Coragem eu Venci Omundo

No radio uma canção de amor, na tv uma cena tão bela. E eu só queria está contigo, seja como for.

Ela é tudo que eu amo e venero. É tudo que eu desejo e quero.

Como cantava Sinatra: “Você é tudo que desejo Tudo que eu venero e adoro.”
Ou seja, em outras palavras, ela é tudo que eu amo e venero... É tudo que eu desejo e quero.

⁠Tinha dias, tardes, noites e madrugadas que eu estava realmente inspirado. Então eu escrevia sem parar, era uma forma de não enlouquecer de vez. E de acalmar a minha ansiedade.

⁠Sociedade estou lhe deixando, andamos nós desentendemos tanto ultimamente. Por isso eu preciso lhe deixar, e cada um segui o seu próprio caminho.

Às vezes tudo que eu queria era está em alguma caverna perdida no Arizona. Com um gerador de luz, uma geladeira, um bom estoque de comidas para gatos, vinho, café e um computador ou uma máquina de escrever. Longe e distante desse hospício a céu aberto que é esse monte de pó e lixo que chamamos de mundo ou de sociedade.

Eu preciso dessa mulher, preciso mais dela do que de tudo que já precisei. Preciso mais dela do que do ar para respirar, do sol para me aquecer. Preciso tanto dela que posso sentir o teu cheiro e gosto no ar. A textura da pele do teu corpo nas pontas dos meus dedos.

Um homem cujo o lar era somente a estrada e a natureza; e nada mais. Eu não tinha mais nada a não ser o horizonte para explorar.

Pra você o que eu fui... apenas uma página. Mas pra mim você foi o livro inteiro.

Se eu pudesse descrever toda tua graciosidade e beleza seria lembrado em épocas futuras como o mais mentiroso dos poetas. Que jamais existiu na terra algo tão divino a sim.

Um homem místico e selvagem perdido na natureza. Tudo o que eu tinha era só o que ela podia me dá... liberdade.

A natureza era tudo que eu tinha; e jamais dela poderia me desprender.

Acho que se me soltar na sociedade em pouco tempo eu morro. Mas se me soltar na natureza acho que em pouco tempo eu começo a viver.

Eu não era um homem, eu era um lobo, perdido nas entranhas da natureza.

Enquanto eu podia, sonhar você me fazia, gostar mais de mim.

Eu era só um leão das montanhas, fugindo da bruta sociedade, para me perder na natureza.

Eu vou ficar como um triste verso de amor verdadeiro dentro do teu coração.

Tudo que eu tinha para oferecer alguém era uma boa companhia para nos perder pelas estradas a fora desse mundo louco.

Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.

Tudo que eu quis era deixar para trás tudo aquilo que eu nunca tive. Para no mundo mim perder por puro prazer de viver. Nos altos picos alcançar os céus... para a sim minha alma transcender. Muito além de mim. Num ato de um puro prazer de viver em plena natureza. Numa total e pura liberdade.