Corporativo
Para quem está no mundo corporativo a ausência de competição parece um absurdo extremo. No Krav-maga original, a verdadeira beleza está em superar as suas próprias dificuldades e limitações todos os dias.
O problema de um profissional capacitado no mundo corporativo não é a empresa, mas sim os gestores incompetentes que nela atuam.
Porque no meio corporativo, estar vivo é estar consciente de quem você é. Cargos são substituíveis, pessoas não.
Nem tudo é como aparenta ser. Um erro corporativo pode não ser motivo para uma demissão, um telefonema suspeito pode não ser suficiente para perpetrar uma separação, um ponto de vista discordante não deve macular uma amizade.
Quais são alguns ídolos do mundo corporativo, por exemplo? Dinheiro e poder certamente estão no topo da lista. Mas não nos esqueçamos de que um ídolo é algo bom que transformamos em algo supremo. Lucros e influência corporativa, se administrados com sabedoria, são meios saudáveis para um fim benéfico. São vitais para a criação de produtos novos e úteis aos clientes, oferecendo um retorno adequado ao dinheiro dos investidores e pagando bem aos funcionários pelo trabalho que fazem. Da mesma forma, o salário é uma recompensa adequada aos esforços feitos por alguém e é necessário ao sustento da pessoa e sua família. Mas ele não é nossa identidade, nossa salvação, nem mesmo nossa fonte de segurança e consolo.
Uma das palavras mais recorrentes hoje no mundo corporativo é “produtividade”. No centro dessa palavra, está o famoso ditado: “tempo é dinheiro”. Assim como os alquimistas buscaram a pedra filosofal no passado, muitas pessoas atualmente buscam o segredo de ser mais produtivo.
As vezes me ausento, no intuito de produzir mais, pois as redes sociais está nos consumindo muito e nem sempre dando o resultado que buscamos.
Por essas e outras é que o silêncio tem trazido mais produtividade pessoal e profissional do que o tal "fala fala sem parar".
Sem perda de tempo...viver e produzir é muito mais conveniente!
[CORPORATIVISMO NA HISTORIOGRAFIA]
Embora ocasionalmente um certo sentimento corporativo leve alguns dos historiadores de formação – ou seja, aqueles que se graduaram em História em uma universidade – a apenas considerarem como historiografia aquilo que foi produzido pelos historiadores profissionais e graduados, não vejo nenhum problema em que também consideremos como historiografia as obras produzidas por historiadores não-especializados. Há muitas maneiras de nos aproximarmos adequadamente, e de modo sério, de um determinado campo de saber, que não necessariamente através dos bancos escolares superiores. Dito isto, é claro que aqueles que pretendem escrever História sem terem se formado em História – se desejarem realmente escrever algo relevante e bem aceito na área – precisarão se aproximar seriamente do modus operandi dos historiadores, dos procedimentos bem aceitos no campo, das suas metodologias, dos seus modos de trabalhar conceitualmente evitando deslizes que são muito comuns entre aqueles que não estão efetivamente familiarizados com a ciência histórica.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "Historiografia: todas as relações possíveis" In: A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.17].
Dizer a verdade é muito melhor que mentir, ou omitir, porém as vezes no mundo corporativo, sem que seja a nossa vontade, por motivos de ordem gerencial de gestão, nos obrigam a omitir ou até mentir sobre processos, por interesses internos e ou externos da empresa, impactando as vezes na realidade do funcionário dentro da empresa, podendo até influenciar na sua permanência dentro da organização.
Dizer ERREI é uma das coisas mais difíceis de fazer, ou assumir, no mundo corporativo!
Lembre: saber regular as emoções, assumir erros e enfrentar as consequências do erro é uma QUALIDADE!
Não minimize ou esconda seus erros!
A maternidade tem o dom de transformar mulheres comuns e desacreditadas pelo mundo corporativo em empreendedoras de sucesso.
No mundo corporativo, você sempre ouvirá a frase:
"Somos uma família!"
Porém, empresas não contratam famílias,
contratam Resultados.
GESTÃO: O ESTRATEGISTA - Foco no Futuro mas Ação Hoje
No mundo corporativo contemporâneo, a figura do estrategista ocupa um papel central nas organizações que buscam manter-se competitivas e relevantes. O estrategista é o líder que equilibra a visão de longo prazo com a implementação imediata de ações que garantam o sucesso futuro. Esse profissional deve possuir uma habilidade fundamental: alinhar as tendências futuras com as necessidades e recursos presentes, transformando planos em realidade.
No mundo corporativo, só está pronto para um novo cargo aquele que prepara alguém para ocupar seu lugar.
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