Crônicas

Cerca de 784 crônicas

Crianças são pequenos seres a desafiarem
As grandezas por suas complexidades.
Esses pequenos seres colocam pedras nos caminhos
Para ensinarem adultos a caminhar.
Enfrentam todos os tipos de desentendimentos.
Pois, adultos deviam olhar com olhos diferentes,
E terem percepções para formar e entender
Mentes diferentes e não corpos de cavalos de corrida.

Inserida por amaurivalim

POUCA FÉ - POR CAFÉ.
Quero deixar para pagar os pecados no inferno, com a religião ou sem ela as pessoas continuam fazendo o bem e o mal. Assim também o perdão dos pecados não deveria existir, por estarem cometendo sempre os mesmos. O que deveria existir é uma forma de pagamento, mas sem essa de que vão pagar quando for ao inferno. Sendo assim fica mais fácil de pagar, inferno não existe mesmo. Às vezes até pagamos por um por outro pecadinho que cometemos, mas, aqui sabemos que tem sempre alguém defendendo alguém de todo tipo de pecado. Já esses outros pecados que não são condenáveis aqui na terra são bons de cometerem devido a mais uma incerteza da punição, até mesmo no céu pelo fato das religiões não terem nada certo sobre a formação da equipe de julgadores. Ó céus! Da me paciência já que não da nenhum entendimento sobre esse julgamento final. Já encontrei muita gente com uma ou outra forma de explicação tentando me convencer de suas pregações e das operações das maravilhas da fé. Talvez meu maior êxtase seja meu menor pecado, já embutido no sangue da criação supostamente divina. Já ouvi uma justificativa de que a fé não move montanhas e sim a palavra é que move, mas, ainda não sei que palavras e nem quantas palavras serão necessárias. Então eu poderia estar numa profunda escuridão, o que também não me convenceu. Ainda acho que orar em jejum é um grande pecado contra o corpo e a quem cometer deveria ser punido, Jejum é Jejum, Fé é Fé, pecado é Pecado. Café é Café. Creio que devemos abrir o coração não fechar a boca nem baixar cabeça. Outra coisa intrigante é a bíblia, já que para toda explicação dizem que as explicações encontram lá. Não entendo porque para todas as salvações e para todos os poderes só exista um livro chamado bíblia. Mas entendo porque é fácil de acreditar em contos e mitos, porque há sempre uma carinha boa de coitado, feliz, empático mostrando os caminhos e isso vem sendo contado na nossa mente desprotegida desde a concepção. Que para um bom entendedor meia palavra basta, mas, o problema é que mesmo com uma palavra inteira ainda não estou convencido das maldições divinas, nem das bondades dos demônios. Se eu mantiver meu cérebro protegido e deslavado certamente minha mente não me condena por um medo de demônio ou dos castigos dos deuses, aliás, quem mesmo castiga é Deus ou o demônio. Sendo assim já que nada me convence continuo pagando meus impostos a Cezar. Cezar sim é um cobrador de impostos. De a Cezar o que é de Cezar e nem queira saber a quem Cezar dará, para não cometer mais um pecadinho. É justo que cada um se defenda desses demônios supostamente ditos e encontrados invisivelmente atrás das cortinas de medo impostos em seu quarto obscuro. (A. Valim)

Inserida por amaurivalim

A solidão da praça
Como todas as praças há um busto de olhar sério com ar de tristeza. Quase ninguém percebe sua biografia. Aquele busto respingado de fezes de pombo no centro da praça deserta pode parecer triste, porque a praça já não encanta tanto como antes. E os jovens das jovens tardes de domingo, e os beijos roubados os beijos de namorados no coreto. O coreto já não abriga mais o recital das poesias a fala teatral nem é mais palanque de protesto. O coreto também está mais triste, nele só há respingado de fezes de pombo. Por conta de umas redes sociais e de jogos mortais, não se abraçam, não se ouve vozes, nem se vêm, nem sentem calor humano. As crianças já não brincam que triste fim da grama e da areia da praça que ficou tão alheio.

Inserida por amaurivalim

Cê tá procurando quem, seu delegado?
A muié mais apaixonada do Estadão de Goiás?
A própria.
*Josielly Rarunny*
Satisfação que o prazer vem depois.
Tô vendo aí uma intimação na mão do senhor.
E por acaso esse par de algema é pra mim?
Deixa eu pelo menos me explicar.
Aquele incêndio lá na rádio foi planejado não senhor.
Foi mal de amor, seu delegado.
Carece do senhor pelo menos tentar me ouvir e compreender esse ato mal pensado de paixão.
E o motivo já vou contar.
É que aquele locutor, há muito tempo vinha fazendo piseiro no peito.
A cada moda pisava mais.
Não sei quem era mais fedaputa
Se era os cantor.
Se era as composição.
Se era o locutor.
Ou se era os modão.
Mais de uma coisa eu tenho absoluta certeza. Larga eu aqui com a minha cerveja, pois se há raça que o senhor precisa prender é o tal do cantor e do locutor.
Juntos fazendo piseiro, desde que o mundo é mundo.
Desde que eu sou gente.

Meu bem me largou, no berço da solidão fiquei. Chorando minhas mágoas no chão, assim que tocou o modao deitei e rolei sem ao menos lembrar que uma reputação eu tinha a zelar.
E quando o locutor decidiu tocar aquela do Christian e Ralf, que pra dar a facada final falava de saudade.
Não me aguentei, fiz a louca da paixão, sofrida com a dor da saudade passei no posto do Tião, comprei álcool e gasolina.
Fui logo praquela esquina.
Olhei vingativa pro estúdio de rádio, e jurei que nunca mais ele faria estrago.
-Alô locutor, te dou a chance de sair daí e se redimir.
Andei mijando pelo zói, e a culpa é sua, não tente fingir.
Em alto e bom som, foi só isso que eu falei.
Mas o danado é tão desgraçado, seu delegado, que tocou Leandro e Leonardo.
De longe eu escutei cantando "Um Sonhador".
Eu só sei que fogo a rádio pegou.
Queimou tudo.
Assistir eu fiz questão.
O senhor pode até me algemar, mas vai ser obrigado me ouvir cantar e chorar na sala da paixão.
No dia do julgamento quando pergutarem que foi que eu fiz, vai perdoando senhor Juiz.
Infelizmente eu tive que vingar meu pobre coração.
Aquele Berjo Da Muié Mais Apaixonada do Estado De Goiás Procêis*

Inserida por JosiellyRarunny

⁠DOUTRORA
Naquele tempo em que a benevolência era abundante e a paz reinava em todos os confins da terra, a felicidade por ali pairava. Não é uma síndrome saudosista nem um amor platônico pelo passado. Refletindo de modo fidedigno, verás que naquele tempo por mais primitivo que às pessoas fossem, elas eram capazes de manter alguns minutos de diálogo sem entrarem em contradição. A vaidade, o status e o poder se apequenavam diante da titânica luz divina que entre os povos predominava. Mas hoje são só vestígios de um glorioso passado.

160123

Inserida por J6NEMG

⁠CARNAVAL

Carnaval! Momento de esquecer os infortúnios da vida e cair na folia. São dias intensos de extrema alegria, onde alguns valores são desvirtuados em prol dos festejos e os desejos calientes da carne.
É Momento de se fantasiar, colocar as máscaras e se divertir.
Contudo, as pessoas não precisam de máscaras e fantasias. Pelo contrário, elas já usam máscaras, e estão o tempo todo fantasiadas. Elas usam a máscara da hipocrisia, da insensatez e da usurpação. São fantasiadas de tudo aquilo, que é o oposto do que elas verdadeiramente são.

170223

Inserida por J6NEMG

⁠É UMA QUESTÃO DE IDEOLOGIA POLÍTICA

Comparo a ideologia política que defende veementemente à igualdade social , com o enredo da história do desenho animado caverna do dragão. Lá o mestre dos magos promete sempre aos garotos a passagem de volta para o mundo real, os faz fazer vários sacrifícios em troco de nada. A ideia que se dá, é que o verdadeiro vilão da história não é o vingador, mas sim o próprio mestre.
Fazendo uma correlação com a política brasileira, comparo a ideologia política igualitária, com o mestre dos magos. Vive sempre com a melhor das intenções lutando pela igualdade e liberdade do seu povo, no entanto, veridicamente, não os quer livres. Senão o propósito da sua existência, o seu espectro político deixa de existir, para que uma filosofia política que luta pelo igualitarismo se todos alcançarem a igualdade tão prometida?

Abril de 2023

Inserida por J6NEMG

⁠OBSESSÃO
Na intensa melancolia um jeito em que sofria, era a minha obsessão. Existia duas faces, duas mentes, um só corpo, e mil sentimentos multifacetados. Era uma paixão tão grande que atingia a esfera dos opostos: o sossego e o pavor! Ficava aterrorizado só de pensar em perdê-la. Imaginar um opositor me deixava enfurecido, um ódio letal. Ela era minha, somente minha! Das duas faces que ela tinha, a bela minha menina, usava corriqueiramente a que mais me fazia sofrer. No meio do pavor, numa terra arrasada, pronto para o combate, avistei vultos solitários e paranoicos embrenhados na maciça multidão, vei-me então a lucidez, ao despertar-me de novo para vida. Maravilha! Não existia ninguém entre nós, ela estava ali bem ao meu lado, como um anjo alvo num corpo de menina!
180823

Inserida por J6NEMG

⁠DILEMA

É um grande dilema a ser superado. Parte dos profissionais experientes se veem como portadores do conhecimento, são saudosistas e descrentes na formação acadêmica da atualidade. Enquanto parte dos profissionais principiantes, utilizam da soberba ao afirmarem, que os profissionais que se dizem experientes, na verdade são absoletos. Existem jovens que são meros alienados propensos a mudar o mundo.

110923

Inserida por J6NEMG

⁠IDEALISMO

Não é inteligente seguir cegamente apenas a linha de raciocínio de um determinado intelectual. Muito menos estar aficionado num ideal pregado por regimes, ou sistemas organizacionais.
Porém é preciso enraizar-se naquilo que acredita- se ser correto. É sinal de tolice buscar uma liberdade que o deixará livre a mercê do vento, levado à qualquer direção.

261123

Inserida por J6NEMG

⁠NOSTALGIA

Gostaria de não ser necessário estar lendo, o que escrevi, se leio é porque algo deu errado. Percebi que com o passar do tempo, e eu ali fazendo parte de um espaço, na qual não pertencia geograficamente.
Como de costume, tenho o hábito da escrita desde criança. Então comecei a esboçar algo neste sentido. Ciente que sou nada inteligente(inteligente aprende com facilidade aquilo que estuda) porém amante da filosofia, do autoconhecimento e da sustentação mental. Logo, admiro pessoas com a mente aberta, capazes de acalmar e influenciar os pensamentos de pessoas atormentadas. Sendo assim, não atormentarei por nada nesse mundo. Embasado em Ruben Alves , ou, no que ele disse: "Não caia na besteira de voltar em um lugar, onde se foi muito feliz". O mesmo justifica que o tempo vivido , não será mais encontrado, não estará mais ali. Então, literalmente, não fará mais parte desse lugar.
Assim sou eu. Após despedir de um lugar, e acostumar de vez com essa ideia, o Adeus não terá contexto de até breve.
Aos que prejuquei, só pelo fato de estar presente, me desculpe, não foi nada calculado, simplesmente foram obras das contingências e das eventualidades, que nos são imputadas à vida. Aos que prejudiquei diretamente, com falas e ações, peço perdão.
Contudo continuarei convicto, vivendo de acordo com os meus princípios, procurando desvincilar- me das maldades, e valorizar a bondade conforme a vontade de Deus. Até mesmo porque, como já fora dito por outrem! A única certeza que temos é a morte.

211205

Inserida por J6NEMG

⁠Amor: Semelhanças e contrastes no trabalho

Alguns afirmam amar o seu trabalho, e o faz com muita alegria e perfeição. Tem também aqueles que jamais sonhara realizar determinada tarefa, mas a realiza com muito preciosismo e dedicação. Há contrastes e semelhanças entre esses dois tipos de profissionais. O primeiro podes ter certeza, além do seu próprio subconsciente, a sociedade em algum momento da sua vida, lhe atribuira a alguma célebre profissão... (continua)

100822

Inserida por J6NEMG

⁠PRUDÊNCIA X IDEALISMO

Um dos maiores obstáculos da educação brasileira está estritamente atrelado às políticas públicas voltadas para este setor. Mas o que à torna ainda mais algo de difícil solução, é a convivência entre os profissionais da área.
A prudência que regi os trabalhadores que fazem parte dos níveis profissionais pleno, sênior ou master, contrasta com a impavidez dos visionários juniores.
Seria de extrema importância a interação entre esses níveis. Os iniciantes portadores de muita energia, carregado de sonhos em prol de uma revolução! Enquanto os maturados possui uma vasta experiência, conhecem os atalhos para encurtar os caminhos. Enfim, o ideal neste caso, seria deixar de lado o ego, a vaidade , e juntos encontrar soluções que possam transformar verdadeiramente a educação em uma arma essencial para mudar os cidadãos. E estes, se tornarem pessoas com possibilidades para mudar o mundo.

151022

Inserida por J6NEMG

⁠Enobrecimento

A sociologia tem o trabalho como algo que vem à dignificar o homem, lhe dar status e respeito. É verídico que o trabalho tem esse efeito social e psicológico, pois agrega valores às pessoas. Mas nada disso faz sentido se o status, e o enobrecimento emanado pela forma na qual obtém -se o sustento, não ser a mesma via e o mesmo respeito para todas as formas de trabalho.

061122

Inserida por J6NEMG

⁠Tsunami humana

Foi como uma bola de neve rompendo impiedosamente o pico do Everest. Ou mesmo um barulho ensurdecedor em grandes shows de rock in rool.
Observando minuciosamente parecia uma cidade em toque de recolher. Senão a curiosidade incessante de um repórter sintilante cobrindo um fato importante em pleno raiar do dia.
Olha ! Olha! Veja só. Corra depressa!!!
Somente elas entendiam aquilo. Nota-se que em meio aquele tumulto havia pessoas preocupadas com aquele acontecimento pavoroso.
Não havia coerência no que elas diziam : ‐- quem é? ‐- -- É ele. -- Quem ? -- O cara. -- Que cara? -- O dono do motão.-- Qual moto? -- Tornado.
Não deu para entender muito bem. Será um acidente? Ou uma confusão? Talvez seja a presença de Luiz Inácio Lula da Silva. Credo!
Não é nada disso. Mas a euforia demonstrada nos gestos e atitudes indicam o contrário. As frases clássicas e cálidas pronunciadas deixavam toda a plateia boquiaberta. Havia aqueles que ficavam enfurecidos tamanha surrealidade.
Nocivo, incompreensível e inofensivo. Cada um tem o seu ponto de vista, mas ali no dia 04-11-de 2009, aquela tsunami humana, era simplesmente sintomas da fase.

211222

Inserida por J6NEMG

O que é o amor? Bem, o amor é uma loucura. É uma doença crônica. É o avanço e o atraso. É como estar em depressão e ser a pessoa mais feliz da face da terra simultaneamente. O amor é uma perca de tempo. O amor é cansativo. É uma luta diária. O amor não é como sentir borboletas no estômago. O amor é a cabeça vazia, e o coração cheio. É ter fome e alimentar o outro. É cair na lama e permanecer lá. O amor não cega, mas ele aceita. Aceita até demais, às vezes. O amor é estar só quando se está acompanhado. O amor é desrespeitar a si, mas respeitar quem está ao teu lado. O amor transforma a grama em pinheiros. O amor não é um conjunto de palavras pela metade, ou atos forçados. O amor é um salto de paraquedas quando se tem acrofobia. O amor é um cavalo não selado fugindo com a princesa. O amor é um conto de fadas ao avesso. O amor são dois dragões em fúria. Tem sorte aquele que diz: Das coisas do amor, eu desconheço.

Inserida por Ianethome

Vários por cento dessa nossa paranoia crônica são psicológicos. Tudo isso, todo esse sofrimento, toda essa angústia, toda essa raiva, é da nossa cabeça. Nossa mente é terrivelmente, maravilhosamente e assustadoramente poderosa. Milagrosa e perigosa ao mesmo tempo. É importante que nos aprofundemos em seus mistérios, nos conhecendo cada vez mais. Extremamente importante. Mas, é como uma armadilha. Nós somos os ratinhos famintos. A mente, o grande pedaço de queijo. Se soubéssemos a facilidade de nos perder na imensidão de nossa cabeça, talvez fôssemos mais espertos e nadaríamos até a superfície a tempo. Mas é tão… Agradável, não? Tão… Fascinante todo aquele universo de pensamentos, e lembranças, e momentos, e alegrias, e tristezas, tudo misturado com nossa inseguranças, certezas e incertezas… A solução está ali! Nós sabemos disso! Todas as chaves pra esse bendito sofrimento que tira a fome e o sono estão ali! Estão perto, não estão? Claro que estão, ou então, não perderíamos tanto tempo em lembranças, momentos que passaram e fazem falta. O que não sabemos, é que estão longe demais para uma jornada só. Não se pode fazer tudo de uma vez. Sobrecarregando a mente, sobrecarrega-se a matéria. Parando, respirando, esperando, conseguimos recomeçar. Parando, respirando, esperando, conseguimos nos desvendar, e perceber que, realmente, precisamos levar uma coisa de cada vez.

Inserida por JoyceSantana

A CRÕNICA é um gênero de entretenimento. O romancista, o poeta e o contista não precisam e é bom que não precisem entreter o leitor. O cronista é um cara que aparece no século 19, com a imprensa, e a crônica surge para amaciar o jornal. Uma espécie de recreio do jornal, em que o leitor está lendo sobre absurdos, dá uma respirada. É uma brisa no jornal. Então, tenho essa consciência de que meu papel ali é de entreter o leitor. Entretenimento é visto, geralmente, com preconceito. Como se o entretenimento fosse inimigo da reflexão e da profundidade. Eu discordo. Você pode entreter pelo humor, pela comédia, pelo lirismo. Nosso maior cronista, Rubem Braga, não é um cronista que tinha o humor como sua principal característica. Ele era, principalmente, lírico. Muitas vezes, a crônica dele é triste e nos deixa tristes, mas a tristeza pode ser, de certa forma, uma maneira de entretenimento. Uma certa melancolia é uma maneira de saborear a vida e encará-la. Tenho isso em vista quando escrevo crônicas: chegar até meu público e tentar falar alguma coisa que seja prazerosa.

Inserida por EmOutrasPalavras

O roteiro é antípoda da crônica: você não tem narrador, o texto precisa de história. Não dá para fazer um filme em que nada acontece. Já a crônica é uma forma de você contar o incontável: sacar uma entrelinha numa atitude minúscula. Acho bacana trabalhar esses dois pontos tão distantes.

Inserida por EmOutrasPalavras

As palavras são como parafusos, porcas e chaves de fenda. No caso da crônica, a palavra errada vem da pressa e você vai descobrir se é a chave Philips ou a chave tetra que vai abrir aquele significado. Essas chaves são as palavras. Meu interesse na literatura é este: a literatura como chave para entender o mundo e chave para explicar o mundo.

Inserida por EmOutrasPalavras