Crianças Doentes

Cerca de 4055 frases e pensamentos: Crianças Doentes

folhas caem ao chão do parque
crianças correm e idosos conversam
o vento dança sobre os seres de concreto
o rapaz, da moça lhe rouba um beijo
ah, novembro;
não sei se te amo;
não sei se te odeio

Inserida por poesia_dia

Pureza das crianças

Devemos pensar como crianças sem maldade sem crueldade apenas amor e esperanças.
Ter uma alma pura e cheia de alegria.
Aonde espaço para a tristeza não exista.

Inserida por Lukinhasmath

"Que esse ano as crianças voltem a ser crianças,chega de adultização.
Ninguém merece."

Inserida por Gfersan

A autenticidade é uma característica valiosa.

É ela que torna as crianças tão especiais.

Inserida por samuelmagalhaes

Porque nos contam contos de fadas quando crianças?
Crescemos com uma expectativa muito errada sobre a vida.
Crescemos e vemos que a vida não é nada daquilo que nos contavam quando éramos crianças.
A vida é dura, é triste, é difícil.
Temos que lutar muito para chegar perto de um possível "final feliz".

Inserida por ErickFonseca

TEIMOSIA INCURÁVEL

São comuns situações em que adultos reclamam de crianças pequenas dizendo que elas ainda não aprenderam o sentido do "não". Quantas vezes ouvimos algo do tipo "esse menino não sabe o que é 'não', a gente fala 'não mexa nisso!' e aí que ele mexe!"
Acho graça disso ao notar que eu, já com quase 23 anos, ainda não aprendi o sentido do "não". É que quando eu ouço um "você não pode fazer isso" aí que tenho uma vontade absurda de fazer! Nada me motiva mais do que um "não". Um "você não vai conseguir" ou "você não é capaz" me impulsiona muito mais do que um "vai nessa que você consegue". São os "nãos" que me dão energia. Não sei explicar mas eu gosto mesmo do impossíveis. Pode dizer que sou aquela que vence por teimosia, eu não ligo.

Inserida por tamaramoureth

Vai pra um bar, vai pegar um sol sentada na pracinha vendo as crianças brincar, vai ao cinema, vai comer um chocolate ou devorar um pote de sorvete,ou quem sabe escutar um CD de rock,...sei lá, mas existem tantas outras coisas pra se fazer sofrendo de amor do que ficar em casa chorando sozinha.

Inserida por NeyMombach

"Um louvor às calamidades

É verdade que os soldados ainda morrem
Também crianças e cachorros
Mas não há guerra que me alcance
Não há mísseis nem outra arma sobre mim
Nenhuma ameaça ou perigo
O terror sempre tão distante

(Reconheço o esforço dos jornais
Embora as edições não me encantem
Sei que fariam chegar até mim
Não fosse o atraso da ciência
Um pedaço ainda mole de corpo morto
Uma gota de sangue fumegante)

E adormeço longe de calamidades
Nessa dormência que é ser e só
As pestes andam a depurar sementes
Inviabilizam-se epidemias improváveis
Sou imune à oficial precariedade dos acordos
E a tudo o que será História doravante."

Inserida por outrotempo

Simplesmente

Ao adentrar à singela favela notei que nela havia alegria, as crianças sorriam, os jovens tagarelavam em demasia numa tarde fria... Pensei, afinal do que sorriam. Então vislumbrei que caia a fixa pela qual há muito não me apercebia ser um ser tão frágil e pobre diante de gente de índole nobre. Voltei o meu pensamento ao real e pude entender um pouco, apenas um pouco de que a vida ali não influía, tampouco, fluía sobre àquela matéria fria tomada de alegria quente de singela gente. Aí conclui que a felicidade encontra-se na simplicidade de um brinquedo qualquer, dependendo do olhar de sabedoria do pobre mortal a qual ria da própria ironia do belo malmequer o qual ao final do dia arrefecia e noutro fenecia ao capricho da natureza real.

Ali entendi que tudo o que possuía; somente me pertencia por um laivo de momento e que tudo deixaria ao meu orgulhoso tormento.

Como sou pobre, meu Deus!

jbcampos

Inserida por camposcampos

agradeço Senhor, porque escondestes as coisas do sábios mas revelaste as crianças.

Inserida por RafaelInocencio

" Devemos ser crianças da paz. Antes de pensar em querer ser livre pense em ser corajoso e ser da paz. Isso o libertará!"

Inserida por RafahelRamos3

Como as crianças....

Há quem sinta um prazer imenso em ficar de mal com a vida. Encontra sempre o lado negativo, não há flores no jardim que ele consegue enxergar, apenas folhas secas e pétalas amareladas em cada ramo.

Para ele, tudo é impossível, tudo está sempre errado. A negatividade parece alimentar seu corpo e sua alma que veem escuridão em pleno meio dia.

Nada importa além de uma lista de queixas que elaborou e decorou para citar contra aqueles que conseguem ver beleza, certeza, sutileza, amor, em cada cantinho do mundo onde nem sempre é pintado de cor rosa, mas que de qualquer forma, há sempre um jeito de ser feliz.

Nada cheira bem. Tudo é malcheiroso e nesta amargura, mistura sentimentos diversos que acumula ao longo do seu existir e vai dando a cada um deles, um poder especial de destruição.

Talvez um dia, possamos todos olhar a vida como as crianças que correm, se divertem e sorriem até mesmo com seus tombos, afinal, costumam levantar sem se importar com arranhões e voltam a correr, mesmo sabendo que podem cair outra vez.

O sorriso para elas é mágico e possui todos os poderes que a magia concede ao coração puro.

by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

A amizade e a lealdade são crianças que sempre caminham de mãos dadas, quando uma tropeça a outra a levanta. É muito difícil estar sozinho, pois somos seres criados para andar juntos e programados para ver e sentir a sinceridade nos olhos de nossos semelhantes. Valorize sempre um verdadeiro amigo, pois ele será o exato reflexo de sua própria alma nessa jornada tempestuosa pelo conhecimento.

Inserida por lucianotbrandao

CRIANÇA LEMBRANÇA
Crianças...
Eternas e gratas lembranças
Em sonhos ainda balanças
Revivendo traquinagens, lambanças
Brincos, anéis e miçangas
Imagens, tanto pano pra mangas...
(Juares de Marcos Jardim)

Inserida por Superjujar

Crianças que fazem crianças e ainda continuam crianças.

Chocante!
As imagens postadas nas redes sociais por garotas de quatorze e quinze anos com suas “princesinhas”.
Duas crianças na mesma foto, dois seres indefesos dividindo a mesma imagem e o que é pior o mesmo futuro nebuloso de quem certamente dependerá muito mais dos outros, do que podem fazer por si próprios.
E tem mãe que acha bonito, avó que demonstra orgulho de ser avó com pouco mais de trinta anos, pais de pouco mais de dezoito anos que não podem pagar pensão e nem ao menos dar um tostão.
Escolhas mal feitas, juventudes perdidas, futuros visivelmente problemáticos. Má formação intelectual e familiar que ocasionarão outros episódios de desagregação familiar com seus corolários de abandono, violência e repetições da indesejável maternidade precoce.
O Estado furta-se da responsabilidade pela ineficiência dos seus mecanismos de ensino e saúde, pela má composição dos Conselhos Tutelares que são eleitos sabem lá Deus como, tudo devidamente desaparelhado pelo roubo de verbas por políticos corruptos eleitos pelo eleitorado despreparado.

Inserida por marinhoguzman

Todo pai nasce velho para os filhos, que aos olhos dos pais sempre serão ainda crianças.

Inserida por janicelio

Será mesmo
que
crianças
precisam orar.
Pra que
possamos
ver o mundo mudar...
.
Vamos mudar
o mundo!!!

Inserida por sophiavargas

Tudo por amor

Por amor acreditamos em sonhos
Tornamos novamente crianças
Em busca de flores;
Dançamos na chuva
E jogamos tudo pro alto
Sem pensar no amanhã,
Nas consequências
Ou no passado.

Por amor arriscamos tudo
Mudamos pensamentos
Mudamos o visual
Fazemos loucuras
Sem olhar pra traz.

Por amor ficamos com o duvidoso
E deixamos de lado o certo
Rompemos barreira, conceitos
Enfrentamos os preconceitos
Quebramos tabus
Encaramos as discriminações
Escrevemos novas canções
Criamos novos horizontes
Tudo por amor.

Inserida por ataidelemos

Somente as crianças têm direito a possuir uma alma pequena.

Inserida por breguedo

O POEMA DAS CRIANÇAS TRAÍDAS
Eu vim da geração das crianças traídas
Eu vim de um montão de coisas destroçadas
Eu tentei unir células e nervos mas o rebanho morreu.
Eu fui à tarefa num tempo de drama.
Eu cerzi o tambor da ternura, quebrado.

Eu fui às cidades destruídas para viver os soldados mortos.
Eu caminhei no caos com uma mensagem.
Eu fui lírico de granadas presas à respiração.
Eu visualizei as perspectivas de cada catacumba.
Eu não levei serragem aos corações dos ditadores.
Eu recolhi as lágrimas de todas as mães numa bacia de sombra.
Eu tive a função de porta-estandarte nas revoluções.
Eu amei uma menina virgem.

Eu arranquei das pocilgas um brado.
Eu amei os amigos de pés no chão.
Eu fui a criança sem ciranda.
Eu acreditei numa igualdade total.
Eu não fui canção mas grito de dor.
Eu tive por linguagem materna, roçar de bombas, baionetas.
Eu fechei-me numa redoma para abrir meu coração triste.
Eu fui a metamorfose de Deus.

Eu vasculhei nos lixos para redescobrir a pureza.
Eu desci ao centro da terra para colher o girassol que morava no eixo.
Eu descobri que são incontáveis os grãos do fundo do mar
mas tão raros os que sabem o caminho da pérola.
Eu tentei persistir para além e para aquém do contexto humano,
o que foi errado.

Eu procurei um avião liquidado para fazer a casa.
Eu inventei um brinquedo das molas de um tanque enferrujado.
Eu construí uma flor de arame farpado para levar na solidão.
Eu desci um balde no poço para salvar o rosto do mundo.
Eu nasci conflito para ser amálgama.

II

Eu sou a geração das crianças traídas.
Eu tenho várias psicoses que não me invalidam.
Eu sou do automóvel a duzentos quilômetros por hora
com o vento a bater-me na cara
na disputa da última loucura que adolesceu.
Eu sou o anti-mundo à medida que se procura o não-existir.
Eu faço de tudo a fonte para alimentar a não-limitação.
Eu sei que não posso afastar o corpo que não transcende
mas sei que posso fazer dele a catapulta para sublimar-me.

Meu coração é um prisma.
Eu sou o que constrói porque é mais difícil.
Eu sou o que não é contra mas o que impõe.
Eu sou o que quando destrói, destrói com ternura
e quando arranca, arranca até a raiz
e põe a semente no lugar.

Eu sou o grande delta dos antros
Os amigos mais autênticos são as águas que me acorrem.

Eu sou o que está com você, solitário.
Quando evito a entrega, restrinjo-me.
Quando laboro a superfície é para exaurir-me.
Quando exploro o profundo é para encontrar-me.
Quando estribo braços e pernas na praça sobre o não alterável
É para andar a galope sobre a não-liberdade.

III

Sem bandeira que indique morte qualquer,
avanço das caliças.
Sem porto fixo à espera, nem lar de maternas mãos
ou rua de reencontro.
Ostento meus adeuses.
Sem credo a não ser à humanidade dos que me amam e desamam,
anuncio a catarse numa sintaxe de construção.

Eu escreverei para um universo de concessões.
Eu saberei que a morte não é esterco,
mas infinda capacidade de colher no chão menor adubado,
que poderei sorvê-la como à laranja que esqueceu de madurar,
que serei alimento para o verme primeiro da madrugada,
que a vida é a faca que se incorpora em forma de espasmo,
que tudo será diferente, que tudo será diferente, tão diferente...

Eu quero um plano de vida para conviver.
Eu ostentarei minha loucura erudita.
Eu manterei meu ódio a todos os cetros, cifras, tiranos e exércitos.
Eu manterei meu ódio à toda arrogante mediocridade dos covardes.
Eu manterei meu ódio à hecatombe de pseudo-amor entre os homens.
Eu manterei meu ódio aos fabricantes das neuroses de paz.
Eu direi coisas sem nexo em cada crepúsculo de lua nova.
Eu denunciarei todas as fraudes de nossa sobrevivência.

Eu estarei na vanguarda para conferir esplendores.
Eu me abastardarei da espécie humana.
Eu farei exceções a todos os que souberam amar.

Inserida por MarthaCourteville

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