Criança Inocente
A pureza do ser se perde no saber!
Como é triste a inocência correr ao ver a criança crescer.
Um olhar meigo e doce sujeito a ser o que o destino lhe oferecer.
O que outrora existiu, hoje se extinguiu.
Foi a pureza quem sumiu!
Crianças se perdendo no mundo.
E tão pequenas pondo tudo a perder.
Que triste; Imagine se puder.
Que mundo vai restar pra quem vier?!
Alegria simples, bolinha de gude e pião.
Muitas delas largaram disso, e estão com armas na mão.
Novamente digo que é triste; E imagine se puder.
Pequenas adolescentes, brutalmente se tornando mulher!
Aonde vamos parar se é que isso tem fim.
Se a única coisa que pensam, é o que vão tirar de mim.
De mim, de você, de todos nós.
Que bom seria se esse simples poema ganhasse voz...
Se algo pudesse eu no mundo mudar...
Mudaria tudo!
Mas no momento só posso mudar a mim.
Acho que já ajudaria muito agindo assim!
Criança tem a pura inocencia de que a uns 5 min ela ja esta pedindo desculpa ou as vezes ja esqueçeu do que havia acontecido .
Pula Pula
Criança ilumina qualquer dor
porém cava a maior saudade
sem maldade, na inocência
pura benevolência
Criança? Mata a sede dos meus olhos
dando-me água com as mãos.
Ô moço! Chora não.
Quer brincar? Só me dê seu coração,
nem mais um tostão!
Caminha a passos minúsculo, pequeno pesado.
Na vida há imprevistos, notícia inopinada
surge no final da tarde, depois que o andarilho
de camisa amarela suada, desbotada
jogou na garagem espelhada por objetos (bem definidos)
um papelucho desorientador, e inerte.
No balanço da árvore os cabelos voam,
desprendem-se até a moleira,
despenca maças carnais dos galhos
e sobra salada na sobremesa saudável.
É levada para a casa do moço bom,
-Ele gosta de você, terá todo cuidado
de porcelana frágil, estás em boa companhia
-Tudo bem mamãe, eu sei, eu te amo,
chama lá a vovozinha.
A mãe desaba como a fruta, a maçã
e sabe da força do filho,
daquela criancinha,
que corria para sua cama,
com medo de monstro da infantil fantasia.
Se apega no terço coração marejado
-Mãe rainha, derrame suas graças
na minha pobre filhinha.
Força maior do dia, dia-a-dia, nutrida
por mistura composta por três partes
Há bolinhas de sabão por tudo
e palhaços a cantar uma vez por mês
só pra sonhar com papai do céu
toda vez.
Exemplo há superar.
Criança chora, ainda brinca
criança dorme eternamente,
vai para o infinito cativante
silencioso, escuro, molhado
florido, inesquecível.
Na caixinha de boneca toda branca,
o carrinho empurrado com sutileza
igual àquele carrinho
de madeira puxado
pelo cordão do peão.
Criança? Criança é ternura em cima
do cavalo magricelo de vassoura:
-Devolve menino, tenho que varrer,
seu pai há de chegar, e entra pra dentro
que vai chover.
Adulto é ser, ter o desgosto de não
poder deitar no chão, junto à chuva
sem saber se vai resfriar.
É não arrancar a tampa do dedão,
chutando bola de leite: -Silêncio, caiu no vizinho
O senhor se apegou a camada de borracha
protetora de incômodos terrenos, empoeirados:
-Devolve a bola moço?
Implora, choraminga e míngua:
Só mais dez minutinhos mamãe...
é minha vez de procurar a minha paixão
no esconde-esconde e polícia e ladrão:
-Achei, agora me dá um beijinho? Um beijinho Zinho?
-Entra menino, o jantar está pronto
panela de barro pro feijão cheirosinho, avental
e cadernos com lápis e borracha, juntos com a
tábua de tomate
-Dever? É obrigação!
É bom viver, aprender com corpos franzinos
pequenos, ter aula de ser prazenteiro
sem se fincar para pagar conta e cartão.
Criança? É aprender que a vida brota do chão.
Vítima
Criança inocente ao dizer um palavrão – tem um adulto negligente a ofendê-la. Elas na inocência repetem esses lixos verbais. Como dói ouvir adultos ofendê-las em nome da boa educação, pois precisa dar-lhe um corretivo quando comete um “erro”. Ora, como pode um inocente cometer erro? Porque será que no dia-a-dia encontramos tantos adultos com dificuldade de se relacionar?
Não entende?
Eu penso assim, a inocência de uma criança que busca saciar sua sede de aprendizagem é a mesma vontade que temos de descobrir os mistérios da vida e do espírito.
Vontade essa, tão imensa quanto o mar, vontade que fez dos mais sábios homens enlouquecerem. buscando respostas que só Deus poderia nos dar.
Algumas coisas na vida não são para serem entendidas, e sim, aceitas como são.
Ao relento eu vejo o transparecer da inocência,
a ternuna de ver como duas crianças inocentes
o nascer de um amor.
"Na inocência de uma criança, já se refletia um grande homem, que marcaria a vida de muitos aqui na terra".
Especial pro meu irmão Cidão
Quando criança queria mudar o mundo, hoje percebo quanta inocência neste fabuloso e absurdo sonho.
Sonho em ver nesta geração uma verdadeira revolução ideológica e humanista, um mundo mais justo e igualitário, sem religião e temente a Deus, mas quando vejo a ganância, arrogância, a ignorância e a estupidez humana, percebo que novamente tenho um fabuloso sonho, mas totalmente absurdo.
De todos os sonhos, guardou apenas um.
O que se travestia de inocente ingenuidade,
e criança, queria brincar com a noite.
Lágrimas que correm,
Pela minha face cansada,
Face que outrora,
Fora de uma inocente criança.
Fruto dos meus sentimentos,
Medos e pecados.
Lágrima que desabrocha,
No mais duro dos sentimentos,
A tristeza.
E que murcha,
Quando é esboçado um sorriso.
Amor
Amor como se definiria essa palavra,tem o de criança puro e inocente,tem amor platônico o amor bandido amor,amor,amor,amor…O Amor é sentir algo esperando que a outra pessoa sinta o mesmo,Amor é sentir borboletas na barriga é sentir que aquela pessoa é seu”Porto Seguro”…Ou não o amor pode ser uma coisa banal onde sempre termina com alguém magoado.
Moral:É melhor viver casinhos de paixonite de que um grande amor
Você diz: Como eu fui tola quando criança. Você pensa: Como eu era feliz com minha tolice e inocência.
A Inocente mente de uma criança,um simples risco em um papel, o coração amoroso e as doces risadas,curarão o mundo!
Bom seria voltar a ser criança, voltar a viver na inocência, sem ter que se preocupar com a vida, com todas as batalhas diárias
Ser como criança é como eu sou...é bom viver com inocência na mente e chorar quando qualquer coisa magoa...