Coragem eu Venci Omundo

Vamos ficar de boa, cada um na sua, você morreu,e eu? Àh eu nunca nasci.

Se você for, eu vou
Se você ficar, eu fico
Onde vou, onde fico é você que está no meu pensar
Não importa o que, ou onde se passa
Circunstâncias também desimportam
É o jeito mais singelo,
Mais afetuoso,
Mais intenso,
Mais confortavel,
O melhor jeito,
Que encontrei de te amar!

Eu não posso editar a minha vida, mais posso mudar todas as virgulas e os pontos finais

Quero ser diferente_ eu sou, e se não for; me farei ser.

Quando o amor chegou eu achei tão bonito, tão bonito, tão bonito...que amei!

...e tem tantas vezes que eu me procuro em alguma história que não seja a minha, só pra ver se me encaixo, se fico bem na foto, se passei de nível... Procuro partes de mim que andam perdidas em outras vidas, outras histórias, outros momentos que o tempo levou mas esqueceu de tirar dentro de mim...Procuro por um sinal de que tudo em mim está devidamente onde deveria estar, pra que finalmente eu pare com esta desenfreada mania de achar que me perdi!

"Eu nunca fui e nem nunca serei perfeito, e esse é o lado bom, poder sempre melhorar."

...e por enquanto eu vou ficando por aqui, fazendo de conta que um dia a nossa história vai rolar...Te imaginando, te querendo, te sonhando...Me convencendo de que posso viver sem você, ainda que tudo em mim...te pertença!

Quando... quando... Tempo incerto, talvez inexistente... tempo em que haveria contradição do meu EU que outrora foi amante e hoje não é mais amável

sabe o que eu queria?
Não querer.

Falávamos sobre barreiras, como se eu pudesse bloquear o mundo mais não quisesse.

Um dia provei o sabor de viver sobre pouca lucidez, e no final das contas eu acabei gostando.

Queria eu ser velho
mais ou menos velho
uns dois ou três anos.
Tempo suficiente de
aprontar alguns fios
de barba seca e desbotada
Alguns centímetros de barbas ruivas,
agora,
grisalhas.
Queria eu um dia,
urgir dessa batalha,
apenas um botão.
apenas um botão,
que se corta fácil a linha,
sem pra isso
precisar
de afiada navalha.

Eu me acostumei tanto com a saudade que, hoje que estou com você, tenho saudade de sentir saudade.

Quando eu te desejei toda felicidade do mundo, eu estava falando sério! Poxa que pena... se perder assim! Não posso abraçar problemas alheios e deixar os meus! Eu te desejo direção Divina.. nada mais que isso!

Para todos os pobres de espirito eu digo que fiquem calmos e mantenham a fé por que os mais valentes guerreiros retornaram a terra e farão de vocês reis...

Deus o que eu quero é que os poucos que sabem o que significa o amor compartilhem esse sentimento enquanto ainda ha tempo...

Não sou pronto socorro de corações. Chega!!! De que me adianta cuidar dos outros, seu sou eu que estou precisando de cuidados? Que alguém que fique e cuide de mim. Eu só quero isso. Será que é pedir demais?

É tão triste constatar que embora com companhia, somos e nos sentimos sós. Eu tenho sua companhia, mas, não você. É tão frio o que temos.

I'm lost in my old, in my own green light


Eu gosto do amor quando ele me derruba ou quando me faz voar. Se não for assim, não quero não. Não vale a pena. Nem sequer é amor.

Amor é quando a gente flutua devido à leveza do sentimento que nos preenche de tudo. Amor é quando a gente dói por qualquer besteira, porque ama tanto e concentrado em cada pedaço do corpo, que dói de bonito que é. Amor é quando a gente transborda, seja praquilo que é bom ou ruim. Amor é aquilo que eu sinto falta de sentir.

Saudade do amor dos domingos ensolarados ou chuvosos, mas sempre debaixo dos lençóis vendo filmes. Saudade do amor escrito e lido nos olhos do outro, sem precisar de tradução nenhuma. Saudade do amor da dança dele, de ver uma alegria fácil naquilo. Saudade do amor criado pelo pescoço, sinais e coxas. Saudade de tanto, de tudo.

Amor é aquilo que me desconcentra dessas coisas da vida, que me bota num rumo forte, que me traça uma coisa só e aquilo é. Eu sinto falta da bagunça que o amor me causa. Ultimamente eu tô bagunçada do meu próprio jeito, dessa minha mania de doidice mesmo. Tô perdida de mim mesma, da minha maneira, das minhas coisas.

Me perco dentro de mim e sempre esqueço onde fico.
Talvez no nó da garganta. Ou no da tua orelha.