Cotidiano
Em um recanto sereno, longe do tumulto cotidiano, Halle Lin encontrava um novo sentido para sua existência. O céu pintado com nuances de azul e laranja ao entardecer se espelhava em seus olhos, cheios de uma nova esperança. Após anos carregando as dores e expectativas dos outros como um manto pesado, ela finalmente decidiu libertar-se.
Ao desapegar das mágoas passadas e das ansiedades futuras, Halle Lin sentiu a leveza tomar conta de seu ser. Cada respiração era uma dança com a liberdade, e cada passo na trilha desconhecida era um poema de paz. Descobriu, então, que a paz não era um destino, mas um caminho que floresce quando abrimos mão do controle, do medo e do peso que escolhemos carregar.
A cada nova manhã, a paz a acolhia como um antigo amigo, lembrando-a gentilmente que a verdadeira harmonia surge do simples ato de deixar ir. E assim, Halle Lin caminhava, leve e serena, encontrando a paz em cada desapego.
Quando resolvi desistir do amor
No meio da multidão
No caos cotidiano
Contemplei teu sorriso
E teu olhar,
Da forma mais singela
Abraçou minha alma.
Mergulho cotidiano.
Diariamente mergulho
em sua Poesia, e quando
de lá saio, sinto me Vivo,
sinto me Vida.
Navegante.
Problemas do cotidiano, os vejo como Mar,
sobre ele me ponho a navegar.
As Fortes ondas põem a embarcação a jogar,
então jogamos, sei que existe um cais a me esperar.
Me espere, pois estou a chegar.
As fortes ondas em algum momento irão de passar.
MUDANÇAS
Fechei as portas da vida
Para as chatices do cotidiano
E joguei as chaves fora.
Tenho agora na cabeça
Apenas sentimentos leves
E um chapéu de palha.
No ermo da praia,
A sonoridade das ondas
Purifica meus ouvidos,
E a brisa litorânea
Enche meu peito
De cheiro de mar.
Sem os sapatos oprimentes
Caminho descalço na areia,
Sentindo os pés beijados
Pela escuma salgada
Que apaga meus rastros...
só obedeço ao que me convém,
maldade virou coisa do cotidiano,
pulo de um prédio, me mato sem causar nenhum dano,
protestos irônicos queimando pneu, nascido no breu,
uma veia corre sangue latino,
na outra, sangue europeu.
Na rua movimentada, passos apressados ecoam
Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam.
Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam
Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
O aroma do café nas manhãs serenas incertas
A rotina começa, a cidade inteira desperta.
Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades
No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento
Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento.
Trabalhadores almoçam, pausas na correria
No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros
A pressa e a paciência em um duelo de tiros.
Mas entre os momentos de caos e agitação
Há instantes de calma, de contemplação.
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo
A cidade adormece, a noite traz seu jogo.
Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar
No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas
Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas.
No palco do cotidiano, enredos se desenrolam
E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
Assim segue a vida, em sua jornada constante
O cotidiano, um poema vivo e vibrante.
Nas pequenas coisas, na rotina que se repete
Encontramos beleza, onde o coração reflete.
No Brasil, os ditados populares são parte essencial do discurso cotidiano, refletindo a sabedoria coletiva que passa de geração em geração. Segundo levantamento recente, “O barato sai caro” é, disparado, o ditado mais recitado pelos brasileiros, com 65,4% de menções. Em seguida vêm “A mentira tem perna curta” (64,3%) e “A esperança é a última que morre” (61%), completando o pódio das expressões mais usadas.
Essas máximas resumem ensinamentos práticos:
“O barato sai caro” alerta para os riscos de escolhas motivadas apenas pelo preço, lembrando que economias imediatistas podem resultar em prejuízos maiores no futuro.
“A mentira tem perna curta” reafirma que a verdade, cedo ou tarde, sempre se revela; por mais que alguém tente prolongar um engano, ele não resiste ao tempo.
“A esperança é a última que morre” substitui o otimismo inabalável, enfatizando que, mesmo diante de adversidades, a fé em dias melhores persiste até o fim.
Curiosamente, são pais e mães — em 67% dos casos — os principais transmissores desses saberes populares, indicando que o lar continua sendo o principal ambiente de aprendizado cultural e moral. Em cada conselho ou advertência, esses ditos trazem não apenas uma lição de vida, mas também o elo afetivo de quem os compartilha, fortalecendo valores como prudência, honestidade e perseverança.
No Brasil de hoje, onde as incertezas econômicas e sociais se misturam ao cotidiano acelerado, os ditados populares seguem sendo bússolas simples e eficazes para guiar decisões, reforçar princípios éticos e manter viva a chama da esperança. Eles provam que, muitas vezes, as maiores verdades estão nas palavras mais simples.
"ORAI E VIGIAI -- expressão bíblica de suma importância para o nosso cotidiano: temos que orar (rezar), e ficar atento para que às nossas escolhas sejam às corretas e não sermos enganados"
Na política, na religião e na realidade do cotidiano é o dinheiro que tem poder.
Entenderam porque Jesus desagradou aos poderosos da sua época?
A sua vida mais humanizada, espiritualizada e menos material não passava de uma ameaça e de um mau exemplo, sob a ótica daqueles que, verdadeiramente, controlavam as pessoas e, consequentemente, a sociedade, naquele tempo. E nada mudou, apenas foi repaginado para atender aos novos tempos. O povo continua sendo a fonte de enriquecimento de todos que têm poder o conduzir a mente humana. E ai daqueles que tentam acordar o povo que vive adormecido.
O dinheiro tem o poder de mandar, inclusive, na alma. E até pode determinar quando a prática dos bons valores deve ser exercida.
Prático Cotidiano e Nítido
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto
E hoje, quando me sinto
É com saudades de mim
E o que podia fazer de mim, não o fiz
Nessa vida em que sou meu sono
Não sou meu dono
Tudo
Necessita ser equivalente
Tudo
Necessita de reciprocidade
Se em seu cotidiano isso não ocorre
faça com que ocorra
A partir de agora
Não existe uma obra prima tão verdadeira quanto o amor, que vem de um cotidiano tão comum.
Mas que uniu dois caminhos tão distintos em uma coincidência tão divina, que se chama paixão.
Nada comum
Motivador
Cotidiano
De nossas
Crenças
Adrenalina
De quem
Crê
Transcende
A
Razão
Uma
Esperança
Sempre
O que
Creio
Existe
Lado Oculto Comum
Cotidiano
Em
Desordem
Momentos
De
Solidão
Sustos
Tempo
Bestano
Papo
Furado
Destaque
Nenhum
Nenhuma
Atenção
Saudade
Juntano...
Nada
Como ser
Comum
