Cronica de Graciliano Ramos
" A salvação não passa pela opinião e nem pela religião! A salvação passa pela LÍNGUA! O PAPEL dela é confessar com mestria ao Senhor,...é ESCREVER no seu íntimo como um destro escritor a conversão,a santificação e receber no coração o TÍTULO da dignidade e da salvação."
Saber sentindo a vida e sua dinâmica em movimento, é acolher que nada é igual nesse agora. A continuidade da dança da vida, marca o presente com sua perspicaz coerência de jamais ser a mesma, portanto, tomar a si ou qualquer outra referência pelos passos marcados que os pensamentos traduzem, é querer parar a roda e fixar a fluidez da existência; acreditar na estagnação do "ser" e limita-lo ao tempo e espaço, inexistentes.
Arte está naquilo que se não pode ver ou ouvir, apenas sentir. Ela é umas das mais verdadeiras formas de amor onde o autor descreve aquilo que sente em algo de total esplendor. Enfim a arte se perdeu no mundo e se encontrou no coração, encontrou os sentimentos e se desprendeu da razão, não pode ser explicada, estudada ou pensada ela é apenas o grito ou silêncio da alma.
Sempre quando o nosso coração chorar, as nossas lágrimas insistirem em escorrer, o aperto no peito não quiser ir embora, é bom sempre se lembrar de que existe um caminho que nos livrará de tudo isso: Deus. Por isso, sejamos insistentes e persistentes nesse caminho... Chorar pode aliviar, mas só orando a Deus poderemos ser curados de maneira plena... Deus nos convida a orar sem cessar, é o que devemos fazer...
Sim, escondo meus sentimentos por puro medo das pessoas me julgarem ou até mesmo não sentir o mesmo que eu e isso gera algo inexplicável que me destrói por dentro. É como se fosse uma tristeza sem fim ou um vazio que não pode ser preenchido por algo material ou até mesmo pelo sentimento das pessoas.
Em dado momento na vida cansei de tudo, e comecei a me abandonar. Morrendo estava minha vida, e amigos não vinha a me procurar. Então comecei a buscar por mim, e aos poucos conseguindo me reencontrar. A minha vida que outrora abandonada, novamente começo a reencontrar. Juntando enfim os pedaços, que espalhados estavam em ignorado lugar.
💮🧘🏻♂️" Eu não tento Senhor mergulhar em teus mistérios, porquê minha inteligência não é adequada; desejo, porém, entender um pouco da tua verdade, que o meu coração já crer e ama. Não procuro compreender-te para crer, mas creio pra te compreender".🧘🏻♂️💮
A cada dia que passa,eu percebo que vou deixando de te amar,as musicas que ouviamos,os filmes que víamos,está tudo se perdendo,mas ainda te sinto,só que não mais de um jeito ruim,sinto você como um aprendizado,algo que me ensinou que nem tudo é do jeito que queremos,e que até as coisas perfeitas,acabam,sei que seguiu sua vida,esta com outra pessoa e parece feliz,sei que não quer saber de mim,mas se não quer saber de mim e nem me ama mais,por que ainda me procura?...
A FELICIDADE não cresce nas árvores. Não é algo que você pode encontrar sob qualquer pedra antiga. Mas o que é felicidade? Sabemos que a felicidade é efêmera, que ninguém está completamente feliz, Disse Aristóteles, que a alegria depende de nós mesmos, Confie nas pessoas que temos ao nosso lado, nossos amigos, familiares e colegas, é melhor se concentrar na vida, com a positividade, pensar que tudo melhora, que podemos estar melhor conosco, se olharmos para o mundo de forma diferente.
Em certa medida, fico incomodado com atitudes de muitos cristãos, ao atribuírem ao demônio todas as coisas que porventura dão errado em suas vidas, até mesmo no cotidiano. Não é que estou desconsiderando o poder do mal agir nas nossas vidas, todavia sabemos que Deus nos dotou com imensa capacidade e nos deixou o livre-arbítrio. De tal sorte que muitas das coisas erradas que nos ocorrem, dependem em grande parte das nossas atitudes e decisões equivocadas. Devemos sempre buscar intimidade com Deus e discernimento para vida neste mundo.
Infelizmente o sentido de liberdade no amor foi banalizado na sociedade atual. Muitas vezes as pessoas falam que, embora amem precisam preservar a sua liberdade traduzida em individualidade e, não é isso. A liberdade proveniente do amor está em se colocar a serviço, caridade e desprendimento a ponto de se colocar no lugar do outro, é, antes de tudo, libertar-se de suas convicções.
Nos novos tempos, quem vai sorrir ou chorar dependerá de como cada um encara o mundo em constante mudança. A incerteza do futuro nos convida a refletir sobre nossas escolhas e ações. Aqueles que sabem adaptar-se e encontrar oportunidades na adversidade, certamente terão motivos para sorrir. Já aqueles que resistem à evolução e permanecem presos ao passado, talvez encontrem motivos para chorar. O segredo está em encontrar o equilíbrio entre resistência e adaptação, e ter a sabedoria para extrair o melhor de cada situação, independentemente das circunstâncias. Assim, é cada um de nós que decide se queremos ser espectadores passivos ou protagonistas ativos na construção do nosso próprio futuro.
Nos novos tempos, quem vai sorrir ou chorar dependerá de como escolheremos enfrentar os desafios que o mundo nos apresenta. Podemos optar por encarar as adversidades com resiliência e determinação, encontrando motivos para sorrir mesmo diante das dificuldades. Ou podemos permitir que o medo e a incerteza nos consumam, levando-nos às lágrimas. A escolha é nossa, e cabe a nós encontrar a serenidade e a esperança necessárias para construir um futuro melhor.
Quem vai sorrir e quem vai chorar nos novos tempos ?????? depende da forma como encaramos as mudanças que o mundo está passando. É certo que enfrentaremos desafios, mas cabe a nós decidir como lidar com eles. Podemos escolher enxergar as oportunidades de crescimento e evolução, ou podemos nos deixar levar pelo medo e pela incerteza. O mundo está em constante transformação, e é nosso papel encontrar maneiras de sorrir mesmo diante das adversidades. Afinal, a felicidade muitas vezes está nas pequenas coisas e nos momentos de superação.
Num futuro incerto, nos novos tempos que se avizinham, quem será capaz de sorrir enquanto outros derramam lágrimas? O destino de nossa sociedade está entrelaçado em um equilíbrio delicado, onde as escolhas que fazemos hoje moldarão o amanhã. Enquanto o mundo se move em direções desconhecidas, é imperativo refletirmos sobre qual caminho desejamos trilhar. Será que escolheremos o egoísmo em detrimento da empatia? A desigualdade em vez da igualdade? O ódio ao invés do amor? A resposta está em nossas mãos, pois somos os arquitetos de nosso futuro coletivo. Se cultivarmos a compaixão, a solidariedade e a justiça, talvez as lágrimas se transformem em sorrisos e a esperança seja restaurada. Mas se permitirmos que a ganância, o ódio e a indiferença dominem, o sofrimento se aprofundará e poucos terão motivos para sorrir. A escolha é nossa, hoje e sempre, porque o mundo reflete o que plantamos.
Nos novos tempos, o futuro é incerto e cheio de desafios. Mas ao refletir sobre isso, percebo que cabe a cada um de nós decidir se vamos sorrir ou chorar diante das circunstâncias. O mundo está em constante transformação, e é nossa responsabilidade escolher como iremos reagir. É necessário buscar a esperança em meio aos obstáculos, enxergar oportunidades onde outros veem apenas dificuldades. Não podemos prever o que acontecerá, mas podemos decidir como iremos encarar tudo isso. Então, quem vai sorrir ou chorar nos novos tempos? A escolha é nossa.
Nos novos tempos, quem irá sorrir ou chorar dependerá das escolhas que fizermos como sociedade. O caminho que o mundo está seguindo pode ser tanto promissor quanto desafiador. Cabe a nós decidir se daremos prioridade à solidariedade, empatia e respeito, ou se continuaremos alimentando divisões, egoísmo e injustiças. O futuro está em nossas mãos, e devemos agir de forma consciente para construir um mundo no qual todos tenham motivos para sorrir.
Nos novos tempos, em meio a um mundo em constante transformação, quem vai sorrir ou chorar dependerá da nossa coragem para enfrentar os desafios, da nossa resiliência para superar as adversidades e da nossa compaixão para ajudar uns aos outros. Cabe a nós decidir qual caminho seguir e como lidar com as incertezas dessa jornada.
Nos novos tempos, o rumo que o mundo está tomando nos faz questionar: quem vai sorrir e quem vai chorar? A incerteza paira no ar, enquanto a humanidade luta para encontrar o seu caminho. Mas, talvez, nesse caos em que vivemos, devamos lembrar que a felicidade e a tristeza coexistem, e que cabe a cada um de nós escolher como encarar as adversidades. Portanto, independentemente do que o futuro nos reserva, devemos encontrar forças para sorrir diante do desconhecido e chorar quando necessário, pois é assim, com equilíbrio e sabedoria, que poderemos enfrentar os desafios que estão por vir.
Nos novos tempos, o futuro é incerto e a pergunta sobre quem irá sorrir e quem irá chorar ganha ainda mais relevância. Diante das mudanças rápidas e constantes do mundo, precisamos refletir sobre nossas atitudes e escolhas. Será que as transformações trarão felicidade e sucesso para uns, enquanto outros enfrentarão dificuldades e tristezas? Ou será que todos nós somos responsáveis por moldar nosso destino coletivo? Em meio a turbulências, devemos aprender a sorrir e chorar juntos, buscando equilíbrio, empatia e solidariedade para construir um futuro mais harmonioso e justo.
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