Covardes
Corações covardes
Passam-se os dias
Capítulos angustiantes
Saudade que fica
Esperança que vai
Entre idas e vindas
Ficou somente a ida
Pausada na vida
Esperando um final
Entre pontos e virgulas
Ficaram as reticencias
Um desejo de mais
Um adeus evitado
Caminhada interrompida
Sem atalhos, sem saída
Uma vontade de voltar
Um querer continuar
Nesse jogo sem regras
O certo e o errado se confundem
A razão e a emoção se misturam
E um suspiro morre na imensidão de uma lembrança
O barco do amor segue sereno
Agora vazio no mar perene
Sem culpas nem dúvidas
Apenas com a covardia de dois corações.
Os francos são covardes ao tentar atravessar
a ponte para sucesso, porque estão dominados pelo medo.
Vivemos em uma geração de pessoas covardes, que se envolvem, mas depois ficam afastando os envolvidos por traumas do passado, sem viver o presente, pensar no futuro, mas sempre habitando o passado.
Eu sempre temerei a justiça de Deus, mas nunca temerei ameaças de covardes que se proclamam ser donos do mundo e por isso fazem maldades inexplicáveis. Se todos tiverem coragem para não temerem suas ameaças, garanto que eles sim é que temeriam, não a justiça dos homens, mas sim a justiça de Deus justamente por serem covardes de agirem assim.
O meu desprezo é direcionado aos covardes de espírito seco e de coração oco que temem a intensidade de existir. Portanto, meu bem, não seja dominado pela apatia: lembre-se de que não há esperança para aqueles que negligenciam as suas próprias emoções.
Repelir os covardes é a condição natural de minha existência: sou uma bomba-relógio prestes a explodir.
O ópio entre os covardes por encanto de crepom alivia por instantes as piores dores da alma mas o corpo tremulo pende ao lascivo entorpecimento comprometido pelo prazer que se inicia na dor que adoça, no fogo que refrigera, enfraquecendo o pensamento racional até a morbidez incontrolável do espirito edênico cansado que vagueia pelos vazios acinzentados.
Afinal o preto e o branco são cores da razão, o claro e o escuro, a figura e o fundo. A dimensionalidade sem direção esvazia nos muito mais que preenche mas o vazio dificilmente, transborda. Nos inquieta, irrita, silencia, transpira por um suor azedo, sálico e amargo próximo do aroma acre-doce dos corpos ardentes no verão que por onanismo se bastam entre as dobras dos lençóis de dez mil fios egípcios.
O homem sem palavra é pior que um velhaco covarde, pois os velhacos covardes ainda tem a ombridade de se esconderem diante daqueles que lhes cobram. Ao contrário do algoz traidor que continua vivendo as custas de suas enganações e traições, nascera sem moral e vai morrer como um verme insignificante....
nene policia
Pabulagem dos covardes
Vade-retro com sua inveja faceira.
Mau sintoma de cobiçar a habilidade alheia.
Abrenúncio toda infestação de raiva pela incapacidade.
Tarrenego o desperdiçar da vida e fica aí, comendo poeira.
Há distâncias que são realmente covardes.
Inúmeras pontes interligam cidades e países, mas nenhuma delas os conecta tão rapidamente como as pontes que levam um coração ao outro... É ligação direta.
Ainda bem que sempre haverão as estrelas, diamantes dos amantes, que os refletem e os aproximam com seu brilho,
Nasce e ultrapassa fronteiras a alegria de uma nova paixão.
Porque a gente se encontra em qualquer beira de estrada, em qualquer meio de caminho...
Transborde... se apaixone sem moderação...
Dias de luz, "noites com sol".
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