Contos William Shakespeare Amor
Não sei lembrar de tudo isso sem chorar.
preciso de qualquer musica que me faça feliz
e tire de min toda essa nostalgia.que fiz de min ?
encontrei-me já perdido enquanto esse estranho
mundo dorme num sono confuso.Eu vago sozinho a
te procurar .Te procuro mesmo sabendo que nunca encontrarei.
Perdido na lucidez de dessa noite, sozinho sem respostas me lanço
Nesse abismo de duvidas hereditárias e que não me levam a lugar algum
A não ser o fundo do posso.
Nunca devemos esquecer das pessoas que nos deram à mão na hora de levantarmos, pois às vezes ela não nos tirou os problemas, mais apenas da ponta do penhasco, mais depois disso ainda temos uma montanha para descer, só que às vezes é tarde de mais para corrermos atraz da pessoa que estava do nosso lado, e ai trilharemos nosso caminho sozinho,
O pior caminho não é aquele cheio de desníveis, e sim aquele caminho vazio, pode ser uma estrada reta, mais é sempre bom ter alguém para conversar.
ESPERO DE TI
Eu não espero alguém civilizado
Que saia dum conto encantado
Eu não espero alguém sensato
Para dizer o que fazer
Se formos vítimas de outro boato
Eu não quero chegar em casa
E ver você num sofá
Eu quero um amor que diga “sei lá”
Que não se importe com a grama a cortar
Mas quando eu precisar, vá
Onde for para me encontrar
Eu espero que sejas verdadeiro
Demonstre sua face direita
Pois a esquerda já é suspeita
Por ter chamado minha atenção
Eu te quero livre ou ocupado
Sem medo do que vão falar
Te espero sem pecados
Para juntos, todos praticar
Saudade é um sentimento de duas vertentes a primeira é quando a saudade impõe a você a dor de não estar convivendo ou de não fazer mais parte de tempos que marcaram sua trajetória,a segunda vertente é quando você se relembra desses velhos tempos,toda lembrança, todos os segundos que montaram aqueles momentos previsíveis ou não mais com certeza inesquecíveis.
Com certeza conviver com a segunda vertente é mais fácil do que a primeira, enquanto uma se auto lamentará sobre tudo o que já passou e que talvez não retorne,a outra mostrará o lado que não se apaga, a chama do sentimento aquecida e a força de todos os pensamentos que retomem a felicidade em sua alma.Então a saudade é grande ou é pequena,é avassaladora ou é adormecida é simples ou complexa dependendo da vertente que se enxerga e que se convive,e principalmente a saudade se torna uma dor ou uma emoção de encher seus olhos de lágrimas, a medida que o tempo cria uma blindagem em sua alma ou evidencia os fatos.
É necessário morrer mais de 240 pessoas em um espaço fechado para o Brasil ficar de luto.
As mortes que acontecem todos os dias e que são ligadas a violência, drogas, corrupção, fome, falta de vagas em hospitais, omissão da sociedade, não são suficientes para uma reflexão?
Um cidadão que só "reflete" sobre as tragédias do seu país quando todos estão refletindo, não reflete. Apenas segue a moda!
As tragedias acontecem todos os dias, em todos os lugares, até que ponto isso é luto e até que ponto é hipocrisia?
Eu texto
Fez-se necessário escrever, assim como, desabafar.
O desafio de um início a cada texto, rompe o estímulo de fazê-lo. Eu não sou um fracassado, não ainda. No fundo, eu gosto de viver nesta ilusão, é bom sentir-se escrito, descrito, lido. Imagino-me como um texto. Um texto contraditório, metafórico e crônico.
É bom ser revivido a cada novo olhar, a cada nova leitura. É bom fazer com que meus ‘trechos’ façam crescer nos ‘leitores de mim’ algum tipo de emoção. Seja felicidade, rancor, prazer… O importante é não deixar de ser lido, percebido.
Mas, como todo texto, aos olhos de quem o faz, nunca está totalmente pronto, assim também não estou. Ainda estou frio, não estou preparado pra ser lido por grandes mentes, contento-me em ser lido pelos que gostam da forma em que fui escrito e se contentam também (ou não) em realizar esta leitura neutra do que sou.
Sinto que em mim, como pessoa, ainda falta a coerência que há em mim como texto. Não consigo sequenciar ações da mesma forma das palavras. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser rascado, rabiscado, esquecido. Então é preferível ser texto e arriscar-se a ser lido, útil, agradável. Então é preferível ser texto, ainda que sem conclusão, como sou e me apresento.
Coração perdido
Sim... entreguei-me a ti
De corpo e alma.
Sei de sua infidelidade,
Mas me torturo em calma.
Quero estar convencido
De que me tens lealdade,
Mas não faz sentido
Esconder de mim a verdade.
Sei que me traíste.
Oh! Bandido!
O meu coração roubaste,
Deixou-me ferido.
Por tudo não posso odiar-te,
Pois meu coração
Levaste, contigo.
Maldito!
Versão
Um sistema que causa náusea
De fato é muito comum
Precisamos derrubar os muros
Dessa velha prisão
Libertar o povo sedento
Para uma nova situação
Onde tudo será claro
E o raro, escuridão
São tantos os textos
Tantas são as possibilidades
Em instituir saídas
Bem vindas nas finalidades
Concentrar idéias tolerantes
Debater um futuro melhor
Que seja menos preocupante
E ao centro correr,
Torcer e vibrar
Quando a grade romper
Espero algo de você
Inspire essa massa
Se for um pensador
Nos mostre a farsa
E apresente sua versão
De liberdade e ação
Eles
Eles tentaram nos impedir
A passagem pela ponte
Travando palavras e desenvolvimento
Nesta boa busca
Na estrada do melhor horizonte
Eles tentaram sem sucesso
Fragilizar nossas defesas
Superiores a cada momento
De ataques e incertezas
Eles são tão fracos
Pobres almas adormecidas
Em sentimentos menos nobres
Continuarão eternas desmerecidas
Eles seguirão cegos
Enquanto nós, vacinados
Seguiremos outras direções
Imunes, livres e adiantados
...
Canções
Olha o brilho das canções
Que renovam as lições
Aprendidas nas calçadas
Em ruas, becos e estações
Senti a força dessa luz
Que invade a mente
Arrancando tudo
O que não produz
Conhecimento é autor
Do caminho da alma
E de um destino sedutor
Vibre uma vez no show
Emanando suas energias
Pode ser nas alegrias
Do seu time a cada gol
Mas não esqueça
De compartilhar emoção
Então, aproveite e cante alto
O seu melhor refrão
Olha o brilho das canções
Velhas, novas soluções
Procure sempre encontrar
O que te faz bem
E te torna alguém leve
Mesmo ao forte vento
Canta, dança e escreve
Futuro Ilegal
Aos que fogem da dominação
Que ainda não caíram na teia
Este é o seu sistema
Protegido pela lei suprema
Do divino poema de amor
A todos os resistentes
O mais puro sentimento
Em agradecimento ao esforço
De manter bons ventos
Na direção certa
Sem temer a rejeição
E a hipocrisia daquele irmão
Vai ser difícil
Alguém destruir a emoção
Vai ser difícil
Alguém barrar o mundo em construção
Temos a força precisa
E a delicadeza da perfeição
Esses pássaros que voam
Eles anunciam a chegada
Dum tempo mais legal
Onde quem não sabe amar
Será o pobre ilegal
Dói mergulhar em um retrato
E lembrar-se de um tempo
Que o vento levou
Dói assistir o passado
Com a lembrança do lado
Com a dor do que já passou
Porque que tem que ser assim
Porque o passado não volta pra mim
Porque eu não sou mais que achei ser
Porque o relógio parou de tocar
Porque as fotos não podem voltar
Porque o tempo que já passou
Jamais vai chegar
Sempre perguntei as verdades nas horas erradas
Mais sempre soube e sei
Qual a carta marcada, do jogo da vida
Mais, o que posso fazer se o passado jamais vai voltar
Algo que me machuca que me sacode que me faz chorar
Sei que as marcas do tempo
Levada pelos ventos
São momentos quaisquer
Mais também sei que a verdade
Só é felicidade, quando tem o que quer.
Se devorar o mistério do sorriso, é num simples passo, que faço no espaço
E se no espaço faço, o que faço num passo, é num passo que faço o espaço
E faço e refaço num simples compasso, o tempo, num laço
E se faço o que faço , num passo, no espaço, com um laço, é porque tudo que fiz faço, e sem medo algum, refaço.
Relato neste poema, o nascimento da fera
A morte do corpo físico, em uma vontade de espera
Minha poetisa amada, já estava cansada daqui
Esperando só o momento, de Jesus mandá-la ir
Sua vida foi sofrida, vinda do sertão ameno
Chegou aqui nessa terra com seus seis filhos pequenos
Lutou, batalhou e cresceu
Sorriu, sofreu e morreu
Porque estava merecendo
Há quem diga que a morte é o fim de tudo que nasce
Há quem diga que a morte, é um buraco sem face
Mais a morte é o inicio do fim dessa historia
A morte é precipício, que leva para eterna gloria
Agora minha vó querida, está ao lado de deus
Sobre o manto de Maria, diante dos olhos teus
Agora está feliz, correndo na relva sagrada
Enquanto estamos aqui, sofrendo com a partida
De uma poetisa amada.
Se me perguntam do que tenho medo, respondo: Do tempo.
Porque ter medo da velhice, se ela é conseqüência do tempo? Porque temer a morte, se ela nasce no tempo? A concretização dessa constatação tão inconcreta é o que mais me amedronta. As marcas deixadas por esse cruel e impiedoso ser são de longe a pior dor que um ser pode sentir. No momento o qual, um individuo pode se deleitar diante da sua imagem que é refletida pelo espelho, é muito cruel observar a magnitude e força do tempo, sentir a fraqueza nos ossos, e não poder fazer absolutamente nada, somente viver e esperar que a dama de preto, venha buscá-lo. Ao nos preocuparmos com esse deus silencioso, parece que ele nos dilacera com uma impiedade bestial. É de fato controverso, que mesmo sendo tão agressor do nosso corpo, é ele o protetor da nossa alma, da nossa mente. O tempo deixa marcas físicas, mas apaga as marcas mentais, as piores marcas possíveis. Se esse rei nos ilumina com a vossa gloria, ao mesmo tempo em que nos queima com sua magnitude, não cabe a nós nos revoltarmos. A inteligência que a nos foi concedida, não é tão onipotente para paralisar o tempo. Podemos retardar sua crueldade mais nem de longe, podemos vencê-lo.
A VOLTA DAS CORES
Sempre que olhava o passado
Só conseguia ver você
Nada esclarece o que aconteceu
Se houve alguém errado
Esse deve ter sido eu
Mas me diga tudo
Não esconda a solução
Quando ela existe
Nosso mundo pode transformar
E realizar nova ligação
Todos os meus caminhos
Ainda passam pelos seus
E esquecer o melhor desse destino
Despreza o sentido
Que a vida nos deu
Então, volta
Trás contigo as cores
Que alegram em qualquer estação
Até o outono, sei
Outra vez um colorido verão
Quando fui ao Rio Grande
Nascido no Paraná
Por honras do destino
Conheci um Gaudério
com ele os mistérios
Da tradição gaúcha
No Rio Grande fui apresentado
As tradições gauchescas
Me encantei com os pealos
Chimarrão e o churrasco
Juntamente com os causos
Sempre á volta de uma fogueira
Também me surpreendi
Com o amor dado a sua terra
Valorizando o passado
Não deixando de lado
Historias e memórias
De sangue e glórias
Dos seus caudilhos
Por um Rio Grande diferenciado
Mas espero que um dia
Ali possa voltar
E mostrar para meus filhos
Quem sabe meus netos também
Que existe um estado
Que valoriza seu passado
Sem desmerecer ninguém ...
Sempre fui um cara bobo pra essas coisas.. romântico, apaixonado. . Carinhoso.. gentil, amaroso... que pensava mais na outra pessoa doq em mim mesmo.. q pensava 24 hrs por dia na pessoa.. que queria sempre ver a outra feliz, rindo , maravilhosa. .. sempre fui mt pé no chão, certo. . Bobo, besta, tabacudo.. que se entregava de corpo e alma para a pessoaa. Q fazia de tudo para a outra pessoa n se decepcionar. . Ja passei por varias coisas.. mts tribulações. . Mts perdas .. ja namorei , ja fui traido, ja fui abandonado.. ja amei antes.. e por mts vezes fui iludido.. ja chorei, sofrir por mts dias.. mas nunca perdir a esperança ... mas ja estou com 20 anos e o meu tempo ta passando e n quero mais esssas coisas.. n quero mais me apaixonar e dps a pessoa sumir.. n quero mais ter q amar e de uma hr pra outra n ter mais oq amar.. ....
Se vc n for essa pessoa, se vc n quiser ser.. por favor .. diga.. fale..... n diga q me acha bonito, q sou um menino diferente, q vc gosta do meu jeito e passa o dia todo sem falar cmg.. sem me da bola, como se n tivesse nem aí. .. se vc n quiser nada disso.. fale !
N quero mais ter q me acostumar com algo e dps ver q esse algo nunca existiu. . Sempre fui uma pessoa carente. .. carente em todos os sentidos.. nunca recebi carinho de pais.. ou familiar. .. toda veZ no primeiro sinal de carinho qeu recebia.. eu me abobalhava.. eu me entregava .. e todos as vezes eu quebrei cara.. sofri.. chorei.. mas n quero mais isso sabe, já cansei de chorar.. de pensar.. .. de sempre me dar mal...
Senti o vento de asas batendo
Abri os olhos e vi um clarão verde
Percebi que esse verde eram seus olhos
E que as asas eram suas
Asas desse anjo tão lindo que veio me amparar
Esse anjo que me zela em qualquer momento
Conforta meu peito e se deixa confortar
Queria ter asas para voar junto com você
Mas não tenho e tão pouco sei voar
Mas uma coisa é certa
Que meu amor consegue e vai onde você estiver
Esta noite tive um sonho que levou a refletir algumas situações, que, o que levaria o ser humano a um statu absoluto? Devido às festa de fim de ano , grandes mesas de jantar, presentes, bebidas, férias, viagens e etc... Todo mundo ama todo mundo.
Grande parte da população certamente passa o ano todo reclamando, revindicando e acusando o próximo sem saber a real circunstâncias do que está acontecendo, esta não é uma forma compreensiva de lhe dar com o ocorrido. Não somos perfeitos e justos igual foi nosso irmão maior, mas podemos ser leais naquilo que fazemos.
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