Contos William Shakespeare Amor
WILLIAN SHAKESPEARE DESCREVE MTO BEM MEU SENTIMENTO,NA FALHA MONSTRA A SUSPEITA PERSEGUIDO É O DE MENTE FECHADA,AONDE TEM SOMBRA OU NINGUÉM ASSIM MESMO FRAGA POLÍCIA FARDADA,CONSCIÊNCIA CULPADA POR TER CARBURADO ALTOS BECK AH! E DEPOIS (BEAT) AQUELA LARICA LEGALIZADA,APÓS O TRAMPO NA PREF É ESCOLA E MAIS MAROLA PASSANDO A BOLA E AS MINA A RABA REBOLA,NÓS COLA JUNTOE LOGO SAÍ FORA,SEM ESPERA E SEM DEMORA STYLO FAST-FLOW THE RAPIDASH AND MONEY DOWN CASH SE ENCAIXE NA CAIXA QUE EXPLODE NA CENA É O NOSSO R.AP. É OS MAIS PS!
Shakespeare escreveu mesmo não sabendo para aonde estamos indo o que importa é caminhar , eu chamo isso de uma busca sem sentido pela vida , e mesmo amando esse poeta confesso e creio que ele foi infeliz , pois sim temos que ter foco e saber para onde estamos indo e ultrapassar os desafios , e considerando o fato que a vida e o destino não irão facilitar , em suma ao lêr as palavras de SHAKESPEARE , eu defino apenas como um poeta frustrado, que expressou bem em palavras como andar sem sentido em buscas vãs e infelizes pela vida .
O carnaval na minha cidade nunca passa, parece inspiração de Shakespeare, aqui o que não falta são as máscaras que mudam de cara em cara. Pessoa demorou para perceber que tinha de trocar a sua máscara, ao que tudo indica aqui, em vez de tirarem por completo as máscaras trocam uns com os outros. Como é difícil encontrar uma só (mas)cara na minha cidade.
O ótimo é inimigo do bom. Se os artistas fossem perfeccionistas, Shakespeare não teria escrito "Romeu e Julieta", o retrato de Mona Lisa seria apenas um dos muitos esboços de Leonardo e os Beatles remanescentes ainda estariam discutindo qual a melhor introdução para "Love me do".
William Branham, "O Profeta da Igreja Assembléia de Deus" não é uma afirmação demagógica, inverídica. Se existe uma denominação que beneficiou-se e muito com o ministério evangelístico deste pregador Batista, esta é a igreja Assembléia de Deus. Só para você compreender a veracidade desta afirmação polêmica, de 1946 a 1951, período inicial de seu ministério, 500.000 pessoas aceitaram a Cristo como seu salvador, nas campanhas de cura divina de William Branham. A maior parte destes novos convertidos ingressaram nesta denominação pentecostal, pois o Rev. Branham nunca fundou denominação alguma para abrigar os conversos. E estou contabilizando somente os convertidos norte-americanos, sem contar os dos avivamentos ao redor do mundo, todos com patrocínio desta denominação. Nunca, em toda a história da igreja houve um evangelista como William Branham, capaz de alavancar o movimento evangélico em todo o mundo, como ele o fêz. Foi um avivamento sem precedentes na história da igreja Cristâ. Praticamente todas as grandes denominaçôes evangélicas de todo o mundo estiveram presentes. Então, dizer que este pregador Batista é o profeta da Igreja Assembléia de Deus não está longe da verdade. Agora, dizer que este pregador tem parte com o demonio, como dizem alguns teólogos pentecostais é incriminar a sua própria Denominação, já que o Rev. William Branham pregou mais na Igreja Assembléia de Deus do que em sua própria Igreja, em Jeffersonville, Indiana
Agosto de 1946, cidade de Camden, Arkansas. É o segundo avivamento conduzido por William Branham, mas, devido à sua importância para o movimento evangélico, foi considerado como o "Divisor de Águas". O avivamento de Camden destruiu o paradigma evangélico de que Deus não atuava mais milagrosamente entre seus filhos. Camden, uma cidade com apenas 15.000 habitantes seria o começo verdadeiro do ministério evangelístico que resgataria a fé apostólica em cura divina e os dons espirituais. O primeiro avivamento de William Branham aconteceu em St. Louis, Missouri. As novas das curas e milagres acontecidas em St. Louis espalhara-se como "fogo na palha" pelos estados do Sul e meio-oeste americanos, surpreendendo a todos que ouviam a história de como um anjo comissionara um pregador a levar um dom de cura divina a todo o mundo. A campanha de Camdem, organizada pelo Rev. Adams, iniciou-se com uma carga excepcional de ceticismo entre os presentes. As novas de que aleijados, cegos, surdos e outras enfermidades foram curadas em St. Louis, Missouri, pela oração , em nome de Jesus, do até então desconhecido William Branham, trouxe uma audiência totalmente movida pela curiosidade, esperando ver com seus próprios olhos o que se ouvia de boca em boca. Durante seu sermão, o Rev. Branham tentou convencê-los de que Deus enviara seu anjo e que ele estava ali, presente. Em dado momento, a atmosfera de incredulidade e ceticismo mudou repentinamente. Parecia que uma presença sobrenatural se fazia sentir pois as pessoas começaram a olhar ao redor, incomodados por um sentimento indefínivel, que não conseguiam compreender. O Rev. William Branham também sentiu. Do púlpito onde estava ele viu um redemoinho, um círculo de fogo entrando pelas portas do fundo do ginásio. "Eu não preciso mais falar sobre o anjo, pois ali vem ele", disse o reverendo. O fogo sobrenatural adentrou o ginásio, movendo-se pelo corredor. Ao verem aquela forma inacreditável movendo-se acima de suas cabeças, a multidão alvoraçou-se. Mulheres e crianças desmaiaram. Outros recuaram assustados. A presença sobrenatural abalou a multidão presente. A incredulidade dissolveu-se como "fumaça ao vento". O ginásio, lotado, viu aquele fogo sobrenatural. Não foi uma, duas, três pessoas, mas umas três ou quatro mil pessoas (quantidade incerta). A presença sobrenatural do anjo de Deus se fêz visível, dissolvendo o ceticismo. Quando a luz adentrou o ginásio, um ministro Batista, assentado em uma cadeira de rodas, estava posicionado no corredor, na frente. Quando a luz passou sobre sua cabeça, ele rapidamente se livrou de sua cadeira, louvando a Deus em alta voz, entusiásticamente. A multidão, em estado de choque, ao ver um aleijado lançar fora sua cadeira de rodas, foi elevada a um estado de fé indescritível, já pujante devido à manifestação sobrenatural. Eles estavam ali para verem com seus próprios olhos as curas e milagres. Mas, o que eles viram foi muito mais do que isto. A manifestação sobrenatural diante de milhares de pessoas era, para eles, uma prova incontestável do poder de Deus. A luz sobrenatural avançou até o púlpito, até´pairar sobre a cabeça do Rev. Branham. O reverendo Adams estava do outro lado do púlpito. Neste instante, um repórter presente levantou-se rapidamente e tirou uma fotografia (foto no site: www.biblebelievers.org) da luz sobrenatural. Diante deste quadro inacreditável, inusitado da presença de Deus, a fé das pessoas atingiu um patamar, uma intensidade indescritível. Curas e milagres aconteceram às centenas. O reverendo orou pelos enfermos até depois da meia-noite, encerrando o culto quando seu braço ficou totalmente dormente. Já de manhâ, enquanto orava em seu quarto, ouve-se uma discussão próximo à sua porta. Era o repórter que estava na reunião da noite. Um funcionário do hotel barrara-lhe, quando tentara abrir a porta do quarto do reverendo, situação resolvida quando William Branham interviu, convidando-o para entrar. Este estende-lhe uma foto, em preto e branco, tirada na reunião anterior. Nela, William Branham estava de pé, na plataforma, enquanto sobre ele pulsava a luz sobrenatural. "Irmão Branham" , diz o repórter: "Eu admito que no inicío eu era céptico. Pensei que a história do anjo e cura era psicologia. Mas aqui está nesta foto. Há quatro luzes espaçadas e uniformemente posicionadas abaixo da galeria. Eram as únicas luzes atrás de você. Isto significa que esta luz pulsando ao redor de sua cabeça é algo sobrenatural." "Eu pertenço à igreja Batista, mas eu quero o Espírito Santo da forma que você o tem." Antes que o reverendo pudesse abrir a boca, alguém bate à porta. Era a gerente do hotel. William Branham mostra-lhe a foto. "Esta é a razão pelo qual estou aqui", diz ela. "...eu estava ali a noite passada e vi esta luz também." "...irmão Branham, eu - eu quero ser nascida de novo". Os três, humildemente ajoelham-se e ambos, a gerente e o repórter, rendem-se completamente à Deus. Um pouco mais tarde, um garoto vem entregar ao reverendo um telegrama de um desconhecido Rev. G.Brown, pedindo a Branham para ter reuniões em Litlle Rock, Arkansas. O garoto se dirige ao reverendo, comovido: "Meu papai tinha algo errado em suas costas por anos. Na noite passada ele foi curado e hoje ele está diferente. É como ter um novo papai. Eu quero conhecer Jesus também." "Abençoado seja seu coração, filho", diz o reverendo: "Entre e feche a porta. Você pode encontrar Jeus bem aqui. Não é difícil". Colocando seu chapéu no chão e ajoelhando-se tal qual o repórter e a gerente do hotel momentos atrás, o garoto entrega seu coração a Cristo. A jornada de fé e milagres, no avivamento de Camden continuou ao longo da semana. Cada vez mais a multidão crescia, movidos pela inacreditável história de que Deus estava manifestando-se de maneira estraordinária na cidade, de maneira sobrenatural, visível e palpável aos olhos humanos. Os cultos de cura prolongaram-se até depois da meia-noite, com o reverendo Branham orando por uma interminável fila de pessoas. E assim foi até o último dia de avivamento. Ao término da campanha, na mesma cidade, estava agendado para o Rev. Branham pregar em uma congregação local, no domingo de manhâ. Após o culto, escoltado por quatro policiais, o reverendo se dirige ao carro do Rev. Adams. A multidão se espremia para ver o Reverendo, enquanto este passava. Os policiais continham a custo a multidão afastada. Enquanto se dirigia ao carro, entre a massa de pessoas, o Rev. Branham ouve alguém gritar: "Tenha misericórdia! Tenha misericórdia!" Procurando ao redor, ele vê um ancião de cor, junto a uma mulher, distante da multidão de cor branca, em um outeiro. William Branham pára, um sentimento indefínivel, de alguma maneira ao Sr. de cor, de pé no outeiro próximo. O reverendo caminha em sua direção. Um dos policiais que o escoltava pergunta-lhe: "Aonde você vai, reverendo?" " O Espírito Santo quer que eu vá onde está o homem de cor," responde-lhe. "Não faça isto", adverte o policial. "Com todas estas pessoas brancas ao teu redor, você vai causar uma revolta. Isto é o Sul". "Eu não me importo quais são suas leis . O Espírito Santo está me dizendo para ir falar com aquele homem" . William Branham, juntamente com os policiais, dirigem-se ao outeiro onde estava a mulher e o homem de cor. "Querido, aí vem o pastor", avisa ela ao seu acompanhante, alto o suficiente para o reverendo ouvir. Os poilicais formam um anel protetor ao redor de William Branham para manter a multidão afastada, enquanto este pergunta ao ancião: "Posso te ajudar, tio?" O homem levanta a cabeça na direção errada da do reverendo, demonstrando que era cego. O ancião gagueja: "É - é você, pastor Branham?" "Sim, tio." O ancião passa as mãos por sua face. "Oh, você é um jovem", surpreende-se ele. "Não muito", diz o reverendo. "Eu tenho estado enclausurado em um pensão para cegos por dez anos. Eu moro a 320 quilômetros daqui. Eu nunca ouvi falar de você em minha vida até esta manhâ. Por volta das três horas da manhâ eu acordei em meu quarto - é claro, eu não posso ver nada - e olhei, e bem distante de mim estava minha velha mâe. Ela já morreu há muitos anos; mas quando estava viva, ela tinha uma religião como a que você tem. Minha mamâe nunca mentiu em sua vida. Esta manhâ ela estava ali e disse: ´Filho querido, levante-se, coloque suas roupas e vá até Camdem, Arkansas. Pergunte por alguém chamado Pastor Branham e você terá sua visão´. Então aqui estou eu. Você pode me ajudar?" O reverendo comove-se, ao ouvir o ancião. Colocando sua mão sobre os olhos do homem, ele ora: " "Pai celestial, eu não entendo sua mâe vir até ele em um sonho, porém eu te peço no nome de Jesus para dar de volta sua visão". A multidão ao redor começa a alvoraçar-se, deixando os policiais em dificuldades. William Branham vira-se para sair, não sem antes ouvir o homem dizer calmamente: "Obrigado, Senhor, obrigado". Sua esposa pergunta-lhe, espantada: "Querido, você vê?". "Certamente que eu vejo. Eu te disse que se eu viesse aqui eu veria. Olhe ali", apontou o carro usado por William Branham. "Vê aquele caro ali? Ele é vermelho". "Oh Jesus !" Grita sua esposa, abraçando-o entusiasmada. A multidão entusiasma. Os policiais escoltam o Rev. Batista William Branham em segurança ao seu carro.
Houve quem fosse no século XIX contra a escravidão por motivos religiosos como William Wilberforce. Todavia, a postura do governo britânico não era tão altruísta. A pressão que exerceu no Atlântico sul pelo fim do tráfico humano da costa africana para o Brasil tinha como um de seus objetivos aumentar o preço do açúcar brasileiro que era mais barato do que o açúcar das Antilhas britânicas e da Índia. Outro objetivo era que o Brasil se convertesse num país de trabalhadores assalariados que pudessem adquirir produtos britânicos. Por fim vale dizer que a Coroa Britânica pouco ou quase nada fez para acabar com a escravidão na própria África e no Oriente Próximo. Interesses econômicos foram mais fortes que os humanitários.
Se solta.
Te dou um beijo,
na boca...
sem dó,
na marra,
pra ver se algo acontece,
nesse corpo guardado e sem pecado pra mim.
Vai...
agora,
na hora do banho,
pelo menos tenta,
se atenta?
Pensa!
Deseja!
Quem sabe você goste...
quem sabe você goze.
Se riu,
se solta...
vá logo,
se toca.
Pense na minha vontade juvenil,
de seduzir você.
Tomara que consiga,
e que vire vicio...
pois meu vicio,
é atentar você!
Tudo flui porque tudo é efêmero. Nada dura para sempre.
Tudo muda. Se altera. Se distancia. Os laços perdem a força e a gravidade os derruba no chão. Até as certezas mudam e as coisas que me faziam tremer já nem me arrepiam mais.
Eu não sei o que vai ser daqui para frente, não sei se o trem continuará nos trilhos, na verdade, começo a questionar se existem mesmo trilhos e se é certo comparar a vida a um trem e se não seria melhor compará-la a uma queda livre.
Tudo é mutável. Nem mesmo o universo é estático. Paradoxo. Muitas estrelas e mesmo assim tudo é escuro. A quiromancia não me atrai e o futuro é uma incógnita que não ouso decifrar. Para que estragar as surpresas? Confusão e fluxo de consciência.
Quão consciente estou das escolhas que faço?
Quantas rachaduras nos lábios serão necessárias até que eu pare de fazê-los sangrar? Minhas mãos procuram coisas inalcançáveis e meus desejos são insaciáveis. O mundo, mon petit, o mundo é uma grande estação e sou eu que escolho se vou ou se fico.
Não durmo. Não sinto. Não sonho. Não ousarei sonhar. Jogo-me todos os dias de um precipício assim que levanto da cama. Não estou triste, não pense que choro enquanto escrevo ou qualquer coisa do tipo. Estou ouvindo Clash, ou seria Doors? Sabe que sou um tanto quanto péssima em saber nomes de bandas e músicas. A falta de bebida faz a sobriedade desse momento parece durar a vida inteira.
Não estou feliz, não ousaria dizer isso. Estou viva. Pulsando. Pulsando. Meu coração é um vale de desapegos e chove tanto lá fora. Eu me entrego tão fácil e eu encontro espinhos em tudo que é flor.
Eu estive aqui. Me derramei aqui. Me espalhei aqui. Eu amei. Amei tanto em tão pouco tempo e eu não sou de amar. Da minha dor, eu é quem sei. São quase cinco da manhã. Está ventando, o vento sul que bate na janela. Estou com um monte de perguntas na cabeça.
Só que não vou me desculpar, nem comigo e nem com ninguém, não ter porquê.
Sonho de Consumo.
O dia poderia até estar péssimo,
mas quando aquele rosto surgia,
o dia sorria.
Um suspirar esperançoso me vinha sem aviso.
Era algo inexplicável,
maravilhoso demais para tentar evitar.
O valor de meus pensamentos desejosos,
picantes, pecantes,
eram muito mais prazerosos e raros,
tornavam o meu lamentar frustrante em não tê-la,
uma bobagem.
Eu gostava do sonho,
vivia o sonho,
nem ligava pra realidade.
Os olhos e o coração
Um belo dia, uma doce garotinha perguntara ao seu avô:
- Vovô, por qual motivo sentimos vontade de chorar?
O senhor, atento à pequena, prontamente respondeu:
- Contar-lhe-ei uma história.
Certa vez, o coração, tão tímido e apaixonado pelos cristalinos e profundos olhos de sua amada, diante de seu amor impossível, prometeu-a que mesmo não podendo tê-la, estaria sempre presente e que ela o sentiria, mesmo sem poder tocá-la.
Ocorre que fruto dessa paixão, o coração enchia-se como a vastidão do mar.
Gota por gota, a cada suspiro de amor, aumentava lentamente.
Quando não suportando de paixão, transbordava, escorrendo pelos olhos e percorrendo o rosto de sua amante.
Pediu-a que toda vez que sua face encher-es de lágrimas, lembrar-se-ia que esse era o presente mais vívido e constante de seu amor e que logo após, sentiria o alívio de seu amor, aliviaria seus sentimentos.
Diante da história contada pelo avô, a garotinha respondeu:
- Então as lágrimas não são tristes vovô?
- Nem todas. Elas são a expressão da maior qualidade humana, a de sentir.
E devido à paixão do coração pela sua amada, alivia-nos constantemente diante de qualquer sentimento através das lágrimas.
- Incrível vovô! O Coração sim soubera presentear sua amada. Aliviava seus sentimentos através do seu amor, refrescava sua alma tal como o mar nos refresca no calor.
- Certo meu bem! O amor é assim mesmo, imenso e vasto. Quando não cabe no coração, transborda pelos olhos e logo após nos alivia!
- Obrigado vovô!
- Lembra-se pequena, quando sentir-se triste e seus sentimentos transbordarem por através de seus olhos, não esqueça do presente que o coração deu a sua amada! Ele encheu-se de amor para aquecer a frieza da tristeza, refrescar o calor da emoção a ternura da felicidade e aliviar o amargor da emoção!
As lágrimas são um remédio renovador, capaz de encher nosso ser com a oportunidade de recomeçar mais leves!
"Eu cansei, cansei de pessoas que vivem atrás da tela do celular o tempo todo, escravas do julgamento dos outros, todos com joguinhos de visualizar e não responder, de se fazer de difícil, de tentar impressionar alguém que você nem sabe quem é.
Eu quero é que o celular descarregue e que todos os carregadores do mundo tenham acabado. Quais relações sobreviveriam? Quais romances seriam capazes de ainda se manter? A resposta é simples, seriam os mesmos doidos que não se preocupam de demonstrar que sentem falta! De nada adianta anos de relacionamento sem intensidade? Mais amor se pode gritar em poucos meses do que em anos de silêncio.
Não te conforma com esse silêncio, vai atrás do amor que te é gritado no domingo de amanhã e na quinta de madrugada. Fica com quem é capaz de pegar um avião por ti, fica com quem te da aquele presente barato, mas que representa tanto. Aquela pessoa que fala de ti para todos os amigos, que te manda músicas, que não pensa duas vezes antes de te chama para a estreia de um filme bom no cinema. Tu não és segunda opção, para quem só tem tu no coração.
Mas agora, só fiques se for com honestidade, se for para ser doido junto. Uma pessoa que grita amor sozinha, uma hora perde a voz."
Você posta uma foto nova e espera likes, mas não é qualquer like que você quer, não é? Sua foto nova pode ser a mais perfeita do feed e ter recorde de likes. Mas a pessoa que você realmente queria impressionar não curtiu, você atualiza e atualiza desesperadamente procurando aquele coraçãozinho no meio de tantos outros banais.
Então te vem o desespero, você tenta fazer histórias para ver se ele visualiza. Coloca uma coroa de flores na cabeça, mostra o que está assistindo na netflix, posta foto no espelho e nada. Você confere seu whats para ver se ele está online e ele está, ele só não se importa mais com você e não acha mais suas fotos com filtro de gatinho fofas. Agora ele curte as fotos de outras pessoas e assiste as histórias de outras pessoas.
E você vai fazer o que? Vai continuar esperando likes e fazendo histórias para o passado ou vai apagar todo esse feed preto e branco, deixar o celular em casa e viver sua vida sem se importar com as visualizações?
E era uma vez um menino, mas não foi um conto de fadas. De toda forma irei contar, certa vez, ninguém sabe o porque mas ele nasceu, não era tão bonito, mas tinha bons olhos, é um grande sorriso ( sim ele nascera sorrindo, isso era incrível), não teve um berço de Ouro, é também não tivera a melhor das vidas, mas aonde ia carregava um olhar cheio de esperanças, e sonhos, é um sorriso irradiante que parecia não ter explicação, como se ele visse o futuro lhe abraçando e dizendo:
- tudo vai melhorar, filho;
Mas o tempo fora passando, muito tempo se passou, e esse menino corria atrás do futuro o tempo todo. Um dia ele se cansou e parou, mas eu continuei andando, ainda olho para trás e penso, quando o verei de novo, então volto a olhar ao futuro que não parece ter a mesma beleza. A vida separou aquilo que nasceu em um, e agora se tornara nenhum.
Esse é o final da história, não é um fim, mas a partir daqui teremos um novo narrador, é o seu nome é Futuro. Espero que ele possa concertar essas tortas linhas que já foram traçadas
Oque eu tendo fazer durante a calada da noite tento revitalizar a escrita de Poemas versos incompleto faltando pedaços de suas almas
Já se perguntaram por que as pessoas estão à procura de um grande amor, pois essa resposta esta em manuscrito antiga culturas já apagadas pela sociedade altamente religiosa. Assim vou conta uma pequena historia em uma religião morta pelo mundo. A humanidade foi criada em sua forma perfeita em sua plena espiritualidade sua forma era diferente da que conhecemos hoje
Tínhamos duas cabeça uma de homem e a outra de mulher dois braços duas pernas, nosso amor era tão perfeito em todos os sentidos grande que os deuses da época ficaram com inveja assim dividido a humanidade em homem e mulher e presentando a morte mas mesmo assim nossas almas tem a necessidade de procurar umas as outras e se conectar de todas as formas ,mas não importa as pessoas ainda vão ter um pensamento doutrinada então apenas vão ler as minhas palavras e vão ignora-la como se fosse área ao vento
Vejo as pessoas se indagando se elas tivessem agido diferente no passado.
Vejo as pessoas preocupadas com o que vai acontecer no futuro.
É tanto pensamento preso, parado que não se dão nem a chance de viver plenamente o presente.
O passado, faço questão de esquecer
O futuro, não faço questão de planejar
E o presente, esse sim eu faço questão de viver intensamente.
Un Cuento...
...quisiera sentirlo otra vez, que me erize la piel, que me hagas saber que tienes el poder sobre mi, cuando no son necesarias las palabras uno mira e lo sabe
Igual yo quiero sentir que tengo el mismo poder, que una piel se adueña de la otra piel y son solamente un cuerpo, sudado, mojado, caliente.. erizado
como si estuviera conociendo cada parte de mi cuerpo por la primera vez al tocarlo...
SE EU PUDESSE
Se eu pudesse
Se me fosse permitido
Subiria lá no alto
Em busca de minha ilusão
Se eu pudesse
Se eu pudesse mudar
Andaria em ruas novas
De mãos dadas com seu olhar
Ah mas se eu pudesse
Se eu pudesse sentir meu sangue ferver
Se coragem tivesse
Ousaria viver
E sem medo do mundo
Tiraria do meu coração fundo
Todo amor que urge
Pela vontade que surge
Ah se eu pudesse...
Se coragem eu tivesse...
Na Corda Bamba e de Sombrinha:
Dizem que é na corda-bamba que se enxerga melhor o abismo!
Pois bem, cuidado com a corda bamba: quando alguém só falou mentira da pessoa que descartou, todos ao seu redor acreditarão.
Mas, quando esta pessoa, contou ao descartado, podres (ou não, vai saber né), de todos os seus ouvintes, só precisa que um deles saia da posição de fiel.
E olha que este mundo é pequeno demais e hoje eu confidenciei a um deles tudo o que você contava dos outros.
A pessoa riu de mim: ela também já sabia do teu abismo. E contou que muitos deles também já sabiam...
Segue o baile...
Harmonia de Almas: A Dança dos Dois Universos
Entre a névoa dos dias, dois seres se encontram,
Em um universo de pensamentos que se entrelaçam.
Um verso e uma rima, dois corações em sintonia,
Comportamentos que se assemelham, numa dança de harmonia.
Um é como a brisa suave que acaricia a pele,
O outro, como o rio que flui, constante e fiel.
Juntos, formam um oceano de sonhos e desejos,
Em cada gesto, cada olhar, revelam seus ensejos.
Como o sol e a lua, em eterno ciclo a girar,
Complementam-se na escuridão, na luz a brilhar.
Um é a chama ardente, que queima com intensidade,
O outro, a serenidade que acalma em tempestade.
Na dança da vida, são como pássaros em voo,
Cada batida de asa, um elo entre os dois.
Em cada silêncio, um segredo a compartilhar,
Numa linguagem própria, que só eles podem decifrar.
Como duas estrelas, num vasto céu a brilhar,
Guiam-se pelos mesmos sonhos, sem se cansar.
E assim seguem juntos, num eterno compasso,
Duas almas afins, num universo em abraço.
Que se entrelaçam e se confundem, num só ser,
Onde o amor é a meta, o caminho a percorrer.
Em cada gesto, em cada pensamento, uma verdade,
Duas metades que se completam, na eterna dualidade.
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