Cresceu

Cerca de 444 frases e pensamentos: Cresceu

⁠Você sabe que cresceu quando depois de respondidas todas as suas dúvidas, as suas certezas se invertem e surgem novas perguntas.

Inserida por ednafrigato

Missão
Cumpriu fielmente a Missão.
Nasceu, cresceu, se multiplicou?
Útil aos filhos do Pai?
Promoveu e promove o Paraíso
Aonde quer que estejas?
Logo, Missão cumprida!

Inserida por ivetemaurilia

O motivo que você chorou tão alegremente e sorriu tão tristemente foi porque seu coração cresceu muito além de você.

(Nandemonaiya)

Inserida por imBuks

Como alguém que cresceu numa casa cheia de culpa, acho importante que nossos filhos saibam que podem decidir aquilo com o que se importam e que não precisam prestar atenção à aprovação ou condescendência das outras pessoas na hora de decidir como viver as suas vidas.

Inserida por pensador

"Esquecem-se que a Criança Cresceu"

Inserida por SandroMoreiraGula

Desde muito jovem eu aprendi com o meu velho pai José Borges (in memoriam), que nasceu, cresceu e foi criado no interior: "Não discuta com um burro pois ele sempre vai ter razão até te dar um coice se preciso for". Portanto, amigos e amigas, não percam tempo em discutir política, religião ou futebol, com pessoas mal - educadas e sem escrúpulos. Fica a dica. Abraços fraternais.

Inserida por luizborgesdosreis

Será que as borboletas no meu estômago se alimentam do néctar da flor que cresceu no coração, por isso nunca se vão.

Inserida por EvertonLemosJr

⁠Você sabe que cresceu, quando não aceita mais caber nas caqueiras das opiniões dos outros.

Inserida por Jerclay

“Você percebe que cresceu quando você começa a incomodar os gigantes”

Inserida por marcelo_motta

A violência nos últimos tempos cresceu muito e nos acostumamos com ela, que encaramos como normalidade quando, na verdade é uma anormalidade.

Inserida por DamiaoMaximino

A menina que você conheceu cresceu, hoje é uma mulher cheia de sonhos e objetivos. Aprendeu com os erros a se levantar quando cair, aprendeu que não é preciso perder para valorizar, que sempre pode recomeçar do zero, a reconhecer seus erros e pedir perdão.
Aquela menina aprendeu com o tempo a superar a dor, que nem sempre teremos dias felizes, mas que o amanhã sempre será um novo recomeço, aprendeu a falar "eu errei, me perdoe", como a dizer um "te amo". Pois é, a menina virou mulher, uma mulher que hoje sabe o que quer e que não vai deixar ninguém dizer que ela não é capaz de chegar onde quer.

Inserida por ana_rios

O mundo cresceu. O mundo se conectou. O mundo se encheu de pessoas. Agora, somos milhares e milhares que conseguem se comunicar em tempo instantâneo. As notícias se espalham em segundos, os fatos alcançam um monte de gente, é tudo muito rápido e volumoso. Nem dá tempo de digerir tudo isso direito, porque tempo é o que menos temos nessa vida.

A tecnologia aumenta as possibilidades de conforto, mas continuamos desconfortáveis. As formas de nos comunicarmos uns com os outros são inúmeras, mas continuamos desconectados afetivamente. Existem variados eletrodomésticos, que nos poupam serviços, mas continuamos cansados.

As informações estão cada vez mais acessíveis a todos, mas continuamos desinformados. É tanta coisa nova, que não conseguimos dar conta do mínimo.
O mundo está violento, perigoso, e a maldade toma conta dos noticiários. A competitividade permeia todos os setores da vida, desde o mercado de trabalho, até os relacionamentos cotidianos. As obrigações se avolumam e vamos, feito robôs, levando os dias adiante. Robotizamos nossas atividades, robotizamos nossas obrigações e o cumprimento das tarefas. Robotizam-se ações, pensamentos e sentimentos. A dureza lá de fora então se instala aqui dentro de nós.

E a gente adoece. A gente adoece por fora, por dentro, adoece os outros, adoecem os ambientes, os pensamentos, os sentimentos, os relacionamentos. Não conseguimos suportar tanta pressão, tanta notícia ruim, tanta falta de contato humano, de olhos nos olhos. Sentimos falta de ócio.

A gente se prende às ostentações virtuais, almejando consumir e comprar e obter conquistas materiais. E a gente se esquece de consumir amor e de conquistar pessoas. Erro fatal.
Não podemos nos esquecer de que serão os sentimentos e os afetos verdadeiros que nos confortarão quando a vida der errado, quando a noite se prolongar e a dor chegar. O que nos salva é o que temos dentro de nós, todo o amor que juntamos e espalhamos por aí, junto a quem nos ama com verdade.

É assim que mantemos nossa saúde mental, nosso equilíbrio, nossa lucidez, nesse mundo doido que nos rodeia. Isso, sim, é ostentação que se preze.

Inserida por RivaAlmeida

Gosto de ver como a nossa amizade cresceu e que, em tão pouco tempo, ficamos tão próximos, ver como um entende o outro com tanta facilidade, ver a quantidade de coisas que passamos e que cada dia mais a irmandade só cresce. Lembro-me como fosse ontem, o jogo que nos fez virarmos amigos, creio que foi por conta da minha preocupação com teu tornozelo, ali foi um dia importante para mim, por me aproximar de uma das pessoas mais importantes. Me lembro também do dia que brigamos e no dia que eu sonhei com você e chorei nos dois dias e você disse ''Você é doido? Perder a sua amizade...''. Obrigada por tudo e conte sempre comigo. Preciso dizer que te amo, irmão?

Inserida por isabeloliver

Se hoje dá para sorrir pelo que você aprendeu, é sinal de que você cresceu e a queda que caiu não foi em vão.

Insta: @ro.mcna

Inserida por rogeriomacenaa

Foi assim nasceu dentro de mim! E quando dei por mim eu ja era você Criou raiz, cresceu me fez feliz e no mundo cresceu.

Inserida por PaulinhoEstiloso

Não sei se a minha boca cresceu ou se o
Sonho de Valsa diminuiu.
Coube todo. [Risos]

Inserida por ofrancopensador

⁠Vozes que me escreveram


(um testamento íntimo de quem cresceu lendo)

Cresci entre prateleiras como quem cresce entre árvores:
cada livro era uma raiz,
cada autor, uma seiva que me invadia devagar,
silenciosamente.
Enquanto outras crianças sabiam nomes de bonecas ou heróis,
eu sabia os nomes das sombras,
dos sonhos,
dos espelhos quebrados das palavras.

Os autores não foram só companhia —
foram minhas primeiras perguntas.
Foram costureiros da minha alma dispersa.

Monteiro Lobato me deu chão com cheiro de terra,
mas também me apontou estrelas escondidas nas caixinhas do impossível.
Foi com ele que aprendi a discutir com o mundo
sem deixar de brincar com ele.

Machado de Assis ensinou-me a ironia como espada —
e como espelho.
Com ele, percebi cedo que os silêncios entre as frases
gritam mais do que os gritos ditos.
E que o olhar pode ser faca,
mas também cura.

Clarice Lispector me desfez para depois me reinventar.
Eu lia sem entender, mas algo em mim tremia,
como se ela falasse com uma parte minha
ainda por nascer.
Foi ela quem me ensinou
que o mistério não se resolve —
se contempla.

Fernando Pessoa, com seus outros eus,
me permitiu viver entre máscaras sinceras.
Cada heterônimo era uma chave:
um modo diferente de olhar o mesmo céu.
Com ele, compreendi que o mundo cabe
em quem aceita não caber nele.

Cecília Meireles me ensinou a flutuar entre as dores,
a escrever sem peso e com ternura.
Ela cantava tristezas com mãos de seda,
e com ela entendi
que ser frágil não é ser fraco —
é ser afiado de dentro.

José Saramago me deu o labirinto da linguagem.
Com ele aprendi a perder o fôlego em frases longas,
a duvidar da pontuação do mundo.
Ele me ensinou que a fé pode ser cética,
e que a lucidez é, por vezes, heresia.

Franz Kafka me assombrou com seus corredores sem portas.
Era como se ele tivesse lido meus medos antes de mim.
Com ele, vi que a angústia tem nome,
mas às vezes não tem saída.
E ainda assim: escreve-se.

Virginia Woolf, vapor de pensamento,
ensinou-me a nadar na corrente do sentir contínuo.
Com ela, entendi que o tempo interno
desfaz relógios,
e que a mulher que escreve
precisa de um quarto —
e de um universo.

Emily Dickinson, tão calada e infinita,
sussurrou-me versos como orações.
Com ela, aprendi que há um universo
que vive apenas entre quatro paredes
e uma janela.

Hermann Hesse me falou em voz de monge e de menino.
Ele disse que a alma é rio,
que o espírito busca retorno,
e que às vezes a paz só vem
quando a solidão é aceita como irmã.

Dostoiévski rasgou em mim um buraco necessário.
Ele não me confortou: me despiu.
Com ele, aprendi que amar é sangrar,
e que o abismo não se vence —
se reconhece.

Italo Calvino, leve como o pensamento sonhador,
ensinou-me que a leveza pode ser mais difícil que o peso,
e que às vezes a melhor resposta
é uma história contada de lado,
como quem dança e não explica.


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Coda da Leitura

Hoje, sou uma colcha de vozes.
Nenhuma só. Nenhuma inteira.
Mas todas verdadeiras.

Carrego Austen nas entrelinhas da minha coragem,
Rilke nos espaços onde me pergunto em silêncio,
Kafka nos dias em que a existência parece absurda,
e Woolf nas marés do meu pensamento líquido.

E se amo tanto o que não sei,
se permaneço inteira mesmo despedaçada,
é porque cresci lendo —
e os livros, em silêncio,
me ensinaram a habitar o mundo
com perguntas,
com beleza,
com espanto.

Inserida por tamara_guglielmi

⁠Era uma vez, uma menina inocente,
que adorava ler e assistir romances.
Mas ela cresceu e deixou de acreditar nas fantasias pois,
nunca havia sentido as borboletas no estômago...
Muito mais tarde, já conformada, foi surpreendida.

Conheceu aquele que a fez sentir...

As borboletas no estômago
O coração descompassado
Arrepios da cabeça aos pés...

As mãos macias, o abraço quentinho
Cheirinho de amor, de paixão e parceria.

Mas, diferente das histórias de romance,
Não ficaram juntos felizes pra sempre.

Mas, a menina inocente, ainda
espera por ele, e vai esperar por toda a vida.

Inserida por evlin_garmatz

⁠Sou uma menina que cresceu empurrada pelo vento e aprendeu com o sopro, com o desequilíbrio. Há dias tão mansos em mim, mas se me solto, me revolto e me torno tornado. Se saio na ventania fazendo cantoria ou gritaria, dizem que é baixaria, bruxaria, feitiçaria...Vixe, Maria! Venta muito por aqui.

Inserida por KARINAGERA

⁠Barriga da Terra

A semente morreu no escuro
sem dor, sem missa, sem lamento.
Cresceu na barriga da terra,
mãe de todas as coisas.

Já foi galho, flor, fruto maduro,
mas o vento a desfez em promessas.
Caiu no chão com saudade de raiz
e reencarnou em semente.

Veio à tona vestida de caule,
com folhas como dedos verdes.
Tinha um verbo brotando nos olhos
e pássaros que riam no peito.

Nunca mais teve pressa.
Era árvore e sabia
que quem cresce no ventre do chão
leva eternidade nos galhos.

Inserida por Epifaniasurbanas

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