Crônica de Despedida de Morte
A Morte da Imprensa programada
Antes de tudo, deixo claro que defendo a paz e torço para que o diálogo seja o grande vencedor.
Esta mensagem não é sobre Putin , mas sim sobre a morte do jornalismo. No lugar da informação, a propaganda. No lugar da análise, o ódio cego.
Aqui na imprensa da Europa, após eu ler em um jornal joga em uma sarjeta, meio amassado e totalmente sujo de barro, há um misto de medo e perplexidade. A contundência da crítica a Putin, é muito mais pela necessidade de repetição da propaganda do que por vontade de analisar o que realmente está acontecendo.
Ninguém quer avaliar a situação sob outra narrativa que não seja a a responsável. Por isso, é que estão sem saber o que fazer e falar. Comentam o episódio de hoje como se fosse um recorte isolado, um acontecimento inesperado. A Ucrânia tem sido usada como títere.
Os exemplos do Iraque, Líbia, Síria, Afeganistão, etc. não ensinaram nada? As armas de destruição em massa que nunca existiram, a destruição da Líbia, as mortes e miséria, o roubo do petróleo e outras riquezas. Parece que para a imprensa da Europa nada disso aconteceu.
Por isso, aviso que ninguém tem coragem de brigar com a Rússia. Os russos estão preparados para superar as sanções. Enquanto Biden diz que vai “orar”, os europeus vão pagar muito mais caro pelos derivados do petróleo e vão perder a competitividade industrial.
A Rússia e a Coreia do Norte só existem porquê possuem armas de dissuasão. Sem isso, ninguém estaria mais vivo nesses países, enquanto na Europa e EUA, estariam comentando sobre uma nova música ou um novo filme.
O mundo não é mais unipolar. A China é a uma nova potência e isso não é dito na imprensa daqui. Os russos estão aliados à China e são muito bem armados. Os chineses sabem que se a Rússia perder esta batalha, será o próximo alvo.
Taiwan será ocupado pelos chineses em breve. Aqui ninguém fala sobre isso. Querem apenas esperar isso acontecer para depois dizerem que a China é uma ditadura, etc. Esta chamada “civilização ocidental” é um engodo. Isso é marketing puro. A imprensa morreu.
A Morte em Anúncios de Sessão de Empregos
Como amanhã você é outro em relação a hoje, o que te alegra hoje poderá não te alegrar amanhã.
Como assim, eu sou outro amanhã em relação ao hoje?
Lógico que é, tudo amanhã trocou, Células morreram, células nasceram, as ideias são outras, os afetos são outros e tudo mudou. Aliás, é porque amanhã você é outro, que você morre, porque se amanhã você fosse o mesmo que hoje, você não poderia morrer. Como você vai morrer, é porque amanha você é outro.
Entendeu ?
A morte de Deus
Aironia de um existir é muito inteligente, pois revela, de forma lúdica, verdades em que muitos se enxergam mas não se reconhecem pelo simples fato de estarem com as mentes enraizadas pelos conceitos criados pela sociedade. Somos uma folha em branco quando nascemos, mas cada sociedade, cada grupo humano que vive de rótulos, nos transcreve a sua "verdade". Talvez, com essas saborosas ironias, a libertarmos desses rótulos que nos prende e escraviza. A verdadeira liberdade é a consciência que temos de nós e como a lidamos perante o mundo, sem o medo característico imposto pelas crenças mundanas com aparências espirituais.
Ainda vou andar muito sozinho
Estas ruas ainda não conhecem minha sola
A morte ainda passará bem mais de perto
Do que das outras vezes
Ainda vou dormir num cantinho
Verei o sol nascer no seu todo
Nesses dias não haverá nada sobre mim
Os que em outros tempos me viram dirão
Não pode, é ele!?, é ele?, não pode
E nesses dias, os meus ainda existirão
Perguntando-se, "onde ele estará ?"
Sem exatidão
Pois continuarei mudo e indiferente, como se com eles não me interessasse
Ainda serei uma vagabundo
Estarei em sítios
Que só por não saber não cito
Mas, dessa vocês devem se lembrar:
"Quando esses dias chegarem e eu me afastar, até desaparecer, se de mim essas terras, esse céu, esse universo. Tiver piedade e não me levar
Eu vou voltar
Lembra-te do que em tempos me pediste
Porque eu vou dar
Sim, eu vou dar
Porque até lá eu terei pra dar
E aqueles que ficaram, não me esqueci,
Lembrem-se vou voltar
Voltar e vos levar
Levar pra onde prometi
Pra onde em tempos pediste
Não sei se será assim
Mas sei que serão tempos negros
Tempos negros...
Podemos associar o roubo do quadro da Mona Lisa à morte de alguém, ou com a perda de algo. Assim como o quadro só ficou famoso porque foi roubado, o mesmo acontece quando alguém morre e fica mais reconhecido, ou recebe mais valor.
Quando perdemos algo, queremos de volta acima de qualquer circunstância. A perda de alguma coisa, mesmo que antes desta não tenha muito valor, força nosso instinto a querer de volta, portanto, se quiser perturbar a tranquilidade de alguém, experimente tirar algo deste.
Armas só tem uma funcionalidade, matar!
Aumento dos alimentos, gera fome, miséria e morte!
Exclusão social causa problemas psicológicos que gera morte!
Incitação à violência mata!
Atraso na vacina gerou mortes!
Desvalorizar a educação, causa miséria, pode incitar para o uso de armas, matar sonhos e esperanças por vida digna.
SEJA VIDA, NÃO APOIE QUEM VALORIZA A MORTE!
Jesus está voltando.Sim, Ele vem.
Mas não sabemos o dia...
Então, prepare-se, não para a morte, porque morrer em Cristo é viver.
Mas, prepare-se para envelhecer.
Cuide de sua saúde.Beba água.
Poupe. Sorria.
Para quando chegar a ser velho, você tenha uma vida tranquila, com esperança.
Porque, o dia que perder a esperança, perde-se tudo!
Não importa como uma pessoa agiu na vida, a morte é um assunto simples. Aqueles que realizaram grandes feitos, aqueles que cometeram grandes pecados; a morte os trata igualmente, roubando suas vidas da mesma forma. Neste mundo gravemente injusto, é uma das poucas partes realmente justas da vida.
(Regulus Corneas)
A morte:
Uma fila que ninguém escapa, e é a única fila que não temos pressa para entrar.
Dali você deixa tudo para trás, dinheiro, roupas, jóias, arrogância, amores e família.
Nem seu corpo você leva, daquele ponto em diante, só entra a sua alma, então cuide bem dela!
E não esqueça, por onde passar, deixe a sua alegria, que a melhor lembrança para alguém em ti, se espelhar.
#Pensamento de #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 31/01/2019 às 11:00
“A Senhora Morte é como uma “amiga” silenciosa e sinistra que, em alguns momentos parece seduzir o coração assustado e cansado de existir; em outros, revela sua face mais assustadora - a impotência humana diante desse último e definitivo abraço.
E quando ela arranca pessoas amadas da nossa Vida, de repente, sem aviso, sem a preparação dolorosa e lenta, que nos faz saborear seu gosto amargo por longos dias... Como entender isso como um ponto final, se um ponto de interrogação parece rasgar o coração assustado?
A morte não é o problema, mas a consequência; não se trata de um percurso planejado, mas o resultado predito sobre o desvio da estrada da vida.
Conduz seu viajante ao esquecimento da vida, e aos que permanecem no percurso planejado transforma aquele que se foi em uma breve lembrança, seja ela boa ou ruim.
O problema com a morte é que a vida continua.
A vida está para morte da mesma forma que o parto está para vida. Assim como não sabemos o que nos esperaria após o útero, não sabemos o que nos espera no além vida;
Somos nutridos no útero, paridos no tempo que devemos abandonar nossa velha estada... não seria isso a vida? não estamos sendo nutridos para outra realidade maior com maiores desafios?
A morte é o parto, não um aborto. A morte nos entrega a eternidade da mesma forma que o parto nos entregou para o viver. Não se iluda de uma vida gestacional, e não entenda a morte como um fim, ela é a passagem para o tipo de vida que você viveu!
Quer ter a certeza de que sua eternidade será boa? viva Cristo hoje! Se vivermos uma vida regrada do eu, centradas em nós mesmos, como esperamos ter Ele como nossa companhia na verdadeira realidade?
Estamos de passagem na Terra, e o que nos espera é tão diferente daqui, quanto isso que agora vivemos é diferente do útero que nos abrigou.
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
(I João 2:17)
Se deixar envolver
É uma esperança solitária
É uma aventura sem garantia
É uma morte quase certa
É uma verdadeira crueldade
Contra a alma que busca paridade...
E a culpa, seja daqui ou dalém, não pertence a ninguém! E se caso haja algum culpado, é o que a dor suporta, a vontade domina, e o desejo sufoca!
A morte do amor
Para que o amor não fique insosso
Não dure somente uma canção
Não passe de uma paixão
Sou capaz de planejar anos e anos em solidão
Multiplicar tudo que for tangível
Segurança à união
Depois, concretar a alma e o coração
Alicerce para uma duradoura relação
Os desatinados não acreditam nisso
Acham que, se existe amor, mora-se até no lixo
Não existe amor que dure
Quando falta o tostão
Dói tanto outros órgãos do corpo
Que se esquece o coração
Morre a afeição.
Sombras do passado
Aos dezesseis anos, um amor profundo,
Roubado pela morte, um destino cruel.
Perdi a fé, o amor, a confiança,
Me larguei no mundo, sem direção.
Me tornei o que odiei, um assassino fardado,
Largado pela corporação, sem apoio.
Encontrei-me na saúde mental, um refúgio,
Onde vozes, ansiedade, e carinho, eram o remédio.
Pensei que me curei, mas errei novamente,
Confiei em amigos, que se tornaram inimigos.
No enterro, palavras de ódio, um aviso,
"O próximo será você", a dor retornou.
Erros se acumulam, a terapia me chama,
Choro, esvazio, mas a dor permanece.
Em um coração quase curado, a sensação,
De falta de pertencimento, uma ferida que não cicatriza.
A dor assombra, um fantasma do passado,
Um lembrete de erros, de amor e perda.
Mas ainda há esperança, uma luz no fim,
Um caminho para a cura, um novo começo.
A Morte Pela Arte
Morri por passar noites em claro,
Bebendo vinhos
E fumando cigarros,
enquanto os traços do teu rosto,
sereno
com tom de arte e poesia
me martelavam o cérebro
…
Estou vivendo da tua arte
e com a que ainda consigo fazer, das pequenas coisas
que me matam
Então logo me apercebo
A morte não é triste,
triste é a vida
e o que imaginamos que ela seja
ou talvez
seja viver
longe da tua arte e poesia.
A gente pensa tanto no futuro, no dia de amanhã, mas a morte bate à nossa porta, quase toda manhã.
É preciso sonhar, acreditar que as coisas podem e vão melhorar, mas agora é hora de viver o presente e acordar.
Pegue a mochila, ponha nas costas e vá. A estrada parece longa, mas comece a caminhar.
Nildinha Freitas
Eu já morri tantas vezes que a morte não me amedronta mais.
Não temo mais o escuro véu que me separa do estar aqui, ou em outro lado.
Eu já morri tantas vezes que já não sinto temor, tremor e nem a sombra que apaga meus olhos e os deixam sem alma.
Eu já morri tantas vezes que a morte essa amiga estranha não me leva mais na hora que bem entende.
Agora, nesse momento exato, já sou eu quem diz se quer ou não morrer.
Vivo!
Viva!
Nildinha Freitas
A morte.
A morte é uma história,
a morte é uma lenda.
A morte é uma passagem,
a morte é um fato.
Uma história que causa medo,
do outro, pavor.
Cada um tem um pensamento,
um comportamento, e a lenda já não assusta mais.
Não tanto. É uma passagem do tempo finito para o infinito.
É o momento em que se volta para o Sono Eterno, do antes do nascer.
É um fato: basta nascer para morrer.
Nunca ninguém viveu na hora do fato para dizer: eu vi a morte passar.
A Morte em 30 minutos
Favela do Amarelinho,
Av Brasil RJ 2ª F 15:00
Intensa troca de tiros
Adentramos, coração batendo forte
Minha Família a única meu pensamento
Avança heroicamente o Sargento
Crianças saiam das ruas, dizia
Disparos intermitentes, rajadas
Minha cabeça , alucinações
Pedido de socorro , gritos
Quinze minutos,o bastante
Silêncio total
Foi aí que morri
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