passa a ser valorizada, assim como a idealização da natureza e da mulher amada. As principais obras desta época são: Obra Poética de Cláudio Manoel da Costa, O Uraguai de Basílio da Gama, Cartas Chilenas e Marília de Dirceu de Tomás Antonio Gonzaga, Caramuru de Frei José de Santa Rita Durão.

Romantismo (século XIX)

A modernização ocorrida no Brasil, com a chegada da família real portuguesa em 1808, e a Independência do Brasil em 1822 são dois fatos históricos que influenciaram na literatura do período. Como características principais do romantismo, podemos citar: individualismo, nacionalismo, retomada dos fatos históricos importantes, idealização da mulher, espírito criativo e sonhador, valorização da liberdade e o uso de metáforas. As principais obras românticas que podemos citar: O Guarani de José de Alencar, Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães, Espumas Flutuantes de Castro Alves, Primeiros Cantos de Gonçalves Dias. Outros importantes escritores e poetas do período: Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Álvares de Azevedo, Junqueira Freire, Franklin Távora e Teixeira e Souza.

Realismo - Naturalismo (segunda metade do século XIX)

Na segunda metade do século XIX, a literatura romântica entrou em declínio, juntos com seus ideais. Os escritores e poetas realistas começam a falar da realidade social e dos principais problemas e conflitos do ser humano. Como características desta fase, podemos citar: objetivismo, linguagem popular, trama psicológica, valorização de personagens inspirados na realidade, uso de cenas cotidianas, crítica social, visão irônica da realidade. O principal representante desta fase foi Machado de Assis com as obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro e O Alienista. Podemos citar ainda como escritores realistas Aluísio de Azedo autor de O Mulato e O Cortiço; Raul Pompeia autor de O Ateneu e Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias.

Parnasianismo (final do século XIX e início do século XX)

O parnasianismo buscou os temas clássicos, valorizando o rigor formal e a poesia descritiva. Os autores parnasianos usavam uma linguagem rebuscada, vocabulário culto, temas mitológicos e descrições detalhadas. Diziam que faziam a arte pela arte. Graças a esta postura foram chamados de criadores de uma literatura alienada, pois não retratavam os problemas sociais que ocorriam naquela época. Os principais autores parnasianos são: Olavo Bilac, Raimundo Correa, Alberto de Oliveira e Vicente de Carvalho.

Simbolismo (fins do século XIX)

Esta fase literária inicia-se com a publicação de Missal e Broquéis de João da Cruz e Souza. Os poetas simbolistas usavam uma linguagem abstrata e sugestiva, enchendo suas obras de misticismo e religiosidade. Valorizavam muito os mistérios da morte e dos sonhos, carregando os textos de subjetivismo. Os principais representantes do simbolismo foram: Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens.

Pré-Modernismo (1902 até 1922)

Este período é marcado pela transição, pois o modernismo só começou em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Está época é marcada pelo regionalismo, positivismo, busca dos valores tradicionais, linguagem coloquial e valorização dos problemas sociais. Os principais autores deste período são: Euclides da Cunha (autor de Os Sertões), Monteiro Lobato, Lima Barreto, autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma e Augusto dos Anjos.

Modernismo (1922 a 1960)

Este período começa com a Semana de Arte Moderna de 1922. As principais características da literatura modernista são: nacionalismo, temas do cotidiano (urbanos), linguagem com humor, liberdade no uso de palavras e textos diretos. Principais escritores modernistas: Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Cassiano Ricardo, Alcântara Machado, Jorge de Lima e Manuel Bandeira.

Neorrealismo (1930 a 1945)

Fase da literatura brasileira na qual os escritores retomam as críticas e as denúncias aos grandes problemas sociais do Brasil. Os assuntos místicos, religiosos e urbanos também são retomados. Destacam-se as seguintes obras: Vidas Secas de Graciliano Ramos, Fogo Morto de José Lins do Rego, O Quinze de Rachel de Queiroz e O País do Carnaval de Jorge Amado. Os principais poetas desta época são: Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade e Cecilia Meireles.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

DOSTOIÉVSKI SEGUNDO
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

Olá, amigos leitores, vamos falar de Dostoiévski e o resumo de sua vida.
Fiódor Dostoiévski
Escritor russo
11/11/1821, Moscou, Rússia

09/02/1881, São Petersburgo, Rússia.

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

26/05/2006 15h58

Fiodor Mikhailovich Dostoievski foi uma das maiores personalidades da literatura russa, tido como fundador do Realismo.

Sua mãe morreu quando ele era ainda muito jovem e seu pai, o médico Mikhail Dostoievski, foi assassinato pelos próprios colonos de sua propriedade rural em Daravoi, que o julgavam autoritário. Esse fato exerceu enorme influência sobre o futuro do jovem Dostoiévski e motivou o polêmico artigo de Freud: "Dostoiévski e o Parricídio".

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Em São Petersburgo, Dostoiévski estudou engenharia numa escola militar e se entregou à leitura dos grandes escritores de sua época. Epilético, teve sua primeira crise depois de saber que seu pai fora assassinado. Sua primeira produção literária, aos 23 anos, foi uma tradução de Balzac ("Eugénie Grandet"). No ano seguinte escreveu seu primeiro romance, "Pobre Gente", que foi bem recebido pelo público e pela crítica.

Em 1849 foi preso por participar de reuniões subversivas na casa de um revolucionário, e condenado à morte. No último momento, teve a pena comutada por Nicolau 1o e passou nove anos na Sibéria, quatro no presídio de Omsk e mais cinco como soldado raso. Descreveu a terrível experiência no livro "Recordações da Casa dos Mortos" e em "Memórias do Subsolo".

Vejam com Nilo Deyson, que de tempo em tempo,
Suas crises sistemáticas de epilepsia, que ele atribuía a "uma experiência com Deus", tiveram papel importante em suas crenças. Inspirado pelo cristianismo evangélico, passou a pregar a solidariedade como principal valor da cultura eslava. Em 1857 casou-se com Maria Dmitrievna Issaiev, uma viúva difícil e caprichosa. Dois anos depois retornou a Petersburgo. Em 1862 conheceu Polina Suslova, que viria a ser o seu romance mais profundo. Em 1864, viúvo de Maria, terminou seu caso com Polina e em 1867 casou-se com Anna Snitkina.

Entre suas obras destacam-se: "Crime e Castigo", "O Idiota", "O Jogador", "Os Demônios", "O Eterno Marido" e "Os Irmãos Karamazov".

Publicou também contos e novelas. Criou duas revistas literárias e ainda colaborou nos principais órgãos da imprensa russa.

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Seu reconhecimento definitivo como escritor universal surgiu somente depois dos anos 1860, com a publicação dos grandes romances: "O Idiota" e "Crime e Castigo". Seu último romance, "Os Irmãos Karamazov", é considerado por Freud como o maior romance .

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

SEM NINGUÉM SABER

Não gosto de fazer poemas que remetam à morte
Porque detesto que os meus amigos lembrem-se
Que um dia também poderão morrer

Prefiro que cantem as melodias alegres
E leiam sobre amores e saboreiem as dádivas da vida

Instigo para que brindem as alegorias
Mergulhem na fantasia de que são todos eternos
Infinitamente abençoados pela eternidade
Em resposta ao zelo existente que para comigo têm

Os meus amigos e a fraterna amizade que nos convêm
Não tem tamanho nem cabem dentro de covas
Por isso jamais extirpa nem deteriora

E na minha hora em que sozinho eu partir
Sairei à francesa em silêncio enquanto festejam
Para que ninguém note a minha dor por ir sem querer

Partirei calado sem ninguém saber

Inserida por psrosseto

OLHE PARA A FILOSOFIA SEM ESPANTO,
O DEVER DA FILOSOFIA É TIRAR SEU CHÃO.

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Que tal saber direito o que talvez é julgado de modo errado?
Muitos acham a filosofia uma perca de tempo, outros defendem a teoria de que a filosofia afasta o homem de deus, porém, DEUS não pode ser afastado !
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria " e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e a linguagem.
Filósofo é um indivíduo que busca o conhecimento de si mesmo, sem uma visão pragmática, movida pela curiosidade e sobre os fundamentos da realidade.

Além do desenvolvimento da filosofia como uma disciplina, a filosofia é intrínseca à condição humana, não é um conhecimento, mas uma atitude natural do homem em relação ao universo e seu próprio ser.
A filosofia foca questões da existência humana, mas diferentemente da religião, não é baseada na revelação divina ou na fé, e sim na razão.

Veja com Nilo Deyson que desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do significado da existência humana, individual e coletivamente, com base na compreensão do ser.
Apesar de ter algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da filosofia não podem ser respondidas pelo empirismo experimental.

A filosofia pode ser dividida em várias ramos, "vertentes".
A filosofia do ser, por exemplo, incluí a metafísica, ontologia e cosmologia, entre outras disciplinas.
A filosofia do conhecimento incluí a lógica e a epistemológia, enquanto filosofia do trabalho está relacionada a questão da ética.

Diversos filósofos deixaram seus nomes na história, e seus pensamentos são discutidos até hoje, aceitos e condenados.
Sócrates, Platão, Aristóteles, Descartes, Locke, Kant, Freud, Habermas, Schopensrauer, Maquiavel, Marx, Voltaire, Sêneca, Espinoza, Epicuro, Epiquiteto, entre tantos outros grandes intelectuais filósofos.

Cada um em seu turno, com teorias baseadas nas diversas disciplinas da filosofia, lógica, metafísica, ética, política, estética e outras.
Veja com Nilo Deyson, que de acordo com Platão, um filósofo tenta chegar ao conhecimento das idéias, do verdadeiro conhecimento caracterizado como episteme, que se opõe à doxa, que é baseado somente na aparência.

Segundo Aristóteles, o conhecimento pode ser dividido em três categorias, de acordo com a conduta do ser humano: conhecimento teórico (matemática, metafísica, psicólogia), conhecimento prático ( política e ética) e conhecimento poético ( poética e economia).
Nos dias atuais, a palavra filosofia é muito usada para descrever um conjunto de ideias e atitudes, como por exemplo, a filosofia da educação entre outros...
Enfim, a filosofia em minha opinião, deve ser olhada com carinho por cada um de nós, devemos ler livros, estudar com profundidade, afim de fazer com que o indivíduo possa participar da existência com leveza e aceitação, imune aos infortúnios do mundo agressor, em perfeita paz consigo e posteriormente com o universo e tudo que lhe cerca externamente "pessoas e coisas", assim como internamente " pensamentos e sentimentos ", assim o homem se torna próximo de estar pronto e completo, ligado na consciência.
Conheça-a-si-mesmo.


Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Bom dia
Amigo passarinho
Que, talvez esteja
Entregue à própria sorte
Bom dia, amiguinho
Bom dia
Pra todo mundo
Que qual passarinho
Não vive pela lei da mais valia
E que mesmo assim
Reina em seu reino
Sem nenhuma garantia
Bom dia
A todo passarinho que não tem ninguém
Que vive cada manhã
Assim que ela vem
Porque sabe que o canto é em coro
E que o choro é sozinho
Bom dia pássaro sem casa
Cujas asas
Não lhe pertencem também
Voando de cara pro vento
A vida inteira
Não se ocupa em pensar
Se a vida
Ela é boa ou não é
A vida é só voo
O voar é momento
Que se vive à toa
À luz da lua
Um luar de leoa
Um pássaro qualquer
Sem ramo, semente, sem chão
Diferente de gente
Porque gente pensa
Pensamento ecoa
E gente diz que pensamento voa
O pássaro jamais
Nem pensar ele quis
Não faz questão
E se gente não voa
Inventa ventania
E mente
Passarinho, não.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Evitar levar às ultimas consequências uma discussão entre amigos é um dos exemplos típicos da sabedoria.
Não evitando tais ações, por mais que sua razão prevaleça, você poderá ser vítima
do arrependimento, este cruel sentimento.
Às vezes até por um motivo banal momentâneo,
esta amizade de anos, poderá ser afetada para sempre.
Diante disto, só há uma solução.
Releve o orgulho, realce seu poder de discernimento e sua grandeza, exercendo o mais sublime dos sentimentos, ou seja, o perdão.
O retorno desta amizade será uma benção em sua vida, pois seu amigo, também angustiado com esta situação, valorizará ainda mais sua ação e seu caráter.
Diante disto, sua amizade ainda se fortalecerá.
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

Caros amigos gostaria de propor a todos um ato, uma ação, ofertando ao próximo de coração que tudo possa na vida do mesmo ser um aprendizado constante e que o mêsmo desejo se multiplique nos alcançado também, pois se colhe o que se planta, e nesta iniciativa estaremos evoluindo para um plano superior.
Em momento de fragilidade física, lembremos que a solidariedade esperada será alcançada, pela reação da nossa ação outrora aplicada ao próximo, que a seu tempo estará nos ajudando na fase difícil que nos encontremos, pois confiantes da ação dívida que sempre nos socorre, ela se priorisa em nossas vidas a partir do que edificamos.
Tenhamos fé e esperança em momentos de paz, saúde, e evolução constante.

Fiquem em paz
Que Deus abençoe a todos.

Inserida por Sergio-dos-Santos

Nunca espere de pessoas que te façam sorrir ou que estendam a mão, entendão seus amigos nunca se afastaram de vocês, seu amor nunca te perderá de vista e sua mãe...
A sua mãe sempre estará olhando pra você, na primeira fileira da plateia chamada vida, sua vida, então viva, seja feliz sempre não espere por pessoas pra sorrir e ser feliz você só tem uma vida e tem pessoas importante de verdade torcendo pelo seu sucesso!

Inserida por arkankus

A POTÊNCIA, O ATO, O MOVIMENTO

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Peço por um momento, que você venha debruçar atenção no texto, pare tudo por um instante e reflita com Nilo Deyson.
Desde o seu começo, no século VI a.C, a especulação filosófica grega ocupou-se do problema do movimento.
Enquanto Heráclito de Éfeso afirmava a mudança permanente de todas as coisas, Parmênides apontava a contradição que existiria entre a noção de ser e a noção de movimento.
Essa contradição Aristóteles pretende evitar através da interpretação analógica da noção de ser, que lhe permite fazer uma distinção fundamental: ser não é apenas o que já existe, em ato; ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência. Assim, sem contrariar nenhum princípio lógico, poder-se-ia compreender que uma substância apresentasse, num dado momento, certas características, e noutra ocasião manifestasse características diferentes: se uma folha verde torna-se amarela é porque verde e amarelo são acidentes da substância folha (que é sempre folha, independente de sua colocação).
A qualidade "amarela " é uma virtualidade da folha, que um certo momento se atualiza.
E essa passagem da potência ao ato é que constitui, segundo a teoria de Aristóteles, o movimento.
Mas Aristóteles não aceita a doutrina do transformismo universal que, em pensadores pré-socráticos como Anaximandro de Mileto ou Empédocles de Agrigento, apresentava todo o universo como animado por uma transformação contínua, por um único fluxo que interligava as várias espécies num mesmo processo evolutivo. Para Aristóteles o movimento existe circunscrito à substância que, cada qual, atualiza suas respectivas e limitadas potências: o movimento dura enquanto dura a virtualidade do ser, de cada ser, de cada natureza, cessando quando o ser expande suas potencialidades e se atualiza plenamente. Em nome da noção de espécies fixas, Aristóteles se apresenta como adversário do evolucionismo.
Dentro da metafísica aristotélica, a doutrina do ato-potência acha-se estreitamente vinculada a determinada concepção de causalidade.
Para Aristóteles, causa é tudo o que contribui para a realidade de um ser : é tanto a causa material (aquilo de que uma coisa é feita: o mármore de que é feita a estátua) quanto a causa formal ( que define o objeto, distinguindo-o dos demais: estátua de homem, não de cavalo), como também a causa final ( a idéia da estátua, existente como projeto na mente do escultor, e que o levou a talhar o bloco de mármore para dele fazer uma estátua de homem), como ainda a causa eficiente ( o agente, no caso o escultor, aquele que faz o objeto, atualizando potencialidades de determinada matéria). A causa formal está intimamente ligada à final, pois seria sempre em vista de um fim que os seres ( naturais ou artefeitos) são criados e se transformam: a finalidade é que determinaria o que os seres são ou vêm a ser.
Vejam com Nilo Deyson, que no processo do conhecimento, a causa formal é separada, pelo intelecto, das características acidentais do objeto e passa a existir no sujeito, plenamente atualizado e, portanto, universalizada.
Antes existia no objeto concreto, particularizadamente, como uma estrutura que o identificava ( fazendo-o por exemplo, uma ave e não um peixe ), ao mesmo tempo que o assemelhava, apesar das peculiaridades individuais, aos demais seres da mesma espécie ( tornando-o uma das aves existentes); depois de abstraída dos aspectos materiais e individualizantes ( cor branca, bico fino, pescoço longo, etc.), a forma passa a existir na mente do sujeito, como um conceito universal ( não mais ave de determinada família, mas simplesmente "ave").
Quer na natureza, quer na arte, todo movimento ( tanto deslocamento quanto mudança qualitativa) constitui, para Aristóteles, a atualização da potência de um ser que somente ocorre devido à atuação de um ser já em ato: o mármore transforma-se na estátua que ele pode ser graças à interferência do escultor, que já possuía a idéia da estátua.
Também na geração natural, a forma preexistente ao ser que é gerado: o ser atualizado ( O homem adulto, por exemplo) tornar-se capaz de gerar um ser semelhante a ele. Assim, as formas, entendidas como tipos de organização biológica, seriam imutáveis e incriadas, embora sempre inerentes aos indivíduos.
Repare com Nilo Deyson, como a intenção do escultor é que comanda a transformação do mármore em estátua, analogicamente é sempre a causa final que rege os movimentos do universo.
Cada ser atualizaria suas virtualidades devido à ação de outro ser que, possuindo-as em ato, funciona como motor daquela transformação. Contrário à visão evolucionista, frequente nos pré-socráticos, Aristóteles não admite que o mais possa vir do menos, que o superior provenha do inferior, que a potência por si só conduza ao ato.
Concebe, então, todo o universo como regido pela finalidade e torna os vários movimentos ( atualizações das virtualidades de diferentes naturezas) interdependentes, sem fundi-los, todavia, na continuidade de um único fluxo universal. Haveria uma ação encadeada e hierarquizada dos vários motores, o mais atualizado movimentando o menos atualizado.
Enfim, a potência, o ato e o movimento, pode ser interpretado segundo cada indivíduo enxergar, contudo, é interessante você analisar e levar em consideração o ponto de vista de Aristóteles.
A filosofia lhe faz refletir assuntosaos quais, a maioria da humanidade sequer cogita debater ou buscar conhecimento das verdades que lhes foi impostas goela abaixo desde que ela se entende por gente.
Com isso, o propósito é que você possa buscar o conhecimento, afim de viver uma vida de leveza e de paz interna, com uma visão ampla do mundo, de perceber cada universo e apender a observar em silêncio, e com posse do conhecimento, corar suas próprias palavras, usando-as de modo construtivo em momentos oportunos, afim de transmitir essa paz e sabedoria adquirida através do saber direito quem é você e o que é de verdade a vida.
Sigam nossa linha do tempo - (Nilo Deyson Monteiro Pessanha).
Educação, cultura e outros.

NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA

Rotina - setembro 12
... mais que do enfermo é a dor do outro... daquele parente-amigo na incerteza da cura... na ânsia pela alta do retorno a casa... mas em badim no rio foram as chamas seletas que vidas queimaram... mais que a dor é o desespero daquele parente-amigo em busca de notícia... mais que desespero é o luto pela morte não enferma... mas pela fatalidade de uma queima.... (márcio adriano moraes)

Inserida por marciomoraes

Poema para o amigo

É para você, este poema
Intitulado: - "pro amigo"
Nele a afeição é o tema
Nosso carinho, eu bendigo...
Receba este real presente
O trago do apreço comigo
É do coração vertente
Do afeto venho festejar contigo...
Pois, só ele deixa saudade
Amor. Só ele nos traz abrigo
E a lembrança de nossa amizade.
Feliz por ser seu amigo!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
dia do amigo

Inserida por LucianoSpagnol

Amigo

És o meu amigo
Estando eu feliz ou não
Nunca me deixa só
Jamais me deixa só
És tudo o que eu preciso
Razão do meu viver
Tu és o meu abrigo Senhor
Amado meu

Ainda que venha
O dia mal
E meu coração sufoque na dor
Muitos pensamentos
Se percam em mim
E minha alma grite
Querendo fugir
Eu sei que estará ao meu lado
E me envolverá em teu abraço
Tu és o meu amigo
És o meu melhor amigo Senhor
Amado meu

Inserida por franbanzatto

O Caminho é o mesmo!
Queridos amigos auxiliares, na doutrina pela qual, se busca compreender vossa evolução.
Aceitar vossa passagem por pior que se apresente, não nos qualifica, mas nós torna capazes de entender o porque a vivênciamos, quando dizem, busque pela paz e harmonia em vosso lar, não é só para solidificar vossa convivência, mas, dar-lhes um alicerce, pelo qual aprendemos a dividir e somamos para enfrentar situações que nos chegam, pois só, caminharemos, mas juntos iremos muito mais longe, e não os abandonem, os que com muito suor e perceverança, nos deu a luz da vida, com tudo que aprendemos, somos e seremos sempre agraciados com luz em nosso caminho, por manter acesa a luz que a chama que estes acenderam, e hoje poder acolhêr-lhes, com carinho e amor, e sejamos capazes de evitar julgamento, pois a época destes é diferente da qual nos alimentamos.
Sim é exatamente o que pensou, vossos pais são teu alicerce.

Inserida por Sergio-dos-Santos

Se teu amigo está triste,
faça sua boa ação do dia...
FAÇA-O SORRIR...

FAÇA-O SORRIR
Marcial Salaverry

Sorria para quem está chorando,
e que está uma mágoa levando...
Faça-o sorrir...
Dê uma nova emoção
para quem tem dor no coração...
Faça-o sorrir...
Leve coragem,
a quem está com medo desta viagem...
Faça-o sorrir...
Seja como um raio de sol em sua vida,
para quem não a vive como deve ser vivida...
Faça-o sorrir...
Para quem não tem esperança,
mostre que a Fé a tudo alcança...
Faça-o sorrir...
Para quem pensa em maldade,
mostre-lhe o valor da bondade...
Faça-o sorrir...
Para quem vive em desamor,
dê-lhe vida, doando sua energia interior...
Faça-o sorrir...
Trazendo alegria
para melhorar o seu dia...
Fazendo o bem,
à tua alma fará também...

Inserida por Marcial1Salaverry

PAPEL AMIGO MEU, ouvidos das minhas dores alivio das minhas lágrimas
PAPEL AMIGO MEU, descrevo em ti os meus sentimentos com as cores que as escrevo, PAPEL MEU nunca reclama, nunca julga apenas ouve, sem falar me diz muito, é la que as chuvas de guerra acalmam é la que as mascaras caem nenhum sorriso é tristeza e nenhuma tristeza é alegria.
PAPEL AMIGO MEU, morro em ti pra que eu possa viver aqui refugio quando a raiva e o ódio vem, minha sombra do sol aqui
PAPEL AMIGO MEU, NUNCA RECLAMA, NUNCA JULGA, APENAS OUVE

Inserida por 1996Dre

Nunca fui de ter muitos amigos.
A maioria mostrou ser o que eu não gostaria de ter.
Então me desculpe, sigo em frente sem olhar para trás e vou tentando encontrar pessoas que eu possa admirar.

Sempre fui um lobo solitário, a maior parte do tempo com um cigarro e um copo vazio ao meu lado com um pigarro e uma tosse.

As vezes me pego pensando nos problemas buscando uma definição.
Mas quanto mais eu tento me explicar, no final sinto que sempre estarei errado.

A vida é um jogo, um jogo de altos e baixos ao mesmo tempo vejo a vida voando na frente dos meus olhos.
Enquanto a vida voa, sinto que sempre estive na base.
Um dia, irei decolar?

Oportunidades eu tive, uma pena que não soube aproveitar nenhuma delas.
Por conta disso a vida bate tão forte e com isso me surge as sequelas.

Sinto um vazio no peito, sem esperanças pra nada.
Eu tento enganar meu corpo com saídas e curtições.
Mas na verdade, o que me envolve são maldições.

Estou sempre de boné tampando meus olhos, na intenção de tentar esconder a realidade que enfrento, mas posso dizer que isso não da muito certo.

Quando estou com meus novos amigos, me sinto anestesiado. Mas toda anestesia tem um prazo de tempo determinado.

E após isso, a dor volta. Eu estou de volta, na realidade que mais me apavora.

Inserida por jardel_costa_1

COISAS QUE UM AMIGO É...

Um amigo não é indelicado,
intrometido, mas quando
percebe o perigo, chama a tua atenção
e mostra o buraco em tua frente..

Um amigo nota a tua ausência
no banquete e no velório,
quando sente a tua falta
procura o mais rápido possível
saber a razão.

Um amigo não te liga para pedir favor
antes pergunta:
como está?
Posso te ajudar em alguma coisa?

Um amigo não concorda simplesmente
com todos os teus pontos de vista
discordando com respeito
não magoa o outro amigo.

Um amigo não é como um pai,
um amigo é pai e mãe,
irmão e companheiro em qualquer luta.

Um bom amigo se faz presente
em todas as horas, se alegra contigo,
festeja e chora.

Inserida por EvandoCarmo

a noite chega com desejo dos amigos,
normalmente sou pura solidão,
dentro da minha alienação
vultos ganham formas,
e palavras tomam formas de seres pujantes,
num mar de solidão o sentimento mais profundo,
como o canto de uma sereia me encanto por teu amor.
ninguém compreende o amor,
apenas amam sem querer viver,
num momento que atuação
é unica coisa que deixa feliz,
sem sensação da perdição ouve a evolução,
no movimento sexy tudo ganha forma na derradeira forma de amar....

Inserida por celsonadilo

Significado de Estoicismo
Por Nilo Deyson

O que é Estoicismo:

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Hoje venho fortalecer e pincelar um pouco da filosofia do estoicismo.
Gostaria que você continuasse lendo o texto, pois acredito que de alguma forma, isso poderá lhe ajudar em algum momento de sua vida.
Estoicismo é um movimento filosófico que surgiu na Grécia Antiga e que preza a fidelidade ao conhecimento, desprezando todos os tipos de sentimentos externos, como a paixão, a luxúria e demais emoções.
Este pensamento filosófico foi criado por Zenão de Cício, na cidade de Atenas, e defendia que todo o universo seria governado por uma lei natural divina e racional.
Para o ser humano alcançar a verdadeira felicidade, deveria depender apenas de suas “virtudes” (ou seja, o conhecimento, de acordo com os ensinamentos de Sócrates), abdicando totalmente o “vício”, que é considerado pelos estoicos um mal absoluto.

Para a filosofia estoica, a paixão é considerada sempre má, e as emoções um vício da alma, seja o ódio, o amor ou a piedade. Os sentimentos externos tornariam o homem um ser irracional e não imparcial.
Um verdadeiro sábio, segundo o estoicismo, não deveria sofrer de emoções externas, pois estas influenciariam em suas decisões e em seus raciocínios.

Fases do estoicismo
Vamos agora entrar no pensamento do estoicismo, em como o estoicismo vê o mundo, venha com Nilo Deyson.
Etimologicamente, o termo estoicismo surgiu a partir da expressão grega stoà poikile, que significa “Pórtico das Pinturas”, o local onde o fundador desta doutrina filosófica ensinava os seus discípulos em Atenas.
O estoicismo é dividido em três principais períodos: ético (antigo), eclético (médio) e religioso (recente).
O chamado estoicismo antigo ou ético foi vivido pelo fundador da doutrina, Zenão de Cício (333 a 262 a.C.), e foi concluído por Crisipo de Solunte (280 a 206 a.C.), que teria desenvolvido a doutrina estoica e a transformado no modelo que é conhecido na atualidade.
Já no estoicismo médio ou eclético, o movimento começa a se disseminar entre os romanos, sendo o principal motivador da introdução do estoicismo na sociedade romana Panécio de Rodes (185 a 110 a.C.).
A característica mais marcante deste período, no entanto, foi o ecletismo que a doutrina sofreu a partir da absorção de pensamentos de Platão e Aristóteles. Posidônio de Apaméia (135 a.C. a 50 d.C.) foi o responsável por esta mistura.
Por fim, a terceira fase do estoicismo é conhecida como religiosa ou recente. Os membros deste período enxergavam a doutrina filosófica não como parte de uma ciência, mas como uma prática religiosa e sacerdotal. O imperador romano Marco Aurélio foi um dos principais representantes do estoicismo religioso.

Objetivos da filosofia estoica

Veja abaixo alguns dos principais objetivos da filosofia estoica:

Ataraxia
Preste atenção agora, pois vamos nos aprofundar um pouco.
O cerne da filosofia estoica era a conquista da felicidade por meio da ataraxia, que é um ideal de tranquilidade no qual é possível viver de forma serena e com paz de espírito.
Para os estoicos, o homem apenas poderia conseguir essa felicidade através de suas próprias virtudes, ou seja, de seus conhecimentos.

Autossuficiência

A autossuficiência é um dos principais objetivos dos estoicos.
O estoicismo prega que cada ser deve viver de acordo com a sua natureza, ou seja, deve agir como um ser autárquico; como senhor de si mesmo.
Assim sendo, como ser racional que é, o homem deve se valer das suas próprias virtudes em prol da conquista do seu maior propósito: a felicidade.

Negação de sentimentos externos

Os estoicistas consideravam que os sentimentos externos (paixão, luxúria, etc.) eram nocivos ao homem, pois faziam com que ele deixasse de ser imparcial e passasse a ser irracional.
Todos esses sentimentos eram tidos como vícios e como causadores de males absolutos que comprometiam as tomadas de decisões e a organização dos pensamentos de forma lógica e inteligente.

Indiferença aos problemas

Na busca pela vida tranquila e feliz, a filosofia estoica defendia que todos os fatores externos que comprometessem a perfeição moral e intelectual deveriam ser ignorados, ou seja, tratados com apatia.
Essa linha de pensamento defendia que, mesmo na adversidade, em situações problemáticas ou difíceis, o homem deve optar por reagir sempre com calma e tranquilidade e com a cabeça no lugar, sem deixar que os fatores externos comprometam sua capacidade de julgamento e ação.
Enfim, por hoje foi isso, no entanto, eu sugiro que o amigo Leitor leia novamente o texto afim de se agasalhar com propriedade do texto e do ensinamento.
Grato pela leitura.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

*Cade meu amigo que estava aqui?*
Ao longo da minha graduação academica, conheci pessoas, pessoas divertidas, sorridentes, alegres, espontaneas, eram apenas pessoas, sabe seres humanos que conseguiam rir de si mesmos, e rir com os outros, fazer piadas, nessa epoca eles eram filhos, amigos, estudantes, pais, mães, trabalhadores, tinham varios papeis e entre tudo isso o grande sonho de concluir a graduação e se tornar um profissional psicologo, e principalmente ser um profissional ético e competente, preparado para ajudar as pessoas que procuram auxilio psicologico... Entretanto ao longo do curso, alguma coisa aconteceu!!?
E meus amigos foram se transformando, na verdade eles foram ficando fascinados com a mascara de psicologos... Sim a tão atraente e envolvente mascara de Psicologo...tiveram o gosto de exprimentar a mascara e sabe o que aconteceu? não quiseram mais tirar! Ficaram la em todos os momentos com a mascara e eu ja não via mais meus amigos... porque eles foram desaparecendo e o que aparecia constantemente era a mascara de psicologo(a)... E nestes momentos eu me perguntava; Cade meu amigo que estava aqui?
onde foi parar aquele colega espontaneo? aquela menina sorridente? bom será que eles um dia vão retornar??
Hoje a minha pergunta é: E ai tem coragem de tirar a mascara de psicologo(a) e se apresentar como você mesmo?? Ou você precisa sempre dizer; Eu sou o psicologo X, ou então, Sou a psicologa Y... Enfim entendo que ser psicologo e estar dentro de uma relação terapeutica num setting terapeutico... Quando você está na cantina, nos corredores da sua faculdade, no banheiro da sua casa, lamento informar mas você não e psicologo... e se quer ser acredite deve ter algo muito errado, ou estranho com você... e eu não acho que isso seja engraçado, porque isso e no minimo preocupante... mas e ai?? ainda está com a mascara porque? tira a mascara enquanto e possivel... se é que é possivel... enfim minha proposta é tire a mascara e respire seja você mesmo... você não precisa ser psicologo o tempo todo e nem acredito que existe espaço pra isso ...
Cade meu amigo que estava aqui??
É sumiu denovo! Foi tragado pela vontade incontrolavel de vestir a mascara de psicologo(a) e desapareceu... quando voltar me avisa...

*Rafael Lemos Fernandes*
03/12/2019

Inserida por RafaelLemosFernandes

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