Críticas
Não gosto muito de ficar batendo, atacando e criticando a atuação da polícia nessa espécie de guerra civil contra o crime organizado à qual estamos submetidos diariamente.
Tenho ciência e concordo que existem alguns equívocos e excessos no "modus operandi" da nossa PM.
Entretanto, não é justo a população, a imprensa e toda a sociedade civil organizada jogarem pedras apenas para um lado em detrimento do outro.
Afinal, o tráfico continua matando cada vez mais jovens, velhos, negros, brancos, mulheres, homens, gays, deficientes, sem qualquer tipo de escrúpulo.
Dentro desse contexto, o maior culpado, na minha opinião, é o estado brasileiro, que sempre foi ausente em várias esferas sociais, incluindo educação, moradia, saúde, lazer e segurança pública.
Em vida, constantemente ignorado, desprezado, criticado...
Em morte, eternamente elogiado, celebrado, adorado...
Na sociedade pós-moderna, as pausas são criticadas e a tristeza é desencorajada, negando a dor e o sofrimento na "tirania da felicidade".
A concepção do arrependimento como uma capacidade crítica, ultrapassando a estática expressão de remorso por ações passadas, adquire um caráter dinâmico e construtivo.
Ao invés de se deter na lamentação, o indivíduo se engaja na análise crítica de suas escolhas e ações, buscando aprender e fomentar um desenvolvimento pessoal e moral. Isso sugere a possibilidade de uma transformação positiva através da reflexão sobre falhas e limitações, em contraste com uma resignação estagnante diante dos erros cometidos.
O arrependimento como uma capacidade crítica construtiva, que vai além do mero remorso, promovendo o aprendizado e crescimento moral através da análise reflexiva das ações passadas.
A escola tem abandonado a formação humanista e crítica, cedendo ao pragmatismo do mercado e negligenciando a educação moral.
Por vezes, o que pesa não é nunca ter sido reconhecido, mas a injustiça de ser criticado no primeiro erro cometido.
Depois de ver tantas críticas e ceticismo de alguns lideres tidos como referências no Brasil sobre o mover em Asbury; percebi que não é somente alguns jovens dessa geração que são imaturos, vazios, superficiais, arrogantes e alienados, esses líderes também são!
O mover em Asbury gerou no Brasil uma classe de pastores “especialistas” em criticar qualquer mover do Espírito Santo que não aconteça sobre a chancela e forma deles. Para piorar, a maioria deles são cessacionistas e nunca tiveram a experiência do coração aquecido. Para mim esses pseudos especialistas têm a síndrome de Mical (2° Samuel 6.16), pois ficam na janela especulando, criticando e desprezando quem adora a Deus.
Porque algumas lideranças criticam a teologia e outras acabaram com o estudo bíblico nas igrejas? Porque quem sabe menos obedece melhor.
Já te aviso!!!
Se for pra me criticar lembre-se do seu momento more…
Então me agrida imaginando-se perfeito.
A única grande habilidade dos calvinistas é fazerem críticas a espantalhos e caricaturas do Arminianismo, que eles mesmos criaram, a fim de passar a impressão que o Arminianismo foi refutado por eles.
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