Coragem eu Venci Omundo
Desde pequeno eu preferia viver no meio do mato. No meio das lindas onças, nomeio de cada pinta bela de jaguar. Do quer viver no meio do bicho homem e sua selva de pedra. Ao homem também amo, mas não tanto quanto a natureza.
O que eu vejo é que a cultura hoje como um todo é uma amostra da mediocridade do homem. É os mesmo sentimentos primitivos do homem sendo contemplados. Tudo aquilo que reflete da tua existência medíocre e dever animal. Nascer, comer, bebe, meter e morrer. O homem presente sempre foi a inspiração do mundo presente. Por isso o mundo hoje em dia é uma merda. No Brasil pessoas com total desprezo e falta de conhecimento sobre a cultura do seu país. Porque o próprio país já não da valor a sua verdadeira cultura e nem estimula as pessoas a busca-la.
E quando eu vi o mar eu sentir que tudo estava lá... Tudo estava lá. Como a minha capacidade de sonhar em navegar além daquele mar.
Enquanto as pessoas não se suportam, eu sou um completo parque de diversão para
mim mesmo. Sou um sujeito chato que acha tudo um pé nas bolas.
Eu deixava a estrada a me levar para onde fosse. Eu deixava a estrada a me levar aonde o sol sempre nascia. E igualmente conduzia minha mente a cada vez mais a sonhar. Em ser livre um grande homem... um homem livre.
Em plena natureza a criança em mim sorria. Era como voltar a ser criança, jovem então eu me sentia. Ao buscar por equilíbrio sobre rochas contorcidas. Ao amar o verde de cada folha. Estava no mundo como uma estrela incerta ao cruzar o universo. Uma ave de rapina sobre o sol. O caminho era sempre o sol.
A sim como Nietzsche, bombardeou com toda tua genialidade o cristianismo. Concluo eu que o cristianismo só é uma praga tão podre e doentia quanto a sociedade. Quando dele não provem o amor de Deus, mas sim o fanatismo e do fanatismo provem o próprio preconceito religioso. De falsos seguidores de Cristo. E nesse caso o cristianismo é uma praga tão doentia quanto a própria sociedade.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Era como esquecer de tudo está em plena natureza. Eu e ela era uno um com o outro. Nas entranhas das matas densas me perdia. Sobre montanhas eu subia. A linha do horizonte era sempre uma bonita vista a cada amanhecer e tardecer. Livre como sempre fui, como nasci para ser.
No mesmo tempo que na noite os sons dos grilos ecoavam. Eu só sentia o prazer de como era bom está livre. Um extremista selvagemente livre em plena natureza.
Eu queria o que a minha alma sempre quis que era ser livre. Livre de toda hipocrisia e falsidade nascida da sociedade. Livre para viver passando e me superando pela natureza. Livre para fugir do mundo e abraçar de vez a liberdade tanto quanto a natureza. Rejeitando de vez o mundo e buscando o meu próprio nascimento em busca de auto-conhecimento. Fugindo daquele mundo de pessoas perdidas andando sempre em círculo. Para nascer como uma fênix em pleno nascer da alvorada de um belíssimo amanhecer livre na natureza.
Eu não podia destruir a hipocrisia, mas dela eu podia fugir. Dela eu podia simplesmente fugir. Estava revoltado e selvagem além de livre como sempre fui. O que encontrei na natureza foi êxtase em um prazer profundamente espiritual. E eu uivava a toda força para contemplar toda minha liberdade. Jamais nasci para se domado ou para seguir padrão nenhum se não aquele imposto pela própria natureza.
O tempo que fugir da civilização era para mim como uma lembrança com fraco teor de recordação. Eu não precisava lembrar da civilização. Eu só precisava da natureza. Eu era forte e completamente vivo. Quando mais livre nas vastas vastidão de troncos e verdes. Mas forte me sentia e igualmente livre.
Dá-me uma razão para não desistir
E eu dou-te um milhão de motivos para sorrir
Dizem que só é preciso a primeira vez para cair
Depois disso é sempre para cima
Com a cabeça erguida baby, na tua vida
Vida que não merece uma despedida tão amarga
É engraçado, a vida passa
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
Teu sorriso se encaixa como uma luva
Nem vou falar do teu choro ao lado do teu sorriso
Não há mistura entre a água e o vinho
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
E que o sorriso atravesse o outro lado da rua
Para que ambos não entrem em conflito
Chega de lutas perdidas
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu não vou deixar
Eu não vou deixar
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Aí como eu queria
Poder fazer isso
Pois a vida ainda não me deu esse privilégio
De sumir sem fazer gestos
E nem ter que ir para o cemitério
Pois é
Os que morrem são os privilegiados
Por que deixaram todo esse sofrimento do lado.
As vezes odiamos ser usado
As vezes procuramos ser usado
As vezes amamos ser usado
Eu particularmente estou procurando e sei que vou amar ser usado por você, mesmo sabendo que depois das 12 horas você some.
O vazio que eu sinto
Não é preenchido
Com alimento ou qualquer coisa do tipo
Pois esse vazio
Cada vez mas vai se expandido
E tenho medo de ser engolido.
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