Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro
Lágrimas de fé, lágrimas de dor, gotas lacrimejando e deixando transparecer um sentimento de amor.
Lágrimas de solidão, talvez de ilusão, lágrimas sem sentido, que derramando contínua, sem nenhuma razão.
Lágrima sentida, doída, que toca minha pele, escorrendo sobre o meu rosto, revelando toda a minha emoção.
Lágrimas de carinho, de alegria, de saudades ou mesmo da paixão.
Lágrima minha, brotando sincera e que vem verdadeira, de dentro, lá do fundo do meu sofrido coração.
Até o casamento
Trocamos olhares e partir daí, nos conhecemos e fomos dando valor a cada dia juntos como se fosse o último de nossas vidas; a paixão sempre se manteve acesa em nossos corações, com o tempo veio um pacote de verdades, emoções, carinhos, respeito, responsabilidades, então; descobrimos que o amor convivia conosco todos os dias; se passaram anos e veio o nosso entendimento sobre a vida a dois, já era hora de nos apresentarmos para os nossos familiares, amigos e toda a sociedade. Esse dia maravilhoso chegou e nós dois tivemos o prazer de dizer, sim!!!
Ciclo de terror
Sofro, por me ver agora;
Choro, com o gosto amargo da derrota;
Minha mente oferece cenas repetitivas e impiedosas, sem pedir permissão;
Grito com meu coração, por ser tão teimoso;
Me debato na cama com a dor da saudade;
Abraço o cansaço, que neste momento é o único remédio que tenho para dormir por alguns minutos, evitando todo este ciclo.
Para uma pessoa especial.
Boa noite...
Eu passei todo dia pensando em o que dizer à você, mais em momento nenhum me veio algo na cabeça.
Pois já não sabia qual seria sua reação, uma vez que a última mensagem minha, não me pareceu agradável a seus olhos..(eu acho).
Então, depois de receber sua mensagem decide escrever...escrever o que eu desejava e pensava a seu respeito.
E a primeira coisa que desejei foi..
Que você tenha o privilégio de viver bem, que mesmo parecendo impossível, nunca se preocupe, apenas ocupe seu tempo com coisas que te façam feliz, ocupe seu espaço, ocupe sua mente com o mesmo idealismo com o qual eu à conheci.
Que você disponha de boas palavras, disponha de boas vibrações, disponha sempre...e sempre...
Que você preze por qualidade, preze por valores, preze por virtudes, para que seja cômodo acomodar seu corpo, acomodar seu espirito, acomodar sua vida, acomodar você.
Desejo que você confie...confie no seu sexto sentido, confie em você, e acima de tudo confie em Deus...
Que você sempre continue impressionar pela humildade, impressionar pela simplicidade, impressionar pela elegância.
Desejo que você nunca se sobrecarregue, mas recarregue suas forças, recarregue sua coragem, recarregue suas esperanças, principalmente no que você acredita.
Que sua humildade prevaleça sobre toda humanidade, e que seja desprovida de frustrações, aumentando cada dia mais suas virtudes.
Desejo que no seu trabalho, você inspire pessoas, inspire talentos, inspire saúde para que retorne à cada dia mais disposta a trabalhar por esse ideal, pois acredito que assim viverá dias melhores......
Desejo à você...
Muitas alegrias, boas risadas, lindas viagens, muitos sabores...e que venham...
Recheados de bênçãos,
Cobertos por arco íris,
Submergido no mar,
Que seja suave,
De rara beleza,
Carregado em gentileza,
Que te faça cantar,
Com orgulho na alma,
Dosado em plenitude,
Que te traga calma,
E acima de tudo saúde...
Um Feliz Natal pra você e todos os seus.
São meus sinceros votos...
A felicidade está nas coisas mais simples da vida, nunca vamos encontrá-la no fato de se ter muitas coisas ou no acúmulo de riquezas sem sentido.
À descobrimos doando-se, ajudando aos que necessitam, fazendo o bem sem olhar a quem, levando carinho a quem precisa.
Ela também se esconde no cheiro da terra molhada, na brisa suave, vendo um pôr do sol com a pessoa amada, na vida em harmonia, no sorriso amigável, em sua companhia e em seu jeito inigualável.
E principalmente, na alegria inexplicável de se viver em paz...
Muitos acham que amor e paixão são a mesma coisa, acontece que são coisas totalmente diferentes... como por exemplo, o amor é recíproco, sereno e controlável; ja a paixão é o que invade, domina os pensamentos, turbulenta e muito sofrida; em outras palavras o amor é oq levamos pra vida toda, e a paixão oq vc sente somente no momento e depois nunca mais.
A paixão é como uma tempestade : intensa, avassaladora e passageira;
Ja o amor é como um oceano: profundo, duradouro e cheio de mistérios;
A paixão te domina, faz dias durarem semanas, é doloroso de muitas formas;
O amor te dá prazer, te faz esperar seja la por quanto tempo, o amor é rir sem ao menos saber porquê...
Porém a paixão é necessaria nas nossas vidas...
Pq sem a paixão nao saberíamos o que é amar, pois achariamos que qualquer coisa que faz nosso coração acelerar significaria amor...
Sem a paixão nao iriamos dar valor ao amor...
A paixão é como um combustível de um carro, pois so com ela poderíamos seguir estrada a cima...
Sim, a paixão bem cuidada pode até virar amor, mas quem poderá garantir?
Não importa oque você acha ou pense sobre o amor,porque ele nunca vai deixar de ser amor
Eu posso até estar enganado mas sei que o amor é algo ardente que não podemos evitar é algo que não podemos nem imaginar muito menos explicar.
Podemos até tentar mas jamais conseguiremos compre der
A paixão já é diferente
Na paixão você acha que não consegue viver sem a pessoa, ou que ela é o amor da sua vida, ou até a cereja do seu bolo
Só que não é bem assim
A paixão é algo que mexe com sua cabeça é algo que todos tem o privilégio de ter
É algo que todos podem explicar
O amor faz do sábio um tolo
E do tolo um sábio
Faz da vida feliz e mais Alegre
Faz seu coração para e relaxar
Já a paixão faz do tolo um sábio
E um sábio mais sábio ainda
Faz a pessoa ser oque ela não é
Faz que o coração acelere até te matar
Traz uma alegria passageira igual o dia
Mas o amor é algo doce e suave
Algo bom e relaxante
Algo inexplicável e explicável
Algo difícil fácil
Algo escuro iluminado
O amor não faz a pessoa ser oque ela não é
Na verdade ele molda a pessoa a algo melhor
Algo mais bonito e mais doce
Ele transforma a pessoa
Ele deixa a pessoa dormir tranquilo e acorda ansioso
Esse privilégio poucos tiveram.....
Quem disse que o amor era cego
Se foi através de um acaso olhar
Que conheci quem eu mais queria conhecer!
"Amores recordam-se e olhares que nunca se esquecem!”
E este é daqueles que jamais me sairá da memória.
Para sempre ficou guardado o nosso primeiro olhar
Que, no mínimo penetrante e profundo,
Uniu e abraçou dois simples corações.
A paixão é quando você está louco pra beijar uma pessoa
O amor é quando você está louco pra ver o sorriso ou olhar da Pessoa
Quem disse que o amor era surdo se foi pela sua voz que te amei....
Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite
Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal
Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.
Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».
Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»
O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».
Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».
Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».
A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.
«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»
Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.
*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
-------
*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.
Ainda gela meu peito o sentimento da sua fragrância de Acqua fresca, embora a pouca habilidade de entender os motivos que a fizera se afastar de mim naquele momento, o que me fez tão pequeno, mas não menor que a capacidade de compreender o fato de que, nem todas as coisas nas quais nos empenhamos deem certo.
Já é madrugada, o sono é leve para os caminhantes noturnos, embora nem todo encanto seja feitiço, meus pensamentos ainda tocam os seus, troquei as frases, os pronomes para proteger o seu nome, enquanto eu me afogo nesse silêncio, você chega como uma febre que não passa, a cor do seu vestido, ainda que como um filme, a torna a mais linda da noite.
Em um mundo tão desigual, o que nos torna mais comuns são as nossas diferenças. Que possamos encurtar os nossos laços, que esse longo rastro deixado pela pandemia nos permita ser capazes de amar mais, compreender mais, aprender mais e acreditar que o espírito do Natal está presente a cada manhã em nossa inesgotável gratidão.
Meio século de vida me parece estranho. Faço da vida apenas o que dá sentido a ela. Envelhecer nunca esteve nos meus planos, ter a idade do meu coração me faz cegar o externo e enxergar o que é invisível aos olhos, do tempo que ainda tenho: que não seja curto e nem longo demais, mas que seja intenso.
As flores da varanda do vizinho pode até ser mais colorida, mas não se encaixa na sua janela. Ser feliz não é cultivar todas as cores das rosas, mas acreditar que delas, estas, são as mais lindas. Sentimentos são como as fases da lua às vezes permanecem escondidas, mas nunca perdem o brilho.
Em meio à calmaria, depois da tempestade, ler foi como uma dose de remédio; loucura maior tornar-me tão seu, sem me esquecer do meu eu. Compartilhar o mundo a sua volta cai tão bem quanto uma poesia que nunca termina. Então nos damos conta de que não é a velocidade do vento que passa, mas a direção que toma.
Os olhos revelam o que não queremos mostrar: são como estrelas que deixam de brilhar na escuridão, simplesmente porque quando a noite nos cobre; nuvens escuras que quase não percebemos nos tomam de surpresa e nos fazem esquecer a sua existência. Mas elas sempre estiveram ali, como em um lugar solitário. Tão frágil como qualquer sentimento cheio de inocência é a paixão, que nos leva dos sonhos ao chão até que uma nova luz nos faça renascer de um outono.
Ao som da velha musica Irlandesa, onde o violino enriquecia a musica de uma forma tão peculiar, não havia assunto na Taverna tão velho sobre o sabor da cerveja que não podia ser dito. Mas a lanterna acesa em cima da mesa quase passava despercebida. Necessitava de escuridão para brilhar, era preciso apenas um pirilampo para ofuscá-la e encontrar na luz tanta beleza mesmo que por um raro instante.
Eu confiava cegamente nas pessoas e esse foi o meu maior erro e problema. Elas nos decepcionam e nos traem quando as convém, não importa que sejam da família, amigos e até mesmo desconhecidos. Nunca estaremos seguros, mas precisamos aprender a confiar desconfiando. Ou acabaremos nos tornando monstros na boca de pessoas desnecessárias.
Reflexos inversos, pedaços de uma mesmo ser que se separaram e se modificaram. Um tanto frieza, outro tanto humanidade. Separados por diferenças pequenas, de silêncios e espaço. Presos à uma espécie de jogo, de teia, de… Sentimento. Não, sentimento não é palavra, ou talvez seja, mas ela precisa de um eufemismo antes de se colocar no meio deles. Tudo é eufemismo. Nada também. Tudo é sarcasmo, ironia e quiçá apego… Tudo é uma mistura tão louca que pode chegar o momento que algum dos reflexos se apague, que algum dos espelhos se quebre e tudo volte a ser uma coisa só. Isolada e sem par, como antes.
...Tudo indica que o homem não tenha evoluído na mesma proporção que a mulher. Todavia, ela, por sua vez, ao se desenvolver em várias áreas, acabou por se tornar mais exigente. Muitas dizem que amam homens melosos que lhes estendam tapetes, e quando os encontram, na maioria das vezes, não os valorizam porque – talvez – a necessidade de um ogro que lhes arraste pelos cabelos seja bem maior que a de um chato que as fique paparicando todo o tempo.
...Penso muito a respeito dessa questão que me incomoda. Por qual motivo tantos homens fogem de seu dever no que tange assumir suas responsabilidades como pais? Intriga-me, pela minha posição de homem e pai, ver tantos irresponsáveis fugirem de seus filhos. Sem mencionar a questão fraternal; aliás, onde fica o amor nessa história, permanece um doloroso mistério.
Hoje, vintentantos de antiga primavera, atual babylon 5, na espera do derretimento das geleiras do amor, esquadrinho num piano de decomposição humana minha humana composição, naquele preto óleo naquele preto brasil que arde em mentiras, quem te vê e que te viu meu brasil brasileño. No menos tudo do mais, é quando não se há mais o que piorar que as coisas melhoram, existe aquele que te eleva as alturas e Aquele que te leva ao pó do chão, porém Este quer te levantar e o outro te derrubar. Porque quanto mais alto estamos maior é o nosso tombo. Quem só acredita vendo não crê no amor, que cega, que é cego, que não vemos, é fé, não crê na fé. DEUS é amor. Não tem erro, querendo ou não, nós tratamos as pessoas da mesma forma como queremos ser tratados. Da mesma forma como seremos tratados. Muitas vezes não sabemos o que estamos fazendo, mas fazemos, não sabemos o que queremos, mas queremos, na verdade, não sabemos nem se morreremos, não há nínguem que possa afirmar que morrerá, ainda que todo o homem padeça sobre a terra, não temos certeza nem de nossa morte, só o que existe é o Hoje e o Tudo. Jesus.
