Conviver
"Conviver com a solidão não te fará fraco, te tornará forte, porém com pensamentos individualistas..."
Aos que convivem ou pretendem conviver comigo de antemão já lhes aviso que possuo um grande defeito: O DE VIVER INTENSAMENTE! Quando me alegro, me alegro muito!
Quando choro, choro muito! Quando brinco, brinco muito!
Quando me fecho, fecho tanto ao ponto de quase não conseguir desabrochar novamente!
Quando gosto, gosto muito! Quando odeio também odeio muito! E quando amo? Ah eu amo mesmo, amo pra valer, amo com todas as forças que possuo, luto pelo amor, insisto corro atrás e tudo, passo por cima do orgulho, tento ser melhor que sou! MAS quando decido ir embora movida pela minha razão, ah eu vou e não volto mais, não mesmo!
Quando os nossos pés, passam a tropeçar em si mesmo e passamos a morar e conviver num canto da nossa própria casa, perdemos a nossa morada. Agora, somos apenas inquilinos. Devemos pagar os encargos devidos. Agora, o ônus chamado de aluguel. Melhor que nunca tivéssemos chamados de LAR. Assim, as lembranças não insistiam tanto em nos fazer refém .
Conviver com os diferentes é mais simples que entre os iguais, pela simples razão de sermos seres em constante evolução, porém em velocidades e intensidades diversas.
Quem se presta a conviver com babaca e traíra pode esperar, a qualquer momento, uma babaquice ou trairagem.
É preciso saber conviver com os obstáculos, nem todos conseguem vencê-los. As vezes camuflamos um semblante, mas o que há atrás de um sorriso forçado? Mágoas, recentimentos, uma voz que tenta ecoar, impedidas de ser o grito real do momento. Nem todo sorriso significa felicidade e nem todo choro e sinal de tristeza.
Viver cada dia.
Viver só não basta, precisa saber viver, conviver, aprender, calar quando preciso for, evoluir de certa forma para um dia melhor e com mais vigor. A vida é cheia de altos e baixos, porém o sucesso de cada dia depende unicamente de você, saber li dar com cada situação e ter a certeza de que cada um tem seu jeito de ser, que cada um já faz o melhor que pode para ser o que é, que não podemos cobrar tanto das pessoas somente de nós mesmos.
Casamento não é sobre o quanto você consegue conviver com as coisas que gosta no parceiro, mas o quanto você consegue conviver com as que não gosta.
Aprendendo conviver com o diferente, com o novo, com o que não sei, descobrindo caminhos onde supostamente terei que desconfiar, interrogar, e me redescobrir como pessoa, enfrentar a mim mesma e saber que tenho o mesmo direito de todos de errar, acertar, tentar de novo, e poder dizer sim ou não cautelosamente, vivendo cada novo dia numa luta diária comigo mesma!
A vida é assim surpresas, gargalhadas , choro, momentos de riso e de pensar , mas acreditar sempre do algo superior ira nos indicar o caminho. Olho para frente e enxergo esperança.
A gente tem que ser muito paciente com a gente mesmo quando a gente aprende algo novo! E na escola da vida, as escolhas nem sempre são que o destino escolhe, mas com toda certeza a que devemos trilhar.
E as mudanças sempre continuam, continuam e continuam...
Decálogo da serenidade
I. Ninguém te obriga a conviver com o mal que não queres pra ti.
II. Se não tens como evitar o contato, vacina-te para deter o contágio.
III. Tua paz não é negociável nem para que outros preservem a sua.
IV. Não cabe arrancar joio da plantação alheia, apenas achar outra para semear.
V. Podes renunciar ao que queiras, mas ao incluir tua paz podes não voltar a tê-la.
VI. Não precisas de abono para te protegeres, senão o da tua consciência.
VII. Não podendo impedir que o mal se aproxime, cuida de afastar a ti mesmo.
VIII. Tens o direito de escapar à bulha que traz prazer a quem a permite.
IX. Não cabe a ti servir de antepara a quem não a levanta por si mesmo.
X. Aos que acolhem o mal como remédio, cabe a eles buscar o próprio antídoto.
Precisamos criar a nossa própria ilha mental para não nos acostumar a conviver num ambiente de agressão.
Conviver com as pessoas não é tão difícil, o complicado é ter que ficar dando explicações de tudo!!!
”A mente suporta o que rouba a paz, mas a alma cobra o preço em silêncio. Conviver é possível, permanecer é corrosivo.”
”Conviver com aquilo que rouba a paz é possível, mas nunca inofensivo. A permanência custa caro: ou se perde a lucidez, ou se renuncia a si mesmo.”
Que em cada parcela do seu dia, você possa encontrar: a alegria de viver; o prazer de conviver; a fé em si mesmo, a fim de que possas tudo vencer e superar!
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