Criamos
O brilho do luar, reflete na gente a paz que buscamos, a força que precisamos a energia que criamos deixam a euforia do ser incontrolável mas ao mesmo tempo calmo como um lago a beira da madrugada
QUANDO CRIAMOS, SOMOS DEUSES.
Quando criamos alguma coisa, não importa sua natureza, nos tornamos como deuses. Devemos, portanto, nos preocupar com que material estamos criando, seja um filho, uma casa ou uma obra de arte, seja música, romance, uma imagem abstrata ou poema concreto.
Seguindo o exemplo de Deus, quando criou o homem, primeiro se cria o escopo, a partir de uma ideia. Então rabiscamos, com mãos e mente e com as ferramentas rudimentares que temos à nossa disposição, ferramentas que nunca conseguem captar o real significado que a mente intenciona.
Agora com o escopo definido, sopramos em suas narinas o nosso espírito, nosso fôlego de vida, colocamos nele essência, personalidade e caráter.
O homem nasce bom, puro instinto e natureza, só essência humana e caráter divino, para desenvolver uma personalidade única, portanto incorruptível, assim queria Deus. Todavia, ao ser posto no paraíso, primeiro sozinho, depois com uma companheira, feita da mesma natureza e essência, de sua costela, desta forma o futuro da humanidade estava garantido. Não havia agente público para os corromper.
Não é necessário visitar Rousseau para esta constatação, nascemos bons, são os nossos pais, (Sociedade) que nos destrói, que nos rouba a natureza original, pureza e caráter divino.
Voltando ao criador, ao Homem-Artista. O que colocamos em nossas obras é aquilo que temos na mais profunda concepção humana de algo secreto, no mais recôndito da nossa alma, é de lá que retiramos, essência, personalidade e caráter humanos e imperfeitos pra as compor.
Havia um agente público, um demônio vagabundo,( Diabo) vagando na ociosidade do paraíso terrestre, contudo, as distrações da mente do homem o levaram para um patamar ilusório, para outro ponto de vista sobre o que era justiça. Esta nova percepção de um ponto de vista externo, de uma lógica que ele até então não fora despertado para seu entendimento, tudo isso fez com que olhasse para o fruto proibido e suas virtuais recompensas.
Na criação artística, nós, assim como Deus, temos, apriori um desejo de perfeição e originalidade, mas ambos se perdem pela distração pública, ao absorver ideias paralelas que nos circundam, pela vista ou pela fraqueza de pensamentos alheios em nossa mente alojados..
Evan do Carmo 10/05/2018
Criamos os nossos muros nas diferenças e distâncias, o ódio e a violência; e as pestes que a todos pune... nosso egoísmo é a bala que fere e mata inocentes...
"A gente começa a se desagradar quando criamos expectativas demais com relação às pessoas. Então, namore, case, ame! Só não queira que o outro seja como você, pois somos seres únicos, é não precisamos de um clone da gente, mas sim de alguém diferente... Que chegue e molde a vida da gente. Expectativa é o caminho mais curto para a frustração e o desagrado."
Criamos nossos momentos e os tornamos realizáveis à medida que tivermos a coragem de avançar e concretizá-los.
Tudo que nós "criamos" já não existe nesse vasto universo?? Assim não criamos as coisas, não criamos nada, somente as descobrimos!!!
“Às vezes criamos muita expectativa em relação às pessoas, mas com o passar do tempo descobrimos que na realidade grande mesmo eram nossas expectativas e que tais pessoas eram pequenas demais para que elas pudessem ser transformadas em realidade.”
Com pensamento independente criamos hábitos de arranjar desculpas pra nós mesmo...
Assim se constroem o mundo instável dos homens !
“Não criamos a energia Reiki, ela já existe; apenas concordamos em conectar com essa energia e em canalizá-la como veículos.”
Tudo o que criamos, passa primeiramente pela nossa imaginação e pela nossa atitude mental, sendo estas propulsoras da materialização ou efetivação do que foi por nós mentalizado.
A sensação de que mais temos a agradecer do que a reclamar fica evidente quando criamos o hábito de reconhecer as graças recebidas.
Todos os nossos fardos e incompetências
se resumem em ferramentas que nós mesmos criamos para se sacrificar.
Tem decepções que são tão grandes que parece que nunca iremos superar. É que criamos expectativas em excesso e é justamente com isso que escadas ganham forma permitindo que impulsos subam sem qualquer restrição.
O que chamam de família tradicional é meramente a perpetuação de nossos jogos de poder. Criamos nossos filhos para exercitar o poder, apenas. Eles não são para o mundo, são para nossa estimação. Levarão os estigmas de nossa estupidez e não o valor de nossos conhecimentos. Essa educação é apenas ocultação do mundo sob o medo de perdermos esses pequenos objetos de nossas vaidades.
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