Cronica de Graciliano Ramos
" A originalidade é a marca de cada individuo.Não é original invejar de outro aquilo que você tem vontade de ser(Apenas inspira-se).Por que as vezes você acaba ofuscando suas qualidades que teria um resultado melhor na sua vida.Então, tenha sensibilidade em perceber aquilo que você tem de melhor. Isso é uma questão de personalidade."
"A prova vital de que estamos envolvidos com o amor é quando emprestamos os ouvidos para escutar o próximo. Tendo a sensibilidade para notar a sua presença. É respeitá-lo como ser humano. Então, é exatamente por isso que quem ama nunca esquece, não abandona, não aborrece, nem humilha."
Cara por isso que o mundo as vezes é pior e não vai para frente ,porque existe pessoas nesse mundo que sinceramente destrói um coração de uma garota , que magoa cara em relacionamento , o problema que muitas vezes deixam marcas no coração delas e tipo fica mais complicado existe muitos idiotas no mundo que teria que parar para pensar em você e pensar nas outras garotas, sabe por isso que muitas garotas as vezes sejam fechada e inseguras , algumas vezes frias entre outros , assim na verdade mulheres ainda tem muito homem que intendam vocês e saibam que muitos merecem a oportunidade de ser feliz com vocês .
Menina, ele fica do lado do celular dizendo pros amigos o quanto você o enjoa, e você continua pensando que quando ele te manda mensagem querendo sair é porque te ama, chora nos braços da amiga porque não consegue amar ninguém além dele, e nem tenta se divertir porque acha que ele vai dar bola
Mentir era meu dom, eu mentia que estava bem, que estava feliz, mentia até que suportava a dor, mas por dentro algo se debatia e me humilhava, gritava comigo pedindo pra que eu dissesse ao menos uma vez o que eu queria dizer e não fingisse estar bem pra não ter que dar explicações para as pessoas ao meu redor, as que se preocupavam comigo. Era minha obrigação estar bem a todo o momento, menos na frente do espelho. Menos a mim mesma, eu não conseguia mentir pra mim.
Eu dizia repetidamente, ele era mais um, mais um do qual me faria chorar sem sequer dizer uma palavra, que eu não me orgulharia em ter me apaixonado, mais um que diria que eu era mais uma, me convenci e fim. Enquanto ele achava que eu era mais uma que o faria chorar sem dizer uma palavra, que o faria se arrepender em ter se apaixonado, mais uma que acharia que ele era mais um. E no final, ele não estava errado.
Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem uma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem se desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas, e então eu tive um estalo, e então me perguntei, o que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas merdas de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ela precisa. Talvez eu devesse descer comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto do dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler , escrever. Eu poderia o levar na sorveteria. Que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe o ensinar a jogar bola. Lhe dar o mínimo de atenção, faze-lo sentir-se uma pessoa, não um bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço, se sentir amado. Confiante. Mas invés disso eu lhe dei as minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda se sentiu útil por isso. Ele me olhou indo embora, guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...
Sabe aquela sensação de que você pode pegar o mundo com as mãos? Onde você manda e domina, mas não se sente bem, existe uma necessidade de ser mandado, de curvar e obedecer, de ir contra o que você quer, de decidir pelo outros, de agir com racionalidade. Eu quero tudo, posso tudo, mas não faço nada!
Hipócritas são aqueles que dizem que não se importam com a opinião dos outros, pois se não se importassem com isso, ninguém cuidava da aparência, não malhava, não se maquiava sequer faria um regime, quando você faz algumas dessas coisas é porquê quer impressionar alguém, resumindo, a opinião dos outros é o que nos motiva a nos cuidarmos.
Passado? Se foi... cada pessoa teve seu momento, Uns rapido demais, outros um tempo mais demorado & outros simplismente passaram!... Quem esta por perto ate hj, fez por onde!desculpa mas toda aquela pessoa que passou por minha vida & nao valorizou minha existencia, sinta-se esquecido , porque em um certo tempo da vida paramos para pensar & quando nos damos conta da nossa vida,propavelmente sentimos falta daquelas pessoas que menus nos importamos, aquela pessoa do qual hj esta super bem & Ainda pensamos: essa pessoa podia esta comigo, eu perdi essa pessoa!... Infelizmente nos damos conta tarde, pq somos altamente egoistas quando pensamos que a vida dos outros FICA parada, o tempo passa nao so para nos mesmos, assim como para os outros, eu gosto desse lado justo da vida! ;)))
Se vc estiver pelo caminho errado, vc ira bater mil vezes nessa porta e nunca ira achar a resposta certa,mude os caminhos se nao estiver dando certo, confie em si, no seu pontencial, as pessoas tem que amar o que voce E! AMA-SE, se alguem que te ignora , descarte de sua vida, sua vida so muda quando vc decide mudar!...
Deus nos dar a oportunidade de vim ao mundo mas esse mundo e redondo demais, tem curvas demais, tem dias que queremos sair de dentro dessa bola e ficarmos sozinhos!...eu tento aplicar o que sei ao certo mais e muito dificil pq coracao e coisa complicada, ele faz pensar o que nao se deve pensar, algumas vezes pensamos tanto o que nao se deve que chega a torturar, quando eu decido excluir pessoas da minha vida,se chegou a esse ponto foi pq me maguei demais, apartir desse momento, quem me desprezou, maguou varias vezes, nao precisa de arrependimentos , eu ja os deletei!...
Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem alguma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas e então tive um estalo, e me questionei. O que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas porcarias de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ele precisa. Talvez eu devesse descer, comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler, escrever. Eu poderia o levar na sorveteria, que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe ensiná-lo a jogar bola, lhe dar o mínimo de atenção. Fazê-lo sentir-se uma pessoa não uma bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço. Se sentir amado, confiante. Mas ao invés disso eu lhe dei minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda sentiu-se útil por isso. Ele me olhou indo embora. Guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...
Que saudade de quando não entendia nada sobre mundo, da inocente ignorância... Bem que poderiam inventar um feriado pra cabeça e por um ou dois dias pudéssemos esquecer tudo que aprendemos, conhecemos e entendemos sobre ele. No dia seguinte poderia voltar tudo, deveria voltar tudo, TUDO MESMO! Inclusive aquele desejo incontrolável que alguns chamam de utopia: O DE MUDAR TUDO PRA MELHOR!!!
Por favor, meu amigo, não se retire sem antes me contar algo sobre você. Por favor, não morra sem antes deixar uma boa história para ser compartilhada. O mundo, meu amigo, é feito de histórias, de lutas e labutas, histórias de sobrevivências construídas de alegria e dor. De instantes puros da vida, de largas oferendas de amor. Histórias nascidas de muitas chegadas e partidas, de curtas ou longas histórias de amor. De lágrimas caídas, de momentos únicos e de fervor. O mundo, meu amigo, é feito de histórias... Histórias para serem ouvidas, ou, quem sabe, também serem escritas. E serem contadas, quando necessário. Histórias construídas por pessoas como eu e você, que por aqui passaram e deixaram algo para ser contado! ...
Entendo que o Ministério Público expôs na denúncia que ofereceu eventos delituosos impregnados de extrema gravidade e imputou aos réus ações moralmente inescrupulosas e penalmente ilícitas que, combinados a partir de um projeto criminoso por eles concebido e executado, representam um verdadeiro assalto à administração pública.
Na minha vida eu sempre medi, calculei e até exitei em muitos passos, as vezes por insegurança, consideração, preocupação, mas os piores foram aqueles movidos pela moralidade imposta pela sociedade, esses foram os que me levaram ao final mais triste, digo até os que me regaram a tristeza, afinal eu não me movi.
Na vida, muitas vezes somos surpreendidos. Infelizmente o Ser humano está condicionado a ter a expectativa de ser correspondido em tudo o que faz. Então quando se vê numa situação onde se doa em demasio e recebe em troca ingratidão, geralmente é envolvido por um "caos" de sentimentos como mágoa, raiva, desilusão, pena e diversos outros; no entanto é um desafio continuo aprender lidar com tudo isto. A vida é feita de ciclos. Felizmente temos a oportunidade de encerrar alguns ciclos e iniciar outros. Queira bem e faça o bem a outras pessoas, pois certamente isto retornará, mas tenha sempre em mente que não é necessário submeter-se a sofrimentos e humilhações sem que para isto tenha-se uma finalidade/ideal/sonho pelo qual valha a pena trilhar todo este caminho.
Raramente há espaço para verdade na política brasileira e sem alianças com os que já estão no poder não há que se falar em projetos aprovados, por exemplo. Não se iluda e não iluda seus iguais. Candidatar-se visando status e dinheiro fere não só a moral do candidato, mas, especialmente, o povo. (PLDD)
Tenho uma teoria, da qual defendo, que uma pessoa que cultiva os bons sentimentos e se importa em transmitir o bem ao proximo, seja ele quem for, nunca terá sua paz ameaçada. Os bons sentimentos só nos blindam cada fez mais contra a maldade, e só espanta os espiritos ruins. Tu só tem tua vida colocada a prova, se tu transmite ou se preucupa em cultivar o sentimento ruim a alguem. Simples!