Convites para Festa de 70 anos de Idade
Às vezes cinto que o mundo foi convidado para uma grande festa, para qual nem passei perto de ser convidada, sinto-me frustrada, chateada, ignorada...por vezes me auto convido, mas não tem a mesma graça...às vezes tudo se torna tão em vão...tão sem graça...tão sem sentido...busco a essência do existir, mas não a encontro, então me pergunto: será que é só isso mesmo?...tão singelo...tão pouco...tão nada...o que me resta é estar aqui...convidada ou não, a festa existe, ou pelo menos todos fingem que ela existe, e eu tenho que me contentar em somente ouvir seus burburinhos...
Sistema Único de Saúde (SUS)
O silêncio,
O estrondo,
A festa,
A ressaca,
O silêncio.
O grito,
A dor,
O tratamento,
A doença,
Os sintomas,
O exame,
O desconhecido.
O médico,
A cura,
O fracasso.
Os desesperos,
O gemido,
O silêncio.
A tentativa,
A fuga,
A solidão,
O resgate.
A esperança,
A decepção,
O sorriso,
O fingimento.
O mistério,
A mentira,
O choque,
O sangue,
O risco.
O inesperado,
O choro,
O silêncio.
O cansaço,
A verdade,
O segredo,
O impacto,
O silêncio.
O inevitável,
Os sentidos,
O temor,
A simulação,
O desencontro.
O tempo,
A ausência,
A luz,
A descoberta,
O especialista,
O doador,
O coração,
O transplante,
A batida,
O silêncio.
O susto,
A rejeição,
O remédio,
A pulsação.
A festa,
A algazarra,
A abstinência,
A lição.
O NATAL DA MINHA INFÂNCIA...
Minha avó gostava de ler,
Ao final da festa de natal, chamava os netos,
E a cada um dava um livro, investindo no que iam ser!
Não imaginava, que dentre todos havia um neto
Que devorava as páginas, sem perguntar nem ter
O porquê dizer, do seu amigo, que no Natal ia ter!
Este encontrava na palavra escrita o querer
Foi achar um dia a razão do viver!
Esta criança sou eu,
Que agora estou a escrever,
E o meu encontro com Deus
Deu-se nas páginas que me por lê-la
Desde a mais tenra idade, sem saber
Do rumo que a vida iria ter
E que escritor iria ser
E esta estória de Natal iria escrever!
...de demorar duas horas. Saímos e logo chegou a carona, fui até a festa observando Bruna pelo retrovisor do carro de seu namorado.Desci do carro e fui para festa com todos eles ao redor, fomos todos no meio da galera e começamos a dançar, Jéssica parecia uma stripper de tanto que rebolava e chamava atenção de metade dos homens pelo menos, eu comecei a dançar sozinho mas logo apareceu uma outra morena, olhos escuros,cintura fina, linda...Comecei a dançar com ela e ficamos assim por até o fim da festa, percebi algumas olhadas diferentes mas não liguei muito,no fim da noite fiquei com ela por um tempo e logo fiz questão de irmos para casa de taxí. Continuei dando amassos nela e logo depois trocamos os números de celular. Eu queria convidá-la para ir lá em casa mas não tava afim de nada sério,pelo menos por enquanto.
04 Capitulo- 03 de Janeiro de 2005
Cheguei em casa já amanhecendo,percebi um carro diferente estacionado em frente a garagem. Paguei o taxi e sai do carro. Estava indo em direção ao meu quarto quando percebo que o mesmo estava traçado, estranhei mas não havia ninguém acordado para que pudesse ser questionado, sai para a sala e decidir ir pra beira-mar. Quando eu ia abrir a porta escutei passos, olhei para trás querendo tirar minha duvida e acabo quieto admirando a presença dos pés até a sua cabeça, Bruna estava de biquíni, esfreguei os olhos pra verificar se eu não tava dormindo em pé ou coisa do tipo até que ela falou.
-Bom dia.-Gaguejei um pouco mas consegui terminar de falar.
-B...o.m dia.
Fazemos festa e depois nos afastamos. Voamos em bares cheio de gente e às vezes ficamos sozinhos com nossos pensamentos. Nos encontramos nas montanhas, nos castelos em ruínas. Somos um grito silencioso, a doença e a vacina. Então não morra...Viva. Seja livre e voe pra perto de mim, por que nós somos anjos. Somos tudo; somos nada. Somos o medo, o orgulho, os conflitos e a confiança. Eu confio em você e você confia em mim. Somos treva e iluminação. (Trecho do poema Essência dos anjos - Jótah)
Não acreditava que pudesse encontrá-lo outra vez. A festa de carnaval foi passageira no ano anterior.
Neste ano (2012) nos vimos e nos reconhecemos.
Somos assim...
Você tem um jeito menino.
Eu sendo mulher.
Você tem um sorriso largo.
Eu querendo sonhos doces,
Quase inocentes.
Você tem cor de chocolate.
Sou branca como a neve.
Você me leva para ver a cidade acender,
Sentir a brisa no rosto.
Eu o levaria ao encontro do mar
pro sol aquecer as nossas almas.
Somos assim!
Corpos com peso e forma,
cor e cheiro.
Diferentes e iguais.
Soube disso quando
ouvi sua presença.
Em meio à confusão
Vi sua cabeça.
Restava-me o desejo.
Reconheci você em mim.
Delicioso sabor,
digo ALMOR.
Sinto você bem perto, meu coração esta em festa já sentindo sua chegada mesmo ainda não te conhecendo, já sinto saudade dos longos beijos que daremos, do seu sorriso, de tocar seu corpo, entrelaçar os seus dedos aos meus enquanto caminhamos para apreciar o mar.
Não sei se questão de horas, dias, meses,mas lá do céu já foi determinado que almas que se pertencem,haverão de se encontrar e finalmente se amar.
Sergio Fornasari
A festa acabou, todos se foram e você continua sozinho. Você tem o dinheiro para comprar a festa, mais jamais comprara a companhia das pessoas.
A brilhosa e o órgão
Os cupins pararam de fazer festa naquela grande parafernalha velha de madeira. Quando ligada fazia um estrondo, parecia trovão. Mas quando se sentava ali, uma senhora toda brilhosa, elegante, conduzia o povo nos hinos antigos que eram entoados. Os cupins nem ousavam em destruir a madeira do velho Órgão. O ruído de trovão se transformava em música. A senhora toda brilhosa foi promovida, foi tocar no Órgão Celestial, onde não há cupins, nem ruídos estranhos.
Agora vai ficar a saudade do barulho de trovão, da brilhosa que tocava no monstro cheio de cupim. Ela que um dia disse pra mim: "Por que você ta sumido garoto? To sentindo a sua falta. Vê se não desiste ein!!"
Há pessoas que podem descrever isso melhor do que eu. Mas o que sei, o que vi e o que vivi, é que não haverá outro tetemunho de vida maior do que o da senhora toda brilhosa.
O velho Órgão que o diga, se pudesse falar novamente...
É... já não é tarde para se ouvir aquela tão famosa e popular música que diz: ♪Ah que saudade da Amélia. Aquilo que era mulher...
(Em memória da Dona Amélia, organista da IPB de Tingui - 21/08/2011)
No mínimo a festa será chata e eu vou me estressar com alguém . E não haverá olhares, abraços e beijos, e sim um "boa noite" frio e um "até logo" gélido, porque , sejamos razoáveis, isso aqui é a minha vida e não acontece nada de interessante nela.
Tem gente que falta aula, deixa de ir a festa, deixa de comparecer as reuniões da igreja. Mas, enterro não perde um. Se bobear até no dela é capaz de estar lá também...
Estou vendo as borboletas
beija-flores e abelhas
preparando uma festa infinita
pra chegada da primavera
das estações a mais bonita...
mel - ((*_*))
Festa cigana
Gitana, vermelha
quente, potente
velas, vinhos, moedas, cartas
leques, punhais
danço com fogo
meu sangue ferve
rosas voam, aplausos vem
pés descalços, meia ponta
giro, salto
vou ao chão
agradeço e saio.
o encontro com voce continua transformando ainda hoje a minha jornada em um dia de festa . Sem importar o tempo ou a distancia quero agradecer a vida um de seus melhores presentes a magia da sua amizade :)
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