75 frases sobre crianças que celebram a magia da infância

⁠O grande segredo da vida se resume a ter essa energia da criança no viver com a consciência do adulto guiando.

Inserida por Zaika_Capita

⁠Felicidade é ver uma criança dormindo no colo de alguém, pessoas se abraçando e a luz do vaga-lume.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Sem admirar a criança não sonha. Sem curiosidade ela não desperta.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A menor distância entre um adulto e uma criança é a verdade.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A única febre na criança que deve ser elevada é a febre por conhecimento.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Para uma criança com fome mundo divertido é quando o seu prato está cheio.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A criança mais prestativa nunca é o próprio filho: é o sobrinho.

Inserida por IraniltonLombardi

Tragédia humana é criança entregue à própria sorte.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Se, ao invés de ganhar, a criança pedir uma bola de presente, então ela tem tudo para dar certo.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Ter seu adulto interior ativado é enxergar o problema e buscar a solução.
A criança insatisfeita reclama e o adulto consciente resolve.

Inserida por Zaika_Capita

Ser criança...

Um dia disseram-me que eu era muito infantil, mas será que sou? Ah, creio que sim. Existe uma eterna criança em mim, isso não poderei negar. É tão bom ter a alegria do passado e a felicidade no futuro, creio que serei uma eterna criança... Simples assim...Gill

Inserida por Brostel

⁠O amor não envelhece. Nós envelhecemos. O amor é uma criança deslumbrada.

Inserida por EdielRibeiro

⁠Talvez no fundo ninguém queira crescer. Ainda é mais fácil se manter como criança, mesmo sendo velho já.

Inserida por WaanOliver

⁠(...) Em dezembro de 1983, nascia uma afável de uma deleitável criança, cuja vida não lhe foi tão propícia aos anseios inocentes de sua inflorescência infância.

Pertencente a uma origem humilde, ele recebeu uma educação doméstica e acadêmica sigilosamente rudimentar, porém, eficaz.

O seu caráter cortês foi moldado precocemente por ironia do destino, deixando-o parcialmente inibido ao seu mundo interior propriamente dito, ou seja, o seu “eu”.

O tempo passou, e naturalmente o menino de olhos claros, a cor da natureza, de cabelos castanhos e de uma estrutura emocionalmente épica, tornou-se num dócil homem sensivelmente inclinado a uma dimensão gerada nos corações poéticos, de seres meramente apaixonados pela arte de escrever.

Apresentando ser um mancebo convencido (o que não era) por ter um semblante austero, era um jovem bem-humorado e eufórico na área da comunicação.

As suas decepções amorosas deixaram o centro das suas faculdades glacialmente petrificadas, no entanto, maduras, sem esquecer que o universo, por um todo, conspirou propositalmente a favor de uma coesão ilibada de sua simplória dignidade masculina.

Mesmo tendo como experiência, diversas desilusões sentimentais, esse probo sonhador, nunca deixou de acreditar na força cândida do casto amor, concebendo assim, uma personalidade definitivamente singular e assaz para uma patente óptica horizontal da sua vital existência.

Aos 19 anos, tornou visível a imagem latente duma película revelação artística no seu desvanecido âmago, da qual se espargiu pelas fronteiras exteriores do universo clássico da literatura coeva.

Anos mais tarde, um ser magnificamente metafísico, chamado transcendentalmente de EL (Deus), une grandiosamente a sua alma ao core de uma linda mulher, que se tornou para ele num límpido baluarte moral e afetivo, pela qual discorre o início de uma triunfante história que não terá um ponto final escrito por mim, mas futuramente pelos seus áureos filhos, que serão eternas e importantes estrelas de uma era não muito distante ou por nobres companheiros, que o auxiliaram com bálsamo no período bélico da sua rústica jornada.

Enfim, esse fidalgo ser não foi nenhuma celebridade, nenhum fenômeno heroico e muito menos um mito greco-romano, ele foi simplesmente ele, Diogo Oliveira, mais conhecido e respeitado carinhosamente pelos seus veros amigos de: macjhogo,
"o escritor".

Inserida por macjhogo

⁠Tal como, o coração de uma criança inocente, é o coração de Deus. E aqueles que o buscam, a ele se assemelham!

Inserida por mirian_ferreira_1

⁠"Você pergunta a uma criança o que ela quer ser quando crescer, ela responde: ilustrador, cantora, pesquisador [eu],...qualquer coisa que não seja um bom emprego, você diz, quero ver você ganhar a vida com isso!"

Inserida por JorgeGuerraPires

⁠a criança não vai à escola para aprender, para confirmar sua crenças, a escola como caixa de ressonâncias das crenças e preconceitos dos pais, não como um espaço de aprendizado e expansão do conhecimento prévio da criança.

Inserida por JorgeGuerraPires

eu ou quem!!!!
grito de criança...
alma chorando...
sem fé na esperança...
o fim...é para nós
sonhar,rir,acreditar...
mas cada vez mais sós...
quero ver o rir...
o mar la longe,onde nao exergo...
quero a vida ...o amor...
algo a que me entrego...
quero!!!
quero...mas...
o fim e para nós...

Inserida por sabiolindo58

⁠Quando se é criança a gente tem impressão que as horas não passam. Depois na adolescência muitos queriam ser adultos, e quando mais velhos e adultos a gente acha que o dia não tem tempo suficiente para fazer tudo que a gente queria fazer.
É sempre aproveite o tempo que você tem.

Inserida por edugeeknerd

⁠⁠A noite é uma criança…
Quando foi a última vez que você convidou a "sua" criança para brincar? Não falo do filho, sobrinho ou afilhado. Refiro-me àquela centelha dentro de você, a criança que um dia correu descalça pelos campos da imaginação.
A vida adulta, com suas regras, convenções e o peso da opinião alheia nos afasta da essência do ser. Esquecemos de simplesmente existir, de sentir a alegria pura que pulsava em nossos corações infantis. Mas hoje, algo mágico aconteceu.
De repente, sem aviso, a criança que habita em mim me chamou para brincar. E sem pensar em nada, simplesmente dei as mãos à ela e fui. Abandonei as amarras do relógio, as preocupações que pesavam como pedras, e me entreguei à leveza da infância.
Comi doce, sem pensar no amanhã, aquele turbilhão de açúcar entrando na minha corrente sanguínea, que despertou não apenas as células do meu corpo, mas também a alma adormecida. Cada pedacinho de felicidade era uma rebelião contra a rotina da alimentação saudável, do comportamento socialmente aceitável. Um grito de liberdade.
Quanta rebeldia! Pensei eu, com aquele sorrisinho maroto de criança traquina estampado na cara.
Infelizmente a hora de ir embora chegou. Fui para o carro, a chuva chegou. Um convite irresistível. Vamos esperar a chuva passar ou vamos encarar? Segui o conselho de Lulu: vamos nos permitir! Com minhas amigas, transformei a rua em um palco de memórias, onde as gotas frias lavavam as mágoas e reacendiam a chama da alegria.
A água escorria pelo meu rosto, senti a textura do chão molhado sob meus pés, o cheiro da liberdade invadindo meus pulmões. Por um instante, o tempo parou, e eu voltei a ser aquela criança que não temia a água, não se importava se ia encharcar a roupa, se ia molhar os cabelos, e o mais legal de tudo: eu apenas vivi o momento.
A felicidade era como uma bolha de sabão, leve e fugaz, que explodia em risadas no ar. Descobri que a alegria não precisa de grandes planos, ela se esconde nos detalhes, nos momentos simples que a vida adulta nos impede de ver.
A minha criança precisou ir dormir. A vida adulta me chama de volta, com seus boletos e compromissos. Amanhã Colocarei meu salto, vestirei a armadura da responsabilidade e sairei para “vencer” a vida.
Mas Prometi à minha criança interior que a visitaria novamente, que não a deixaria esquecida em algum canto da memória. E sei que ela estará lá, esperando, com um sorriso travesso um convite para brincar.

Inserida por LILIARAQUEL

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