Crianças
"Quando somos crianças ensinam-nos a não desistir. A ter sempre esperança e a sonhar alto. Eu aprendi essas regras e quando me perguntavam se algum dia eu iria desistir de algo eu dizia: “No dia em que eu desistir estarei morta, não por fora, mas por dentro. No dia em que eu desistir podes-me matar porque não haverá mais esperança na minha pessoa. No dia em que eu desistir chama as notícias e os jornais pois eles vão de certeza querer saber que eu desisti. Ninguém no mundo deve desistir pelas coisas, mesmo as mais insignificantes. Nunca. Desistir é das únicas palavras que não tenho no meu dicionário e também não a quero ter. Desistirei quando o Sol não brilhar e quando a Lua rebentar, porque eu penso que isso será impossível. E por isso nunca desistirei de nada, por nada…”
Eu acreditava piamente nestas palavras, em todas as letras… Mas agora não acredito… Eu já Desisti… Estou a Desistir.
Há quem me chame fraca e até mentirosa, mas eu tenho a consciência leve, eu sei que não tenho nada para lutar porque perdi oportunidades, conversas, abraços e beijos e estou a tentar recuperá-los… lentamente quase a passo de caracol.
Desistir… Desisti de palavras amigas, de longas e sinceras conversas, de abraços carinhosos que aqueciam os mais frios dos Invernos e beijos suaves que parecendo que não enchiam todo o meu dia, pois sabia que alguém estaria ali comigo nos piores momentos. Desisti daqueles sonhos que me faziam sorrir, tanto como me faziam chorar. Desisti daquelas gargalhadas e daquelas piadas estúpidas que apenas tu sabes fazer com que sejam divertidas. Desisti de dizer o teu nome. Desisti das lágrimas de felicidade e troquei-as com lágrimas de tristeza. Desisti de lutar por algo que nunca ia existir. Desisti de viver bem e passar a viver muito mal. Desisti de tudo o que eu disse, de tudo o que sempre foram as minhas regras. Parti o meu coração por algo inimaginável e que eu tornava sempre em coisas reais. Desisti de tornar aqueles teus olhares vagos, sem algum significado, em olhares que diziam tudo e mais alguma coisa. Desisti de tentar reparar a nossa amizade sozinha, e fiquei com esperança que tu me viesses ajudar.
Quero-te comigo, há minha beira, ao meu lado, apenas como amigo visto que para algo maior seria impossível. Quero-te aqui à minha beirinha e pertinho de mim… Preciso de ti, das tuas palavras sábias, dos teus carinhos e daquelas vezes em que me fazias sentir única. Quero isso. E quero já! Estou farta de esperar que tu sejas o primeiro. Estou farta, fartinha. Estou farta de desviar o olhar quando olhas para mim. Estou farta de queres dizer-te “olá” e não puder. Estou farta da “zanga” que nenhum dos dois admite. Estou farta de estar presa a alguém que me prendeu sem eu reparar. Estou farta de chorar pela amizade perdida. Estou farta de ter ciúmes quando te vejo com outra rapariga. Estou farta de pensar no futuro e desiludir-me pois o que eu sonho não se torna realidade. Estou farta de pensar em ti, em mim, em Nós. Estou farta de sonhar contigo com outras raparigas (visto que quando eu sonho contigo tu estás sempre com outra rapariga). Estou Farta!
Se tu apenas imaginasses a vontade que eu tenho de te chamar assim bem alto para toda a escola ouvir, correr para ti e dar-te um abraço e ficar tudo como que por magia bem. Assim simplesmente bem. É isso que eu quero… Um final feliz depois de tantos finais infelizes. Eu quero um arco-íris depois da chuva. Eu quero muita coisa mas a coisa que mais quero és tu porque tu és um sempre. És para sempre e quero que estejas sempre comigo, esquecendo as discussões. Quero-te só para mim…"
As crianças de hoje, serão exatamente no futuro aquilo que estão aprendendo no presente, com os adultos com quem vive.
Posso escutar as sirenes soando
Interrompendo as brincadeiras das crianças na rua
Partir de agora perderemos a paz
Só com sorte essa noite veremos ainda a Lua
Já posso ver as balas riscando o céu
Teremos crimes de guerra para liberdade de uma nação
Agora seremos massacrado pelo exército da salvação
Qual será a acusação dessa vez
Temos armas de destruição em massa ou um líder Ditador
Ou somos terroristas seguindo a ideologia de um matador
Desculpas para favorecer o conselho da morte
Seremos atacados dia e noite sem razão
A ganancia deles distanciarão da misericórdia não terão perdão
E o único proposto dessa guerra é a ambição
Quando não podermos mais lutar
Nossos gemidos serão abafados
Quando os gritos de socorro silenciar
O sangue dos inocentes será trocado por barris de petróleo
Todos os postos de gasolina será abastecido
E o tempo apagara o sangue na areia do deserto
E o verdadeiro proposto dessa guerra será encoberto
Essa é a guerra atual feita de polvora ,sangue, mentira e petróleo
"As crianças deveriam ter aulas na escola sobre frustração, para entender como ela é valiosa ao longo da vida."
Papai Noel.. passamos por três fases desse lindo conto..
1º Quando crianças em que acreditamos que ele chegaria de trenó enquanto dormiamos, se durante todo o ano tivessemos nos comportado (no meu caso passado de ano na escola..rs).
2º Quando deixamos de acreditar na mágia do Natal... "Aborrecencia".. a luta para sair da infancia e virar "GENTE GRANDE"..rs Faz com que deixemos alguns sonhos adormecidos..
3º E quando passamos a ter a LINDA responsabilidade de "SER O PAPAI NOEL" e tentamos fazer a diferença a uma criança, ajudando a acreditar na magia, no amor e em seus Sonhos... Por isso eu digo.. Papai Noel EXISTE SIM!!! Está dentro de cada um de nós...
Há quem critique dizendo que Papai Noel é capitalista, mas me refiro ao fato de fazer a diferença, ao sonho de Natal..
E, aquela criança que passa junto com sua familia um aperto danado o ano todo e que tem a esperança de que no final do ano tudo pode mudar? E pra ela e por ela que insisto nessa linda magia do Natal!!!.. Repense seus valores e FAÇA A DIFERENÇA!!!!
Quando somos crianças nos dizem que o mundo só quer nosso tempo e suor, em troca de um punhado de papel surrado, quando a gente cresce vê que o mundo nos reconhece apenas pela quantidade de papel sujo que temos... Daí nos tornamos alienados e não enxergamos a vergonhosa posição de escravos do sistema,é chegado o momento de dizer a algum jovem o que o mundo quer dele... Na esperança que um dia alguém dê ouvidos e valorize mais as pessoas o amor e a paz do que um punhado de papel sujo.
Vai pra um bar, vai pegar um sol sentada na pracinha vendo as crianças brincar, vai ao cinema, vai comer um chocolate ou devorar um pote de sorvete,ou quem sabe escutar um CD de rock,...sei lá, mas existem tantas outras coisas pra se fazer sofrendo de amor do que ficar em casa chorando sozinha.
"Um louvor às calamidades
É verdade que os soldados ainda morrem
Também crianças e cachorros
Mas não há guerra que me alcance
Não há mísseis nem outra arma sobre mim
Nenhuma ameaça ou perigo
O terror sempre tão distante
(Reconheço o esforço dos jornais
Embora as edições não me encantem
Sei que fariam chegar até mim
Não fosse o atraso da ciência
Um pedaço ainda mole de corpo morto
Uma gota de sangue fumegante)
E adormeço longe de calamidades
Nessa dormência que é ser e só
As pestes andam a depurar sementes
Inviabilizam-se epidemias improváveis
Sou imune à oficial precariedade dos acordos
E a tudo o que será História doravante."
Simplesmente
Ao adentrar à singela favela notei que nela havia alegria, as crianças sorriam, os jovens tagarelavam em demasia numa tarde fria... Pensei, afinal do que sorriam. Então vislumbrei que caia a fixa pela qual há muito não me apercebia ser um ser tão frágil e pobre diante de gente de índole nobre. Voltei o meu pensamento ao real e pude entender um pouco, apenas um pouco de que a vida ali não influía, tampouco, fluía sobre àquela matéria fria tomada de alegria quente de singela gente. Aí conclui que a felicidade encontra-se na simplicidade de um brinquedo qualquer, dependendo do olhar de sabedoria do pobre mortal a qual ria da própria ironia do belo malmequer o qual ao final do dia arrefecia e noutro fenecia ao capricho da natureza real.
Ali entendi que tudo o que possuía; somente me pertencia por um laivo de momento e que tudo deixaria ao meu orgulhoso tormento.
Como sou pobre, meu Deus!
jbcampos
" Devemos ser crianças da paz. Antes de pensar em querer ser livre pense em ser corajoso e ser da paz. Isso o libertará!"
Como as crianças....
Há quem sinta um prazer imenso em ficar de mal com a vida. Encontra sempre o lado negativo, não há flores no jardim que ele consegue enxergar, apenas folhas secas e pétalas amareladas em cada ramo.
Para ele, tudo é impossível, tudo está sempre errado. A negatividade parece alimentar seu corpo e sua alma que veem escuridão em pleno meio dia.
Nada importa além de uma lista de queixas que elaborou e decorou para citar contra aqueles que conseguem ver beleza, certeza, sutileza, amor, em cada cantinho do mundo onde nem sempre é pintado de cor rosa, mas que de qualquer forma, há sempre um jeito de ser feliz.
Nada cheira bem. Tudo é malcheiroso e nesta amargura, mistura sentimentos diversos que acumula ao longo do seu existir e vai dando a cada um deles, um poder especial de destruição.
Talvez um dia, possamos todos olhar a vida como as crianças que correm, se divertem e sorriem até mesmo com seus tombos, afinal, costumam levantar sem se importar com arranhões e voltam a correr, mesmo sabendo que podem cair outra vez.
O sorriso para elas é mágico e possui todos os poderes que a magia concede ao coração puro.
by/erotildes vittoria
Precisamos aprender a perdoar como crianças. As quais brigamos agora, e em dois minutos já está nos abraçando e pedindo perdão.
Você terá um jardim.
E além das flores, do pomar, da piscina, dos cães, haverão suas crianças, seus bebês, pedaços de ti correndo pelo gramado e um cara especial, daqueles que você sonha toda noite em que a solidão derradeira surge para te fazer companhia. Mas antes disso, acalme-se. Respire. Apazigue o vazio, fortaleça-se, desapegue, simplesmente viva por você. Ele vai chegar, pois assim como você, ele também te espera, te procura, te desenha nas noites de sonhos. O destino já teceu sua felicidade, mas cabe a ti ir buscá-la, talvez logo ali na próxima esquina ou mais além depois daquela estrada. Viva a vida que sempre sonhou viver, sinta os medos que sempre fugiu de sentir, arrisque quando a perna tremer, quando a saliva em seco descer, quando você mais temer, tente. Ele vai chegar, talvez já chegou, está ali a espera do seu sinal, do primeiro lançar de cabelo, de um sorriso tímido, de um simples olhar. Ele quer te amar, quer arrumar o seu jardim, quer te ver sorrindo, deslumbrante, mas a quer do seu lado, ali, de mãos dadas. Ele conhece os teus sonhos, mas não conhece você, ainda. Dê uma chance para você ser feliz, dê àquele sorriso que ele tanto espera para poder surgir e poder te mostrar o jeito que ele aprendeu de te amar.
Próximo trem
Lá se foi ele, carregado de gente
Pessoas felizes, tristes e esperançosas
Crianças, jovens e senhores e senhoras
Repartindo a alegria de partir ao rumo certo
Lá se foi ele, com a certeza de retornar
Com gente que vai ficar ou que vai voltar
Uns a morte vai levar, outros a vida vai guardar
Certeza é que ninguém sabe do que o futuro é capaz
Lá se foi ele, rápido demais, fugindo da lentidão
Mas de nada adianta, se vai parar na próxima estação
Desta vez o perdi, talvez me atrase, pouco ou muito
Não importa, o próximo trem parte em dez minutos
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