Convites de aniversário de 40 anos
Ela reparou e você nem viu.
Do outro lado da festa, no outro extremo da biblioteca, no corredor e na cantina ela te observou de longe. Visitou o teu perfil, olhou todas as fotos, leu as tuas postagens, cada comentário nas fotos, cada curtida, cada concorrente assanhada. Apresentou você "azamigas", ao destino, ao diário, aos pedidos antes de dormir. Ela pediu de você, pesquisou você, investigou o seu passado, sua rotina, seus gostos. Sim ela se interessou, gostou do sorriso, da forma de andar, do seu jeito e da forma de se expressar. Passou pertinho para sentir o perfume, esbarrou para sentir o seu corpo, desfilou várias vezes para ganhar o seu olhar. Ela deu os sinais, deu a "deixa" para que chegasse, ela fez a parte dela. Ela é diferente e vai esperar que você a chame, procure, note-a, ela não vai se atirar, arriscar parecer desesperada, ela espera. Tem bons livros, chocolates, filmes e uma cama aconchegante. Ela acredita no destino, por isso, espera sua atitude, pois se for para ficarem juntos, crê ela que ficarão e caso não for, ao menos, ela pode dormir.
A vida é uma festa, uma coisa moderna, que precisa curtir, e não só fingir, às vezes pensamos só em nós, não em vos, seja verdadeiro, não perfeito.
Você é a Festa
Renata Lessa, em 15/08/14
Você faz festa em mim.
Acende as luzes, liga o som, toca-me suavemente.
Penetra meu coração, meu corpo, minha alma.
Penetra como o mais ilustre convidado, convite único e restrito, sem qualquer restrição em mim, enfim.
O começo, o meio, e o sempre, pra sempre, pra sempre, em mim.
Simplesmente, tão simples, assim.
O anjo e o passarinho se encontraram. Foi uma festa de assobios e bater de asas. Houve festa no céu e na terra tb. Muitos cânticos de ações de graças foram entoados. Daí, em diante felicidade sem fim... E viva a paz dos encontros perfeitos!
A Vida é Como Uma Festa de Aniversário, Que Você Não Deve Dar o Que Recebe Mas Sim O Melhor Que Tem a Dar.
Hoje...
Hoje o dia amanheceu mais alegre aqui...
Como um dia de festa...
Festa amiga com a chegada de um grande amigo e companheiro..
Que nos denota uma alegria imensa...
Capaz de alegrar e divertir até mesmo em dias difíceis..
Pois soma, e não subtrai a beleza e a graça da vida...
Amanhã...
Amanhã o sol nascerá novamente..
As pessoas acordarão para a luta diária..
Melhores, pois gravaram os momentos que agora..
Já estarão escritos nas estrelas, dentre eles..
O sorriso e o carinho de um grande amigo..
Vai amigo...sobe as estrelas pois aqui já grafou sua marca..
Até breve Claudio..
Sinto minha alma em festa; dançando a música da paixão, como prefácio de sua chegada. Meu coração descompassadamente se atreve a bater. Então agora só me resta esperar os nossos olhares se cruzarem e ao amor nos entregar!
“Em uma festa a fantasia: _ Todos entramos fantasiados, nem que estejamos vestidos de nós mesmos! Assim é a vida! Qual a sua fantasia? Realmente quem é você? Lembre-se não há de te esconder por muito tempo! Lembra-se tu és amado(a) e para comprovar isso não há uma testemunha e sim várias ou aquela que tu pensa que não existe ou que nunca entrou na festa!”.
Ritual de nascimento
para muitos é uma festa e felicidade
em outras culturas se chora de tristeza
por ter pela frente uma vida de sofrimento
quando envelhece todos estão felizes
fazem uma festa pelo motivo de deixar essa vida.
Na minha família a recém nascido é jogado em um lago gelado,
dito que a criança nadando mais um da família,
se afunda deixado que morte o leve pois
nesse mundo tem ser muito forte para sobreviver,
quando s é velho é tratado com muito respeito carinho
pois aquele sobreviveu por décadas ainda tem mesma sede
de vida que no mesmo momento que nasceu nesse mundo.
O último da terra.
Eu estava vindo de uma festa para casa, era 03h30 da manhã do sábado para o domingo, caía uma chuva bem fina, no para-brisa do carro, à noite e o dia todo foi de chuva e a pista estava úmida, dirigindo com calma, observei que em todo trajeto da saída do local em que estava, até em casa, um único carro eu não encontrei. Parecia que havia acontecido um apocalipse e o mundo estava vazio, tal qual acordou o xerife de Walking Dead – um mundo sem pessoas, sem carros. O céu fechado, com vontade de desabar desaforos a quem ousasse passar naquele instante.
Nessas horas dá pra pensar em muita coisa, inclusive esquecer a renite alérgica, que teimava em fechar a passagem de ar; uma hora ou outra a gente se pega só na vida e tem oportunidades de observar vazios, compreender silêncios e sentir saudades de coisas que se foram. Talvez seja a tal viagem que os escritores falam, que todo mundo devia se atirar. Um mundo assim tão só, pouco se vê em época de muito descontrole, gente demais, barulho sem fim. Talvez eu pudesse até lê pensamentos naquele momento. Os meus... eram todos audíveis – tocavam músicas antigas, avisavam de memórias passadas. Um dia talvez, eu possa de novo estar me sentido o último homem do mundo na terra, e quando eu chegar, saberei que não era mais o mesmo.
Não se iluda se faz uma festa e aparecem 1.000 que dizem serem seus amigos, inverta o número e verá que só pode contar verdadeiramente com 000.1.
PRESENTE DE ANIVERSÁRIO
Era tempo das vacas ainda mais magras. Não haveria festa muito menos presente, porém aquele aniversário não passaria despercebido, com certeza haveria um amiudado bolinho e nele quatorze palitos de fósforos enfiados, seguido de um vibrante e caloroso parabéns pra você, nesta data, Querida... porque era assim que todos os irmãos a chamavam carinhosamente.
Noite do dia 13de outubro do ano de 1971, passava das nove da noite e ali estávamos todos em volta da larga mesa, aguardando ansiosamente o grande momento.
O ventre enorme, pois, já passava de nove meses de gestação, dificultava as passadas de nossa mãe, que encaminhava-se lentamente com óbolo na mão e uma sensação inquieta de dor em seu semblante, seguia para saudarmos a aniversariante. Acendem-se as velas (palitos de fósforos), apagam-se as luzes, começa-se o canto que interrompe-se brevemente, ao nossa mãe anunciar a ruptura da bolsa. Sempre fora uma mulher valente, corajosa, boa parideira, destemida, porém terna e muito meiga.
Naquele momento, o extinto de mãe estava interrogativo, pressagiando o futuro. A essa altura, Teresa não se controlava, transferia o sorriso escancarado, pelo choro lacrimoso. Permanecia naquela aflição, até nossa mãe ao consolá-la, falar-lhe: "Não chore, eu preciso muito de você e de sua ajuda, essa criança que está prestes a nascer será sua, e dela você cuidará, será seu presente de aniversário."
Então, Teresa novamente mudava seu aspecto fisionômico, agora era toda sorriso, felicidade.
As pernas longas e ágeis, encurtou o caminho e pouco tempo depois, Teresa já esbarrava-se a nossa porta com o taxi previamente acertado, uma rural Willis de cor azule branco de propriedade de seu Zé-maleiro, motorista dos mais antigos de nossa cidade, hoje falecido.
Enquanto o carro encobria-se na primeira curva ficávamos os sete irmãos daquela época na calçada com a mão direita acenando enquanto a esquerda segurava ainda a fatia do bolo, amparados por nosso pai, que naqueles dias encontrava-se enfermo.
Teresa a partir daquele momento seria não só a acompanhante de nossa mãe, mas também porta voz de toda família. E não a largou mais...passou a noite, o dia amanheceu, veio a tarde as dores multiplicavam-se e prolongavam-se até que concomitantemente com um grande blecaute em nossa cidade neste exato momento, nascia um belo garoto no apagar das luzes, nossa mãe decidiu colocar o nome de André Luís, puro espírito de luz.
Teresa estava radiante, teria ganho um belo presente, nossa mãe adormeceu, mais pela exaustão, que propriamente sono. Aquela noite seguiu angustiante com o bebê que não cessava um segundo aquele choro e Teresa sem saber o que fazer... Decidiu coloca-lo ao seu lado da cama de acompanhante, ele gostou tanto do quentinho do corpo, agora de sua nova mãe, que se acalmou, adormecendo. Pela manhã, a enfermeira ao chegar para cuidar de nossa mãe, perguntava pelo bebê. Onde está? Teresa acordou com a voz apreensiva de nossa mãe, também a perguntar: "Teresa, onde está o nosso bebê?". E Teresa acordando sonolenta e assustada sem saber o que estava acontecendo, só descobrindo com o choro mingado, que vinha por baixo dela, teria dormido por cima dele, quase sufocando seu presente de aniversário!
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