Coragem eu Venci Omundo
Lamentações
Que tolo sou eu
Mais uma vez sofrendo por um adeus
Como pode tanta alegria se transformar em dor?
Tantos risos, tantos cheiros
Tantas declarações
hoje sei que não passava de ilusões
Desse pobre sofredor
Sonhei que iriamos nos casar
na praia, no sol, na lua
Pois nunca imaginei que iriamos chegar ao fim
Você seguiu seu caminho
Eu vou seguir o meu
Você com suas crenças
Eu quase um Ateu
Quem um dia ousaria em imaginar
Que Deus fizesse nosso amor acabar?
Hora eu queria uma vida normal, outrora notei que com minha anormalidade, o possível era tudo aquilo que para os outros era impossível. E então gostei, fiquei.
hoje eu quero a normalidade de um dia comum
sem atropelos, sem grandes expectativas, quero repetir sabores."
Escrever revela muito. Nas minhas supostas poesias não há espaço para o dadaísmo. Foi o que eu vivi, se não ali, na minha mente, e o que eu vivo nela sempre é melhor. Minha vida vem sendo contada em papéis que hoje estão no lixo, nos guardanapos de bares e restaurantes, nos posts que não foram postados porque a internet caiu e eu esqueci de guardar aquilo no ctrl+c, nas lembranças dos meus amigos, mais nas deles, do que na minha memória, um tanto quanto afetada diga-se de passagem. Eu sei que dos meus erros, nenhum me tira o sono, ainda me dou o direito de me permitir, e meus êxitos não me saem dos sonhos.
Não que eu precise acender a luz, olhar o relógio e a agenda para me encontrar. Estou sempre no seus braços. Me acho facil.
Contatos imediatos
Fragmentado, eu canto
E sorrio, eu sou um verso
Em cada esquina das minhas emoções,
Sangria madrugada a fio,
Teus dentes me trituram
Num sorriso irônico,
Anseio a insanidade
Para te ver varrendo a lua,
Sonhar e desejar contatos imediatos
Num beco da tua rua,
Mas, o que me resta é o atlântico,
Sou pirata de barcos de papel ,
Em batalhas memoráveis
Contra um capitão gancho,
Naufrago derrotado sem nem poder dizer- te amo
Mas as esmeraldas, as pérolas esse tesouro
Teus olhos e teu sorriso
Prometem batalhas inesquecíveis
Numa aventura eterna
Por mares nunca dantes navegados...
Revolta Particular
E eu que já tenho as mãos encharcadas de sangue,
sinto já exausto de lutar a socos com as pedras
Não quero tampouco cansar minha voz e pensamento
para tentar mudar o que nunca muda, o que a ninguém importa...
A indiferença é uma dor e uma benção! E
dela também se alimentará o rebelde vencido,
o cidadão diligente e quiçá o descrente convicto.
Eu sou como um relógio parado, sem bateria, que não move mais os ponteiros. Eu sou algo que ficou, ninguém quis levar.
Se depois de fazer amor eu dormir, me acorde, pois não foi sono o que me fez dormir, foi para reter no aconchego dos teus braços essa sensação de entrega e de paz que só o teu corpo sabe me dar. Enquanto te deixei repousar, refiz o caminho percorrido pelas tuas mãos, o rastro quente e úmido dos teus beijos deixando em brasas cada pedacinho de mim, onde tua boca pousou. Meus ouvidos gravaram seus suspiros, seus gemidos e até aquele grito que não deixastes sair mas eu sei que estava lá... explodindo junto ao meu grito que consegui conter. Então adormeci. Me acorde para recomeçar, me acorde com beijos, deixe que meus beijos refaçam no teu corpo o caminho que a tua boca no meu corpo fizer... Que nossas mãos sejam livres para encontrar novos prazeres... e nossos corpos encontrem outra vez, e então... deixaremos explodir aquele grito. Só não me acordes pra dizer que já é hora de ir embora, pois te quero cada vez mais e mais. Tu é meu desejo sempre.
Quando eu perco a esperança nos operários, trabalho em dobro, tento passar o aprendizado para eles que precisamos mais de vontade, menos teoria, mais amor no que faz, e menos obrigação, executar resultados do que perde a esperança.
É melhor recrutarmos um operário que não temos esperança do que deixar se perder com o mesmo pensamento de perdido.
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