Corro
Da Minha boca sai coisas sem sentido
Vc era meu farol e hj estou perdido . (8)
Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar. (8)
Perdi o jogo e tive que te ver partir .
Persigo meus sonhos, corro atrás da minha liberdade, fujo do sofrimento e sou amiga da minha felicidade, mesmo que às vezes ela me abandone, ela sempre volta. Mais cedo ou mais tarde, ela sempre volta!
Exalo perfume doce e venenoso quando digo que sou insubstituivelmente único. Corro risco de me enganar.
ETAPAS
Por muitas vezes , viajo sem sair do lugar , flutuo sem saber nadar , corro e não tiro meus pés do chão , choro por uma desilusão .
Por muitas vezes achei que eu bastaria , meu amor saciaria a tua busca .
Por várias vezes tive que provar a mim , que o melhor seria sonhar.
Que a realidade é dura , mas o sonho é maleável . Por poucas vezes eu menti , pra tornar verdade o que pra mim é verdade .
E por nenhuma vez , meu sentimento mudou , ele nasceu e estabilizou em mim , hoje é o ar que respiro .
Faço da minha verdade , meu sonho .
Pra mim tudo é real , até mesmo o sonho em caminhar na direção do sol.
Às vezes corro atrás do quê perdi e que sempre me deu forças de lutar pelo o que quis;
Uma vez que a promessa deu-se certeza de quê se cumpriria, não existirão outros meios ou formas;
Vou construindo palmo a palmo de minha vida e refazendo o meu caminho;
Misturo o futuro, o amor, a raça e as certezas de um amanhã que veem como aprovações para nos fazermos vencedor com a perfeição;
Ainda sim não deixarei de exaltar as palavras que erga o final da beleza que transborda meus olhos;
Deixa-me triste
Quando vejo
Que algo está mal
Ou está tudo desfeito
Corro, ando, passeio
Sempre atrás de ti
Mas tu viras-me as costas
Porque dizes que te menti
Não infrinjo a lei
Não mato ninguém
Porque me censuras
Se eu bem me portei!
Viajando por dentro de mim.
Tento viver em realidade o que venho sonhando.
Eu corro para alcançar algo que posso ver, no fim.
Esse desejo é forte, mais que eu.
Não é algo que eu possa evitar.
Isso é, simplesmente, sublime, apesar de difícil.
Abraçando o vento, me alimento de esperanças.
Mas, eu quero mais.
Apresso-me a dizer, te quero.
Será o momento? Claro que não.
Perdida... ah!
Busque-me onde estiver, você consegue?
Metade do caminho.
Que sonho!
Feche os olhos, e volte.
Está próximo.
07/02/2012
Hoje eu corro dos sentimentos que me cobram impulsos e atitudes sem conter minha loucura;
Pareço fugitivo da verdade e escravo do coração, mas tenho medo da paixão sem que eu consiga me esquivar do ataque da ilusão;
O amor parece uma bebida forte de mais que enlouquece fazendo-me agir de forma errada;
Minha sincronia é minha estrada desconfortável sem saber se eu é que ataco ou defendo o seu coração;
"Corro do passado, pra que as marcas que ele deixou não persigam os meus sonhos;
Pra permitir que o presente me presenteie com dias de alegria, de esperança, de amor...
Amor por mim mesma, amor pelo próximo, amor pelos dias de luz que a mim são concedidos.
Às dores, dou o remédio perfeito: a crença em dias melhores... sempre!".
Mais em lavinialins.blogspot.com
Serei eu que corro demais contra o tempo sem necessidade? Ou as pessoas que se entregam a ele por falta da vontade?
Do meu deserto...
Às vezes, me vejo correndo em um imenso deserto. Corro, porém não sinto calor.
Carrego comigo uma faixa azul, que esvoaça ao vento, seguindo meus passos determinados.
Corro nesse deserto como se ele não tivesse fim. Como se ele fosse do tamanho da necessidade que tenho, de compreender...
Compreender o mundo, a vida.
Compreender os desdobre do amor e da dor, da chegada e da partida, do carinho e da carência...
Meus passos ficam marcados nesta areia sem fim e o sol, que não me queima, ilumina e projeta minha sombra no chão.
Eu sei que é uma corrida de certa forma inútil, pois muito da vida não é compreensível aos nossos olhos pequenos...
Porém não consigo deixar de correr e buscar. Preciso estar em movimento para não pensar...
Tô te querendo de mais
E eu não vou da pra traz
Vagalume é o carai
Eu corro atraz ate de onça pra poder te da
Condenação
Autor: LCF
Novamente, eu corro, eu salto, salto para as árvores mais altas e observo, e percebo o quanto a vida é mais bela vista de cima. Mas recuemos ao tempo em que a minha felicidade era limitada…
Antes não tinha sonhos, aliás, só pensava em como os ter. Não seguia o meu coração, era-me indiferente o que sentia, o que pensava ou o que pensavam de mim. (Se me pedissem para descrever o meu percurso até aos dias de hoje, eu diria duas simples palavras: “guerra fria”. Um conflito com o meu interior nos momentos do agora, porém a existência de uma insensibilidade poderosa do passado.) De mim posso esperar o tudo e o nada, pois é isso o que fui, o que sou. E o que serei também. Não o tudo, mas o nada.
Escrevo então e agora para demonstrar, para libertar o fogo intenso que possuo dentro da minha alma. Essa chama, é, também, contudo, efémera. Não mais forte do que um fio do meu cabelo, que cai com o tempo. Num dia do mês, a lua esconde-se da humanidade. Nesse dia, a minha fraqueza também é revelada. Tão instantâneos são os momentos em que a vida me traz algo de infeliz.
A nossa viagem não termina com a morte: apenas o físico fica para trás. Sei disso, porque a minha alma nem sempre pertenceu a estes olhos, a estas mãos e pernas, a esta pele, a esta mente. Sou um resto eternamente vivo de sensações passadas que nunca relembrarei. No olhar distante dos meus conhecidos inocentes, eu vejo a verdade nas suas faces, enquanto que a mentira sai levemente das suas bocas, dos seus atos. Talvez seja inocente pensar que o que são. Essa dúvida não é minha: só a eles pertence. Cada um resolve a sua vida. Ninguém se sacrifica por um copo de água, todos querem o garrafão preenchido. Somos seres insaciáveis. Isano é refletir sobre o contrário. Por tudo isto, considero-me isso mesmo, um pobre demente, incapaz de controlar as suas capacidades mentais. Estou destinado a sê-lo.
De momento, eis-me não preso ao passado ou limitado ao presente, mas condenado ao futuro, um futuro próximo, incerto, inacessível…
o que sinto : é amor
o que sinto quando corro para o meu cão ou acaricio o meu gato?
o que sinto quando salvo um pardal encurralado?
quando dou pão a quem está esfomeado?
ou abraço o nosso pai já velho pacato?
o que sinto quando rego aquela flor e vislumbro a sua cor?
o que sinto quando cheiro as ondas deste mar?
quando as lágrimas salgadas ferem de dor
os olhos que vêm partir, o que nunca mais vou poder contemplar?
Hoje corro atrás para alguém lê meus textos! Como quem quer ensinar! Amanhã eles correrão atrás deles me caçando, como quem quer aprender.
SÉRIE LUA II
Entra doce, brilha lua,
pelo quarto a me acordar.
Corro e vejo na rua,
quantas coisas a pratear.
Entra lua, minha alma é tua,
vivo sempre admirar.
O teu branco perpetua,
todas as formas de amar.
" - A parti de agora não desisto mais, corri risco mais persisto , insisto corro atrais, é de mais mas sou capaz, em rabisco eu te visto, conto em cisco e em grão, como agulha no palheiro sou eu nesse mundão, esquecendo o passado, alimento o amor a paixão, garimpo a paz..! "
Eu já corri muito atrás de borboletas e percebi que quanto mais corro e tento me aproximar mais elas fogem de mim, então de hoje em diante só vou plantar flores e regar o jardim!
Sergio Fornasari
Eu olho para os lados em uma rua de mão-única
Deixo as palavras e um copo vazio
Corro ao vento tentando não parecer atônica
E nem percebo o leve arrepio de frio.
Infiltrando-me no escuro de um beco
Fugindo do quê talvez nunca a de saber
Sentindo o efeito do porre de vinho seco
Pus-me a pensar nas consequências de viver.
Daqui um tempo a minha mente já não vaga
Já não fiz planos nem vontade de fazer
Não estou mais totalmente embriagada
E os tais tormentos começam a aparecer.
Queria ver ao menos de perto a lua
Pedir conselhos e tentar me convencer
Não ouço vozes dos estranhos na rua
Estou sozinha e já percebo amanhecer.
Volto a largos passos para o meu apartamento
No automático sinto medo percorrer
Sei que há tempos se repete o mesmo momento
Mas é de longe o que entendo por viver.
SIGO MEU CAMINHO
DESALINHANDO
PASSADAS LENTAS CORRO
CURVAR TORTUOSA
CURVAR SINUOSAS
VOU ANDANDO E DIREÇÃO
E O MUNDO GIRANDO EM VOLTA DE MIM
MAS NÃO SEI PRA ONDE VOU
CONFUSA FINJO NÃO ENTENDER
MAIS NESSA ESTRADA DESERTA
O MEU RUMO INCERTO TRISTE SAGA
VENTOS FORTES SOPRAM O MEU ROSTO
EU INERTE OUÇO O CANTO DO SABIA
ONDE NÃO SEI ME PERDI-ME
NO VAGO DESSA SOLIDÃO
O SOL ESCALDANTE EU ERRANTE
PERDIDA UMA OVELHA DESGARRADA
A PROCURA DE UM ABRIGO PARA CHORAR
AS LÁGRIMAS QUE RETIVE
GRITAR O GRITO QUE SUFOQUEI
DENTRO DO CORAÇÃO ATINGIDO
NO ÂMAGO que e minha vida
e assim fenecendo
em suplicas
soluçando a dor desesperada
de uma historia inacabada
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