Crepúsculo

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Crepúsculo é um filme norte-americano de romantismo adolescente sobre vampiros, lançado em 2008 e baseado no primeiro livro da série “Crepúsculo” de Stephenie Meyer.

Assim que o sol se põe no horizonte fecha-se a porta do dia. Do outro lado do ocaso abrem-se as portas da noite com vista para um céu estrelado repleto de poesia.

Desejo que, se porventura você tiver tido muitas dificuldades durante o dia, que elas não te tirem o encanto de sonhar durante a noite. Bons sonhos!

Bom Dia

A cada nova manhã, meu amor
desabrocha pleno de ternura
e suavidade para mais um
dia ao teu lado.

Bom Dia!

Que o sol de um novo dia desabroche
as flores mágicas que você traz dentro da alma, tornando teu dia pleno de luz e com esse olor inconfundível de vida.

Eu não me relacionava bem com pessoas da minha idade. Talvez a verdade fosse que eu não me relacionava bem com as pessoas, ponto.

Boa Noite!

Hoje, mais uma vez, eu quero dormir sob a proteção de Deus, nos braços protetores da paz. Quero acordar com a esperança ao meu lado, sorrindo como um sol pra mim.

Sejais

Sejais como o outono
Apesar do amarelar das folhas
E a queda da temperatura
A luz do poente se iguala a sua cor
E o crepúsculo como uma bênção se despede.

Os ipês adormecem sobre as mãos do outono
Entre os pinheiros sobrevive o tronco seco e pálido.
Os galhos que sustentavam as folhas e as flores na primavera,
Hoje descansam solitários e tristes.

Sejais como o inverno
As névoas encortinam os olhos
E os picos nevados acolhem a montanha
Que lamenta a ida da primavera e contempla
a chegada do inverno com alegria.

A anciã cobre seu rosto escondendo
A idade avançada que através das rugas
Mostram a sua longa caminhada
Por entre os vales alvos e distantes
Que o inverno cobriu-o intensamente.

Sejais como a primavera
Em tempo de intempéries
As flores não deixam de florir
E seu bálsamo perfumar e inspirar
Os olhares apreciadores dos enamorados.

Sejais como o verão
Mesmo o sol aparecendo em demasia,
As árvores permanecendo imóveis
Sua sombra abraça o sorriso das crianças
Que se alojam para brindar o frescor do dia.

O mar não dorme enquanto passa as estações
Permanece vigilante enquanto o navio
Cruza as linhas do horizonte
A noite se encolhe de frio
E o vento ruge deixando as águas serenas.

Por traz de um pôr- do- sol bonito, tem sempre uma linha no horizonte bordando as cores de um novo dia. 24/05/2015

Para começar bem um novo dia muito pouco é
necessário.
Basta fé no coração, um cafezinho bem quente e Deus olhando por nós.

Quando Deus é o cobertor quentinho que nos aquece o coração não há noite de chuva e nem madrugada fria capaz de nos incomodar.

EPITÁFIO

Abstraindo de minhas memórias moribundas

No enlutado da cripta cinzenta à imagem de um sonho remoto... mas essa ablepsia faminta turva meus anseios.
Essa mortalha mortiça que se debruça sobre mim;
Restando apenas esse sonâmbulo do crepúsculo
Neste vil cenário ornado de obras mortas'
'Eis-me mais um enfeite tumular enfeitando estre antro depravado...

Nas nuanças da desolação... perambulando pela noite nimbosa
Olvidado das lembranças, restando apenas a sombra de uma esperança...

Como um corvo velho fadado a murmurar seu impreco...
Sussurros nefastos jorrando aos ventos, apenas lamentos da língua de um moribundo'

'E aqui inerte na frialdade da necrópole...
Neste túmulo orvalhado qual urde a morte me anseia
Deixo inscrito o epitáfio “Ceifeiro”.

"Qual é a tarefa de todo ensino mais elevado?" - Tornar o homem uma máquina. - "Qual o meio para tanto?" - Ele precisa aprender a entediar-se. - "Como se alcança um tal estágio?" – Através do conceito de dever.

Quando o cansaço bate e as pálpebras começam a pesar é hora de fechar os olhos e colocar a alma pra sonhar.

Posso não ser humano, mas sou um Homem.

Nuances da vida...

Sob o crepúsculo
Agoniza mais um dia
Minutos mais,
Minutos menos
E, como seus precedentes,
Novo náufrago
No oceano do tempo...

Sob o crepúsculo
Agoniza mais um dia
E, como seus precedentes,
Prisão/insegurança
Ou mudança/solução
Pra tantos itinerantes
Da vida...

Sob o crepúsculo
Pulsa um coração,
Alienado e descontente
Preso a devaneios oníricos
A lamentar momentos
Que seguramente vazaram
Pelos ralos do tempo...

Sob o crepúsculo
Pulsa um coração,
Desperto e consciente
Determinado a viver,
Como dádiva especial,
Átimos singulares
Desse flash existencial...

Em meio ao silêncio que envolve o crepúsculo, caminho em direção ao local onde repousa a essência daquela que tanto amei. Cada passo é carregado de memórias, um tributo aos momentos compartilhados que agora vivem apenas em meu coração. Eu irei até ela, mas ela não voltará para mim, e essa realidade pesa como um eco de saudade infinita.

Sinto o vento acariciar meu rosto, como se fossem as mãos dela tentando consolar minha dor, mas o frio vazio que me cerca é um lembrete implacável da ausência que jamais será preenchida. Mesmo assim, nos recantos da minha alma, mantenho viva a esperança de que, em algum lugar além das estrelas, nossos corações ainda dançam juntos, entrelaçados em um abraço eterno que desafia as fronteiras do tempo e do espaço.

É uma dor doce, uma lembrança agridoce do amor que transcendeu a vida, e enquanto as lágrimas silenciosas caem, sussurro ao vento: "Eu irei até você, meu amor, e um dia, além deste mundo, estaremos juntos novamente."

⁠Tasokare. Como sabem, essa é a origem da palavra tasogare, crepúsculo. É aquela hora no fim da tarde em que começa a escurecer, e não é nem dia, nem noite. O contorno das pessoas fica borrado e não conseguimos distingui-las bem.

É irônico, não? Um amanhecer na era do crepúsculo.

⁠Sol
Crepúsculo do dia à dia
Raios duma autêntica poesia
No verão dum carnaval que brilha em minha euforia
O sol é escaldante
Mesmo na chuva o arco-íris alegra o meu semblante
Através das cores que transmitem calor
Sinto que este sol nunca mais vai se por…

CREPÚSCULO NO CERRADO

Na tarde do cerrado, rubra o horizonte
Pulsa, nos arbustos de galhos tortuosos
O fim do dia. Em cheiros tão saborosos
No crepúsculo tropical, de poética fonte

Tudo, entre rútilos, vermelhes fragosos
Raspando a luz no seu total desmonte
Gerando sombras e enigmática ponte
No breu, vozeando coros lamentosos

A lua, se apresenta com seu alvo manto
Cercada no céu por um véu de casimira
Desenhando o anoitecer com ternura...

Dentre todas as criaturas, meu espanto
Por tão dadivoso encanto, que se expira
No fugaz beijo, inicia a noite, tão escura.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

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