Crise
"Em tempos de crise saber recuar para retornar mais forte e com muito mais experiência é uma estratégia que pode evitar grandes problemas, inclusive para o nosso bolso e para a nossa família. Isso é uma questão de inteligência, sabedoria e humildade. O contrário à isso pode ser arrogância e falta de visão. Saber a hora de avançar e investir pode salvar as nossas vidas. Foi com essa visão que os grandes generais ganharam batalhas importantes que venceram guerras. Napoleão Bonaparte, general Tojo, e Hitler (entre outros), perderam a guerra porque agiram de forma contrária - por isso, damos graças às suas arrogâncias, visto que o orgulho precede à queda. Tudo na vida depende da estratégia certa no momento certo." (Austri Junior)
você pode aprender a atravessar não só esta crise, mas qualquer crise que deve aparecer em seu caminho.
A CRISE DO AMOR
"Hoje exige-se o amor mais que perfeito.
Amanha o (simplesmente) amor será bem vindo de onde quer que venha, de qualquer lugar ou dimensão que exista.
De algum coração que esteja aonde for.
Desde que seja então o simples e verdadeiro Amor".
SINTONIA
Estamos em crise!
O País não vai pra frente!
Difícil mudar!
O ano que vem será pior!
Com esse governo vamos andar pra trás!
Não entra dinheiro!
.
.
.
O assunto é sempre esse quando eu converso com clientes, amigos e até mesmo com a família. Estamos dominados por uma energia negativa que se propaga incrivelmente rápido, e sabe o que é mais triste? É que essa energia se propaga por nossa causa. Possuímos o extraordinário poder da mente, o segredo da humanidade, porém somente a grande minoria sabe usar 20% desse poder.
Vamos lá, vou explicar onde quero chegar.
É sempre mais fácil e cômodo reclamar e culpar a crise ao olhar pra nossa situação, mas e ai? está fazendo o que pra mudar alguma coisa? esperar o próximo ano? próxima eleição?
ACHA MESMO QUE ALGUÉM FARÁ ALGO POR VOCÊ???
Meu amigo(a) se VOCÊ não fizer a sua parte, ninguém fará, nem mesmo sua mãe!
Fui muito duro?
Ótimo, vamos ver se você acorda!!!
Como sair então dessa massa negra? Essa energia negativa pesada? Essa crise?
SIMPLES: Mude de sintonia!
Isso mesmo, mude como se fosse mudar o canal da TV na sua casa.
Faça uma experiência simples: Assista 30 min de Cidade Alerta e repare, qual será seu estado no restante do dia, qual será seu assunto no jantar e no dia seguinte de trabalho.
AHHH só lembrando que não precisa dividir comigo depois, pois não quero essa sintonia rsrs!
Agora, faça outra experiência: Leia um bom livro, assista um documentário interessante no Netflix, faça uma aula de Tai Chi Chuan e agora meça o seu estado de energia.
PODE ATÉ ME LIGAR DEPOIS SE PREFERIR RSSS
Parece brincadeira, mas não é!
Vamos lá:
AGORA!
Foque na sintonia que você almeja pra você, para o seu trabalho, para a sua casa e entre nessa sintonia com entusiasmo e iniciativa.
obs: Ler, assistir, estudar coisas relevantes da sua área de interesse e conhecimento e agradecer ao universo por aquilo que quer, mas que AINDA não chegou, é muito útil nessas horas.
Essa etapa é trabalhosa, mas te garanto que é possível, só depende do seu entusiasmo e iniciativa.
Feito isso, você deu um passo importantíssimo, você se ajudou e mudou sua faixa de vibração, agora vem o momento onde você fará a GRANDE DIFERENÇA e usará o PODER DA MENTE, o SEGREDO DA HUMANIDADE:
ESPALHAR ESSA ENERGIA PARA TODOS!
EM CASA, NO TRABALHO, NA RUA!!
Como?
Fácil: Transmita o seu entusiasmo, conte sobre aquilo que leu de interessante, comente a sinopse daquele documentário, indique aquele templo divino onde você orou e agradeceu..... espalhe ESSA SINTONIA, com isso você mudará a sintonia da casa, do bairro, do trabalho, do mercado de trabalho...
Muito mais fácil conviver e trabalhar com pessoas que possuam a mesma sintonia certo?
A lei da ação e reação, lembram?
Portas se abrem, dinheiro entra, felicidade circula, saúde prospera, amor transita!!!
VOCÊ ATRAIU ISSO...
Sem mais perguntas!
Entusiasmo e iniciativa, vamos fazer a nossa parte e mudar a sintonia ; )
"Crise econômica: se persistirem os sintomas, os cortes deverão ser executados. Em nossas casas, em nossas empresas, e nas gestões públicas." (Austri Junior)
O país parece realmente perdido, sem rumo, sem direção, não tem amor, nem perdão
Crise política, coisa ridícula, parece natural, mas tudo é imoral, fora do normal
Economia, dicotomia, povo sem riso, sem alegria
Tudo confuso, STF sem voz, justiça sem autoridade, não se respeita nem pela metade aquilo que ela diz, não tem coragem
Congresso, sem representatividade, sem verdade, sem honra nem transparência para fazer o que precisa
Constituição, carta magna da nação, tem sido rasgada, modificada, tudo por eles, nada sem eles, não tem respeito, não tem lei, nem juiz, nem justiça como se diz
O que esperar para o futuro da nação?
Se não colocarmos os pés no chão, votar é coisa séria, não brinque não
O mundo está vivendo uma crise humanitária, a alma do ser humano se vestiu de intolerância que silenciou o diálogo.
O bom administrador gerencia recursos escassos na crise; o mau administrador se perde num labirinto de soluções.
Crise de Identidade
Se a ansiedade me desse um tempo para resolver tudo com calma. Mas ela me lembra que o quarto está bagunçado, a pia está cheia de louça, o pet precisa de cuidados, eu também preciso, e me pergunto quando foi a última vez que fui à manicure. Esquece, melhor não lembrar.
Faculdade, livros, arquivos, e-mail, currículo, WhatsApp. Facebook. Gente chata que aparece para tirar o pouco de paz que eu achava que estava conseguindo ter, sorrindo à toa por nada. Vai sorrir assim lá no inferno!
E no amor? Ah! O amor vai bem, obrigada! Para todos os efeitos, vai bem. Próximo parágrafo, por favor.
A televisão tem tanta bobagem para distrair minha atenção daquilo que realmente vale a pena, que me faz ficar embotada. Distraída e emburrecida e embotada. Bah!
Vontade de ler um livro nada literário, nada cultural, nada intelectual, do gênero policial, suspense, como Sidney Sheldon, Agatha Cristie, sei lá. Pelo menos vou me distrair com um pouco mais de qualidade. O simples fato de ler já é um grande negócio.
As notícias jornalísticas me causam enjoo. Vontade de fugir para um país que não existe, do outro lado do mundo. Mas o mundo não tem lado, a Terra é redonda. Então, pra continuar a andar em círculos para não chegar a lugar algum, é melhor ficar por aqui mesmo. Pelo menos no Brasil não tem guerra. É o que todo mundo fala. Não tem guerra oficialmente declarada por conquista de expansão territorial, comercial ou de poder, porque guerra interna sempre teve, social, política, de classes, econômica, sempre teve, e como mata gente essa guerra. Mata gente de fome, de doença, de analfabetismo, de violência, de falta de ética. Mas brasileiro é povo forte, morre e ressuscita todos os dias. Eu mesma já morri várias vezes na fila de emprego, na fila Sus, no assalto à mão armada, na conta do supermercado, no racismo camuflado, no voto desperdiçado. "Morreu sob Pôncio Piltatos. Foi crucificado, morto e sepultado.Ressuscitou ao terceiro dia.." - deixou de ser bíblico, é a realidade do pobre cuja nacionalidade é brasileira.
Preciso fazer uma terapia. Mas hoje não tô a fim. Nem a fim, nem com dinheiro para esse fim. Aliás, não tenho dinheiro para quase nenhum fim. Será que esse é o meu fim? Pobre de mim. Paradinha para coçar a cabeça.Vou tomar um calmante. Mas aqui não tem calmante, sempre encarei meu problemas de cara lavada, sem entorpecentes, sem drogas, grande coisa! Será isso sinal de coragem ou de teimosia? Covardia! Medo de trocar o tipo de dependência. Dependência de problemas para dependência de alucinógenos ou alienógenos. Alienógenos, o editor de textos está me alertando de que essa palavra não existe. Pois passa a existir a partir desse momento. Neologismo não é direito só de político falastrão, também posso, dá licença. Aliás, não acompanhar o noticiário é um bom alienógeno, sinto-me culpada por tomar desse psicotrópico de tarja preta quase todos os dias. Ele causa efeitos colaterais horríveis. A gente fica sem saber das coisas, do que acontece no nosso país, mas que diferença faz saber das coisas se não se pode mudá-las? Ah, não me venha com o lindo discurso de que a participação ativa na vida política do meu país é a única forma de mudar as tais coisas. Já usei bastante esse discurso, mas ele não me convenceu, só serviu para convencer os outros. Vou tirar umas férias dessa participação ativa, quero ficar na passiva. Aliás, nunca saí dela, achava que era cidadã atuante, descobri que não passo de uma objeto amorfo da grande massa.
A massa! Não sei se sinto orgulho de fazer parte da massa ou se sinto orgulho de pelo menos saber a diferença entre massa, povo e elite. Se não faço parte da elite, faço parte da massa, mas acho que não da massa de manobra. Só um pouco, confesso. Não se muda de massa de manobra para simplesmente massa da noite para o dia. Nem de massa para elite de uma hora para outra, só para quem é velhaco.
Falando em velhaco, quando adolescente sonhava em ser política. Esconjuro! Não sei quando, mas fui exorcizada. Graças a Deus! ou ao Diabo, pois ele não iria gostar de me ter na política tentando atrapalhar os planos dele, de jeito nenhum. Então vou ficando por aqui, literalmente por aqui. Na escrita e no meio do povão.
Até breve, ou até outra crise!
Não espere uma crise para mudar. Além das pessoas não acreditarem a curto prazo, teve tempo antes dessa crise.
Em tempos de crise, ebó com comida eu ofereço à minha família. Entidades, se forem de luz, entenderão.
"No mundo onde quem domina é quem tem mais dinheiro, o pobre sofre quando a crise foi causada pelo próprio governo.."
Reflexos da crise: no sábado passado minha mulher e eu recebemos um convite para uma feijoada incompleta.
John Maynard Keynes, tão lembrado recentemente, foi um dos heróis na vitória sobre uma grande crise e estava muito longe de ser hostil ao que hoje se chama de neoliberalismo. Muito ao contrário, desprezava os heterodoxos e dizia que a luta de classes sempre o encontraria ao lado da burguesia educada. Na verdade, para os que acreditam em mercados e no capitalismo, o pragmatismo se chama Keynes. É dele que as pessoas falam quando é preciso inovar e produzir uma "resposta criadora" diante de uma urgência grave e inesperada. Podiam invocar também Schumpeter, a quem pertence esta linguagem, mas dá no mesmo. Ambos eram homens do sistema, e não ‘rebeldes'.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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