Corpo e Mente Nietzsche
Cabeças Congeladas
[Cristo] transformará nosso corpo humilde para que possa ser conformado ao Seu corpo glorioso. - Filipenses 3:21
Um artigo de jornal contou sobre um matemático da Califórnia com um tumor cerebral que ameaça a vida e que quer ter sua cabeça congelada enquanto ainda está vivo. O processo é conhecido como suspensão criogênica. O homem acredita que os cientistas descobrirão uma maneira de curar seu tumor e anexar sua cabeça a um corpo saudável. Ele é citado dizendo: “Todos deveriam ser imortais. Estou morrendo e quero continuar a viver.
Não podemos culpar aquele homem por querer viver para sempre em um corpo saudável. Mas nós questionamos seriamente seu método de realizar seu desejo. Primeiro, ele não tem garantia de que esse procedimento caro funcionará. Em segundo lugar, mesmo se o fizesse, seus benefícios seriam apenas temporários. Seu novo corpo e cabeça velha acabariam morrendo.
Há um caminho, no entanto, para garantir todos os benefícios que ele deseja. É receber Jesus como seu Salvador. Quando Cristo retornar a esta terra, todos que confiarem nele receberão um novo corpo que durará para sempre e nunca será sujeito a doença ou morte. De acordo com a Bíblia, o Senhor Jesus Cristo “transformará nosso corpo humilde, para que seja conforme ao Seu corpo glorioso” (Fp 3:21).
Com um novo e glorificado corpo garantido para aqueles em Cristo, quem desejaria uma “cabeça congelada”?
Ele está vindo! Eu o conhecerei,
Jesus, meu amado Senhor!
Mudou para sempre à Sua semelhança -
Oh, que alegria isso vai permitir! —Dimmock
Porque Cristo surgiu com um novo corpo, estamos garantidos um novo corpo. Richard DeHaan
Porta para o céu
Nós somos . . . bem satisfeito em vez de estar ausente do corpo e estar presente com o Senhor. - 2 Coríntios 5: 8
Em seu livro God Cares for You, Walter B. Knight relata o serviço memorial em 1929 para o amplamente conhecido professor da Bíblia e autor FB Meyer:
“Londres raramente assistiu a um funeral como foi realizado por ele. Não houve uma única nota de pesar ou tragédia ouvida. Todas as Escrituras falavam da esperança de imortalidade do cristão; e hinos de Páscoa foram cantados. Quando o órgão começou a tocar no final do culto, o vasto público levantou-se e ficou de pé com as cabeças baixas, esperando a marcha fúnebre começar. Mas, para sua surpresa, ouviram as notas triunfantes do "Coro do Aleluia". Que música poderia ter sido mais apropriada! Um soldado fiel da cruz foi levado à presença de seu rei.
Muitas pessoas ficam aterrorizadas com o pensamento de morrer. É visto como o mais trágico de todas as nossas experiências humanas. Para ter certeza, há dor em estar separado daqueles que são queridos para nós. O desconforto físico que às vezes acompanha a morte não é agradável de suportar. Às vezes nossa fé pode vacilar quando perdemos de vista a glória que nos espera. É por isso que nunca devemos esquecer que a morte do cristão é apenas a porta para o céu!
Quando todos os meus trabalhos e provações estiverem por vir,
E eu estou seguro naquela linda praia,
Apenas para estar perto do querido Senhor, eu adoro
que através dos tempos, seja glorioso para mim. —Gabriel
Quando um cristão morre, a história da Terra termina e a glória do céu começa. Richard DeHaan
Teu peito bate conforme a música
Teu corpo dança em sintonia
Teu cabelo sobe, desce, rodopia
Teus olhos me olham, fascínio, magia
Te olho, encanto, calor, arrepia;
Suas listras, eu leio, eu beijo, anseio
Suas curvas, derrapo, perigo, passeio
Seu beijo, é quente, veneno, desejo
Seu toque, intenso, macio é arte
Te faço, refaço, de parte em parte.
O Ronco do motor dá largada à corrida de adrenalina pelo corpo. Sem freio, acelerando a cada bombeada de gasolina, a velocidade sanguínea aumenta provocando uma combustão de prazer.
Autossabotagem
É meu corpo nú sem se desvincilhar das vestes.
É minha alma morta, bem viva no inferno terreno que atrai meus pés materiais.
É minha roupa que não rasga, mas foi feita de vários, soltos, fiapos.
Solito, solicito e dividido
Acabo como náufrago
Inunda as imundas ocas deste corpo
Sofro de novo, mesmo sem adorno.
Cauteloso até demais para sair bem
Astuto e perspicaz, mas não está também
Caindo de repente novamente
Arcabolso de choro: tem.
Agora só resta navegar
Nas lágrimas de desta ilusão
Quem diria que iria mesmo pagar
Pelo que os irmão mente e coração criaram.
Fumaça
Tudo sei, tudo conto;
nada sinto, nada vivo.
Sou apenas corpo a dançar pelo trilho.
E o trem vem chegando,
apitando apressado.
Meu rodopio é longo
e desengonçado.
E me assusta quando apita
E me angustia quando apita
E me corrói ao apitar
porque não tenho como escapar.
Eu não sei qual é o nome que se dá
Ao meu tipo de sobrevivência
Eu estou morta mas meu corpo
Está vivo
As pessoas entendem como se
Eu tivesse levado um tiro
Mas eu levei, de amor
Mas é um buraco no peito
Que somente eu posso ver,
Ninguém vê
Amor, ódio, vento tempo
Dores são coisas que não vemos
Mas podemos sentir
Braille
Meus dedos traçam linhas
[no seu corpo
Tua pele é um livro raro
Preciso lê-lo de novo
Ressentir cada parágrafo.
Não te quero na minha estante
Apertado entre dois
Te desejo na minha cama
E não sei o que vem depois.
Vou indo, na estrada da vida, seguindo em frente, em constante partida. Porque o corpo continuamente se refaz, até o dado momento que não mais, terá a capacidade de restaurar a vida, mesmo até, em seus tecidos epiteliais. Sim, os corpos seguem à extinções, e o que fica nesta vida são as memórias, principalmente, as que marcaram os nossos corações.
“Nossa casa e o nosso ambiente de trabalho são o nosso corpo mais amplo, que também devem ser cuidados.”
- OLHOS DE PEDRA -
Trouxe comigo, ao nascer,
Olhos de pedra, não me via,
E o meu corpo de saudade
Já nem tinha claridade
P'ra decidir o que fazer!
Acreditei que ia passar
Mas a pedra aumentou
E o peso dos meus passos
O frio dos meus abraços
Parecia não parar!
Vi sorrir quando chorava
Em momentos de solidão
E o meu corpo só tremia
Por sentir a nostalgia
De não verem que eu amava!
Olhos de pedra, fechados,
Sem coragem de os abrir
E das coisas por dizer
Tantas feridas, triste ser,
Nos meus olhos embaciados!
Morreram sonhos um a um
Nas veias grita o sangue
Tantos passos pelo chão
Tantas dores, solidão,
Pois d' amor estou em jejum!
Não podendo ser mais nada
Inventei sonhos suspensos
E das tardes de Setembro
O que fiz já não me lembro
Só vivi de madrugada!
E pensava, só pensava
E sofria, só sofria
E quando a vida em vão passava
Olhos de pedra, mal a via,
Pobre criança rejeitada!
Sou poetisa...
E tento tecer em palavras
Aquilo que o corpo vivencia...
E exprimir o que está no interior em poesias...
Sempre procuro racionalmente saber o que acontece dentro do ser...
A ciência será capaz de nos dizer muitas coisas sobre a química e os mecanismos cerebrais envolvidos no amor...
Mas não nos fará entender sua magia...
Isso só se pode entender estando apaixonado.
É essa paixão que faz moradia na minha alma...
Sou uma eterna apaixonada pela vida...
Uma singela gotícula de sereno eleva meus pensamentos...
Esbraveja meus sentidos...
Uma simples maneira de olhar...
Ou será apenas uma voz...
Ou um jeito da mão... que sem razão... me faz poetizar....
Usando recursos linguísticos...
Na volatilidade das falas
Sua beleza é triste e nostálgica
Mesmo melancólica, ilumina os olhos de quem sente...
Emerge os sentidos...
Fica exótico, torna erótico...
Então... eclipse...
Vivemos de momentos que depois passam a ser recordações.
Vivemos num corpo que não é nosso. Passa a ser pó... O que é eternamente nosso é a alma, o espírito... O que nos faz levitar... O que nos transforma em seres humanos.... O que nos faz sonhar com a chegada ao paraíso! A passagem é dura, com turbulências, com feridas que nos marcam o corpo, com peripécias inesperadas.... Tudo isto fica nesta terra..... Cuidar da alma é afinal o sentido da vida.
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