Cronica o Homem Perfeito
"""" O que determina a força e coragem de um homem não está na quantidade de peso que ele pode carregar nem os males que ele pode combater , a verdadeira força está na capacidade que ele tem para se reerguer toda vez que a vida lhe der uma rasteira """
Os charlatões dos dias atuais os chamados motivadores pessoais , vendem à idéia do Super-homem e cobram muito caro por isso, e em seus ensinamentos eles prometem que se seguirem os seus passos, encontrarão a prosperidade, a paz , o amor ( MENTIROSOS ) Eles te fazem crê que chorar aos olhos do mundo é sinal de fraqueza , que fracassar é inadmissível , perder o foco por um tempo para sorrir e se encantar com as coisas bobas da vida é inaceitável e pior , eles dizem levante a cabeça, levante da cama , a vida não vai parar para você se refazer , e ai eu os questiono , ao discursar para a massa vocês levam em consideração o motivo chave , que é avaliar a condição individual de cada um , pois os que te ouvem , alguns estão depressivos, outros precisam de apoio e nao de criticas e de ajuda profissional e de fato eficaz , e que o bom Deus não perdoe o seu charlatanismo
Lembre-se de seguir os princípios os ideais e não o homem, pois o homem pode falhar pode ser parado esquecido se corromper é até ser morto , mas as ideias são como um câncer que cresce de forma rápida , e se você acompanhar a história saberá que homens e mulheres já travaram guerras e morreram por simplesmente acreditar , e hoje eu digo acredite em você e siga suas ideias e lembre-se, uma ideia ninguém conseguem parar e nem seus inimigos conseguem esquecer.
Pra mim a maior virtude que um homem pode ter primeiro é o amor verdadeiro, não aquele passional que controla ele isso é loucura, eu digo aquele consciente, segunda virtude é o egoísmo ao longo da minha vida percebi que o egoísmo é uma virtude pois foca a pessoa na sua vida não olhando os problemas dos outros, e o engraçado é que isso ajuda os outros como efeito colateral em várias formas, talvez não de imediato mas ao longo prazo, por isso vejo o anarcocapitalismo uma solução. terceiro é aprender com seus erros, não tem nada mais feio que um homem errar a mesma coisa pela segunda vez, em contra partida oque eu acho de mais gratificante e belo é quando o homem aprende com seu erro, isso é progresso, entender oque você quer. Tentar, recolher o feedback, se o resultado não for o esperado não repita o mesmo erro é loucura tentar alcançar um resultado diferente assim.
No cristianismo, os céus se abrem e Deus desce à terra. Nas outras religiões, é o homem que sempre vemos em ação, tentando, pela conquista do conhecimento, pela observância de todos os tipos de regras ou pela retirada do mundo para o segredo de sua própria vida interior, obter a redenção do mal e a comunhão com Deus. Na religião cristã, a obra dos homens não é nada, e é o próprio Deus quem age, intervém na história, abre o caminho da redenção em Cristo e, pelo poder de Sua graça, traz o homem a essa redenção e o faz caminhar nela.
"O Filho de Deus (Jesus) se tornou homem para permitir que os seres humanos se tornassem filhos de Deus por intermédio da fé nEle, reconhecendo que precisa de um Salvador, pois nós não conseguimos nos salvar sozinhos, com as nossas obras, precisamos de um Salvador, e esse Salvador é somente Cristo, que está disponível para aqueles que reconhecer como Senhor e Salvador de suas vidas."
João bobo corpo triste, Homem errante. Contando as estrelas no silêncio das noites. A procura de quem a muito partiu. Coitado Perdeu o tempo já e muito tarde quem sabe amanhã na porta de um bar ou em uma esquina a vagar. João bobo coitado suas noites tão longa Entre um copo e outro, embriagado pela noite, a vagar sem rumo sem reta um só pensamento; aquela dama encontrar, Boa noite.
Nenhum agente externo é capaz de nos impedir, nenhum homem é capaz de nos escravizar; somos julgados pelos nossos próprios preconceitos, condenados pela nossa própria fraqueza, encarcerados pela nossa própria ignorância. Ninguém é senhor de nós senão naquilo em que é senhor de si mesmo, e as correntes que arrastamos conosco são justamente aquelas que havemos ajustado às nossas próprias limitações. E, ao apercebermo-nos desta realidade, convertemos em força o protesto que sentimos na alma.
— Este é o dilema que Salomão representa: um homem que, em sua busca pela perfeição, por vezes, tropeçou nos próprios caminhos. No entanto, se tivermos olhos para ver, há um segredo escondido em sua jornada. E esse segredo, meus caros, pode ser mais relevante para os tempos de hoje do que imaginamos.
Poderia o homem escolher a sua forma antes de nascer, poderia o mesmo conhecer seus motivos mais profundos de existência a ser cumprida neste plano terrestre, é notável que Deus o saiba, mais a mão do criador colocou nossas formas e anomalias existentes em seu papel de criação, ou foi desígnios e frutos produzidos a longa escala desde Adão, o projeto foi finalizado dentro de um só homem e uma só mulher ou dia a pós dia Deus se debruça a traçar o destino de cada um em seu escritório celestial, talvez nunca saberemos por completo, mais há uma grande complexidade avançada por trás da frase " façamos o homem a nossa imagem e semelhança".
O fato é que o homem moderno não foi educado para o uso adequado do poder, porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado pelo desenvolvimento do ser humano no que diz respeito à responsabilidade, aos valores e à consciência. Em especial, a sua liberdade adoece quando se rende às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal. Neste sentido, o homem está nu e exposto diante do seu próprio poder que continua a crescer, mas sem ter as ferramentas para controlá-lo. Falta-lhe uma ética adequadamente sólida, uma cultura e uma espiritualidade que realmente lhe deem um limite e o contenham dentro de um lúcido autodomínio.
O diabo é a maior invenção do homem depois de deus, uma versão fracassada onde se ponham culpas por serem infelizes, mal amados, perseguidos, fracassados, desesperados, por terem farinha e não terem saco, por terem panela e não terem a tampa. Creiam que deus dá o céu e o diabo dá o inferno, que estamos bem no meio da linha de fogo já condenados, mas com possibilidades de reversão a subir pro céu ou descer pro inferno. O céu e o inferno são as outras grandes invenções do homem.
Como cão adestrado: o homem convertido, catequizado, doutrinado. Tornado a criação perfeita para a preservação dos rituais como mero costume. O engessado propósito não muda costume, para não desvirtuá-lo no paraíso. A gula, avareza, luxuria, ira, inveja, preguiça e orgulho são concepções natas do ser humano; os sete pecados do sistema são necessários à sobrevivência do ser. Pecado mesmo é a construção da ideia apocalíptica, impregnada na gene, nascem, crescem e se multiplicam. Não há consciência para as verdades novas, e, ouvidos novos para novas músicas. A clerezia é para que a consciência da ideia nova permaneça muda. (A. VALIM).
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
Se para o homem a causa da sua existência é Deus, logo para a existência de Deus não tem causa. A ideia de Deus é necessária e obrigatória para dar asas à imaginação. Entende-se que o mais surpreendente no humano são os defeitos, algo tão comum, mas que a milhões de anos a onipotência não da conta, também não conseguiu criar nada melhor que o humano segundo o humano.
O processo dogmático, venerado que condena o próprio homem em seus atos provém do mesmo deus que permite a morte de milhares de filhos por fomes e guerras. As permissões das maldades duram milhares de anos e podem ser infalíveis. Criou-se o ilusionismo e metaforismo em torno de um todo poderoso, tão desumano quanto o humano. Conota-se a ideia de que os filhos sigam os ensinamentos e exemplos do pai. Para toda a lição de moral dada a uma criança se carrega a ideia do castigo de deus, logo deus é bom e mau. ( A. Valim)
Deus não controla o homem nem a transgressão por seus instintos de maldades, nem mesmo anuncia a tragédia dos eventos da natureza. Por tanta força atribuída a deus deveria ele no mínimo conceder a paz depois da maldade ou se fazer presente antes de qualquer tragédia para dar o veredito de sua existência, fazendo jus as súplicas do homem. Não sendo perceptível a sua ação e nem palpável a sua onipresença, desdenho olhar de modo a não crer na sua existência.
O homem criou um deus, passou-se então a partir dele existir o supremo e a determinar a existência do bem e do mal, do certo e do errado, e para a maior veracidade o homem fez dele o criador de todo o universo atribuindo poder de regência. Para essas formas de argumentos é necessária à existência de deus para então conhecermos a injustiça, o castigo, o medo, e toda a forma de benignidade, arrependimento como forma de recompensa, sempre em nome da sua criação. Fomos ensinados a prática da crendice desde a mais tenra idade por todas as gerações, desde o colo da mãe aprendemos a desempenhar um papel da mais alta influência do desejo de crer, independente da verdade ou da existência de deus.
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
Deus é a maior obra da humanidade. O Diabo é a maior obra de Deus, segundo o homem. A Bíblia é a maior combinação de causas dos deuses imaginários e mitológicos. Pelas causas e obras o humano corrompe Deus e o Diabo, a bíblia por si só se corrompe. O Diabo vive bem as custas da fraqueza humana tendo um Deus como fiel parceiro. Esses valores criacionistas: Deus, Diabo e Bíblia domesticam e conduzem o homem a rituais ilusórios e ofegantes, onde é cerceada a sua liberdade entre o céu e o inferno. Mesmo tendo ele criado tudo a seu bel prazer.
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