Contos de Drummond o Girassol e o Jardineiro

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Entre o silêncio eo segredo


Ela sempre o observou de longe, com um desejo silencioso que se enraizava a cada olhar furtivo. Anos passaram, e aquele homem que parecia inalcançável virou uma presença constante na sua mente, um segredo guardado no silêncio do coração.

O destino, porém, tem suas artimanhas. Um dia, ele se tornou seu personal trainer. A proximidade diária fez crescer algo que ia além do físico: uma conexão intensa, uma química impossível de negar. Aos poucos, os encontros profissionais deram lugar a encontros secretos — eles se tornaram amantes, escondidos do mundo.

Na penumbra desse relacionamento proibido, eles se encaixavam perfeitamente. Cada toque, cada sussurro era uma explosão de desejo e cumplicidade. Mas para ela, o que era apenas prazer se transformou em amor. E com o amor veio a necessidade de honestidade.

Decidiu então acabar com os encontros às escondidas. O término foi difícil, mas necessário para preservar o que sentia de verdade.

Com o tempo, encontraram um novo equilíbrio: a amizade. Continuavam trocando ideias, conversas cheias de intimidade e respeito. Porém, quando se viam, algo inexplicável pairava no ar — uma faísca sempre acendia a possibilidade do reencontro dos corpos e desejos.

Eles eram amigos, confidentes e talvez algo mais — um segredo guardado entre sorrisos e olhares que falavam tudo sem precisar dizer.

Inserida por anacarol_1

⁠Conto de Fadas

Se ela vai crescer e procurar um príncipe para viver um "Conto de Fadas"???!!!
Eu n sei...
O q sei é que fui criada como "princesa" por um "rei" e uma "rainha" e não esperaria encontrar menos que um príncipe...
Que me tratasse com respeito, dignidade, amor...
E é isso que tento passar para os meus filhos e, principalmente, a não aceitarem migalhas...
Se a metade do mundo é de monstros e tristeza existe uma outra que é só magia e alegria... Tudo depende do ponto de vista e às vezes, da vista de um ponto... É preciso ser feliz!!!

Inserida por EdineuraiSaMarSi

Saíram para gravar mais uma reportagem de Telejornalismo.
O cinegrafista da faculdade e a estudante de jornalismo.
Desceram as escadas.
Ele com a câmera e ela com o microfone e a pauta em mãos.
Ela tentando segurar a vontade incontrolável de levar sua mão na nuca dele e beijar de vez o dono da voz mais excitante que já se ouviu.
Ele fingindo não ver sua excitação.
Ele deu algumas dicas pra melhorar a passagem dela, e ela viajando cada vez mais naquele olhar.
após gravações, subiram de volta à ilha de edição.

Ela, ele, a câmera cinematográfica, o ar-condicionado o computador e a televisão.

E foi exatamente nesse cenário que seu desejo avassalador explodiu.

Estava ele comentando ainda sobre a gravação que haviam feito, ela não entendia uma palavra sequer a não ser os gritos que ecoava em sua cabeça dizendo, "É agora, pula nele".

E resolveu cortar a fala do cinegrafista dizendo:

-Cê tem juízo?

Ele olha surpreso e duvidoso para ela, imaginando ter falado bobagem e responde com outra pergunta.

-Tem o que?

- Juízo, cê tem?

-Tenho, por quê?

E se aproximando com o olhar em chamas e um sorriso sedutor ela responde.

-Eu sou o fim dele.

e como quem não entende nada ele dá um passo atrás e mais uma vez questiona.

-Como assim?

-O cinegrafista e a repórter quase formada. Qual o nível do problema que isso pode dar?

Perguntou já com seu corpo colado no dele e com a mão na sua nuca, assim como desejou. Segurando a respiração e sem saber o que responder ficou apenas esperando a próxima atitude súbita da acadêmica.

Ela mesma respondeu.

- Depende. Se ninguém souber, o nível é mínimo. Se alguém chegar aqui, o nível é médio. Se a gente matar esse alguém, continua mínimo. Se esse alguém correr e dar logo um jeito de espalhar, aí prepara que o nível é máximo.

-Cê bebeu?

-Não. E considerando que não tem ninguém aqui e que a porta está trancada - mostrando a chave que ela retirou da porta após trancar - não vejo problema algum.

E o beijou como como quem sacia a própria sede.
Ps: Conto ainda não finalizado por falta de imaginação.

Inserida por JosiellyRarunny

A Lenda do Vale Onde as Vozes Criam Sombras.

Diz o povo antigo que, muito antes de qualquer aldeia existir, havia um vale profundo que guardava um segredo: a terra respondia às vozes humanas.
Não às palavras doces, nem aos cânticos de alegria mas aos gritos.

Os anciãos chamavam aquele lugar de Vale das Sombras Sonoras, porque acreditavam que cada grito lançado ali não desaparecia.
Ele ganhava forma.
Ele criava sombra.
Ele vivia.

O início da lenda.

Conta-se que certo dia um jovem caçador, chamado Maraí, entrou no vale irritado com a própria falta de sorte. Gritou contra o vento, contra o céu, contra a própria vida.
O eco devolveu suas palavras multiplicadas mas algo estranho aconteceu:
o chão tremeu.

Das pedras saiu uma figura feita de poeira e som, sem rosto e sem pés, mas com uma fúria igual à dele. Era a sua própria raiva, moldada pelo vazio.

Assustado, Maraí correu até os anciãos, que lhe disseram:

— No Vale das Sombras Sonoras, tudo o que se grita ganha corpo. Por isso, filho, lá se entra de boca fechada e coração aberto.

Mas o jovem não acreditou. Voltou ao vale, agora decidido a provar que medo nenhum o controlava.
Gritou de novo.
E de novo.
E de novo.

E passaram a surgir outras sombras uma para cada explosão da sua voz.

O peso das sombras.

Com o tempo, as sombras começaram a segui-lo para fora do vale porque já não cabiam mais alí, cabiam nele.
Onde ele ia, elas iam.
Onde dormia, elas o observavam.
Onde tentava amar, elas se deitavam entre ele e quem ele amava.

Maraí se sentia mais pesado a cada dia. Era como se carregasse vários homens sobre os ombros.
Então procurou novamente os anciãos.

— Como me livro delas?

E o mais velho respondeu:

— Quem cria sombras com gritos só as desfaz com calma. As sombras bebem tua cólera. Mas morrerão de fome se beberem tua paz.

O retorno ao vale.

Maraí voltou ao vale, não para gritar mas para silenciar.
Sentou-se na terra que um dia tremeu sob seus pés.
Respirou profundamente.
Falou baixo.
Depois falou mais baixo ainda.
E então permaneceu quieto, dia após dia ele repetia a sua volta até aquele vale praticando o exercício da orientação que receberá do sabio ancião de sua aldeia.

As sombras, sem alimento, foram se desfazendo como tinta na água.

Quando o sol se pôs, o jovem saiu do vale sozinho.
A voz dele havia mudado.
E quem o encontrou nos dias seguintes dizia que, ao falar, era como se o vento o escutasse com respeito.

Moral da lenda.

Os velhos contavam essa história às crianças para ensinar que:

Gritos criam sombras.
Palavras serenas criam caminhos.
E o silêncio cura aquilo que a fúria feriu.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .

Inserida por marcelo_monteiro_4

A Lótus que Veio da Noite de Paris.

O século XIV envolvia Paris em névoas frias e sinos distantes. Naquele cenário de becos estreitos, enfermidades que ceifavam esperanças e uma cidade dividida por crenças e paixões, dois jovens encontraram um ao outro como quem encontra uma estrela caída em plena terra. Éloise, com olhos de alvorada cansada, e Mathieu, aprendiz de iluminador de manuscritos, descobriram-se destinados desde o primeiro toque das mãos.

Amavam-se com o ardor silencioso dos que sabem que cada instante é ouro. Lutaram contra a miséria, contra as dores físicas que o tempo lhes impunha, contra a indiferença dos que zombavam de sonhos simples: casar-se, formar uma família, colher o pão que o próprio trabalho oferecesse. Foram ternos um com o outro até nas febres, na fome, nos invernos impiedosos da alma.

Quando a Noite de São Bartolomeu cobriu Paris com o sangue dos inocentes, eles fugiram por ruelas que pareciam gritar, protegendo um ao outro como se fossem muralhas vivas. Mas o destino, numa dessas esquinas onde a história decide seu rumo, tomou-lhes a carne. Caíram abraçados, misturando as últimas palavras numa promessa: “Se eu partir, te buscarei. Se te perder, te encontrarei.”

No mundo das almas, despertaram separados pela espessa névoa que antecede o esquecimento. Procuraram-se, chamaram-se, vagaram por décadas que pareciam séculos. Enfrentaram regiões sombrias onde o eco da dor faz tremer até os espíritos valentes. Passaram pelos domínios de Hades, atravessaram o torpor quase fatal do Lete, onde memórias se desmancham como tinta na água. Viram, com os próprios olhos do espírito, os abismos semelhantes aos descritos por Dante Alighieri, onde almas perdidas repetem dores que não compreendem.

Eloise e Mathieu resistiram.

Chamaram um ao outro com a força de um amor que se lembrava mesmo quando a memória tentava se desfazer. Desafiaram os ventos que queriam dispersá-los. Até que, numa região de luz tênue, avistaram-se. Não correram: flutuaram um para o outro, como se a eternidade inteira os puxasse para o reencontro. Tocaram-se e o toque incendiou universos.

Naquele instante, compreenderam que jamais suportariam outra separação. O amor que possuíam não desejava apenas viver; desejava ser.

Decidiram, então, um gesto extremo e sublime: renascer não como dois, mas como um só ser, impossível de ser fragmentado pelas sombras, pelos séculos, pelos mundos.

E reencarnaram.

Transformaram-se numa única flor de lótus de luz, pulsante e pura, flutuando eternamente nas mãos seguras de Buda, como símbolo do amor que atravessou mundos, mortes, infernos e esquecimentos e venceu.

Ficaram assim, unidos para sempre, não como corpos, mas como essência; não como promessa, mas como eternidade. Porque um amor que desafia tantos véus não precisa mais temer o tempo, a morte ou o destino.

O amor de Éloise e Mathieu não apenas sobreviveu ao aço e ao fogo das mortes da Noite de São Bartolomeu; elevou-se acima de todas as geografias da dor e se tornou luz permanente. No gesto de reencarnar como uma única flor, compreenderam que a verdadeira vitória sobre o sofrimento é transformar-se no que nenhuma força pode destruir. Tornaram-se imortais não por fugirem da morte, mas por transmutarem o próprio sentido de existir.

E hoje, na lótus de luz que repousa nas mãos de Buda, vivem o triunfo silencioso que só o amor absoluto conhece.
Marcelo Caetano Monteiro.

Inserida por marcelo_monteiro_4

‎- Filho, há um preceito que você deve guardar ao começar essa nova vida. Tenha-o sempre presente e vencerá obstáculos aparentemente impossíveis, que com certeza encontrará, como todos aqueles que têm ambição.
Hafid esperou.
- Sim, senhor?
- O fracasso jamais o surpreenderá se sua decisão de vencer for suficientemente forte.

Teu Eterno Amante


Oh, Minha Amada,
Tomo da palavra para te exaltar.
Oh, Musa da minha vida, neste instante,
O verbo percorre os caminhos insinuantes do teu corpo!
Te desnudo querida,
Ao declamar ao vivo pela palavra, te descrevo em detalhes coloridos.
Teu alvo busto coberto de rendas, brancas como a neve, que escuta o teu soluçar, arfante de desejos.
Sei que você é minha apesar de ser tocada,
Por esses macios tecidos, mas sofro.
Em tuas madeixas quantas vezes descansei
E solucei implorando um beijo teu.
Oh amor de minha vida, que tinges de púrpura,
Sonetos feitos para você à luz do luar,
Refletindo em teus olhos, a grandeza da tua alma!
Parte agora para distante de mim e beijo saudoso as tuas pegadas.
Acaricio o caminho que você percorreu envolto em ardente desejo.
Em cada flor sinto o teu perfume, em cada arbusto vejo o teu perfil, e em cada curva da estrada a tua alma.
Partes para outro te amar?...Nunca!! Saiba que sempre estarei contigo e,
Quando alguém te desejar estarei vigilante, apesar da distancia.
Aguardando tua volta sempre serei ,
O teu Eterno Amante.

O amor não se fixa em grandes realizações, procura as entrelinhas para poder demonstrar seu encanto.
Nunca devemos desistir de sermos felizes no amor, independentemente da idade e da quantidade de desilusões sofridas, o amor está no ar, basta resprirá-lo, ele não faz nenhum tipo de distinção e nos atinge como um raio quando menos esperamos. Quando esperamos encontrar o amor devemos olhar com os olhos da alma.
A felicidade não se compra é um estado de espírito.

"Não grite com seu semelhante.
Seja sempre polido na maneira de falar e no tom de voz que fala.
A pessoa irritada fala alto e agressivamente. É difícil suportá-la.
Já notou que até a música, quando em volume elevado, é irritante ?
Quanto mais a voz que dá ordens, que repreende e que discorda...
Fale aos seus iguais e aos seus subordinados como quem fala a um amigo. Mesmo dando suas ordens fale em tom que revele a sua educação e o seu respeito à dignidade da pessoas humana".

Há o AMOR?
Amor da vida, do instante, do momento;
Amor de mãe, pai, filho, avó, avô, amante;
Não sabemos defini-lo;
Todos tentam explicar, cada qual sua formar;
Nada tão perturbador que o AMOR;
Ele é conflitante, instável, solúvel e volúvel;
Cada um entende o AMOR a sua maneira e forma;
Experimentar o amor é prender sua alma a outra;
Nos pensamentos do dia;
Na lembrança dos lugar;
Nos sabores e cheiros;
É viver livre e preso ao mesmo tempo;
Onde não a grades ou chaves;
Mas prender mais que prisão;
Há AMOR, o que seria da humanidade sem esse sentimento;
O que seria do AMOR, sem o AMOR.

O mar tem sua pérolas, em calma

Tem o céu mil estrelas, minha flor;

Mas minha alma, minha alma, esta minha alma

Tem teu amor!



Grande é o mar, grande o céu, porém maior

É o meu coração, lírio singelo,

Mais que os astros, que as pérolas mais belo,

Brilha este amor!



É teu! é teu! é teu todo o meu peito

Todo o meu peito que se mescla, flor,

Ao grande mar, ao grande céu, desfeito

Num só amor!

“Selvagem”


Amo-te Selvagemente !
Por não saber amar-te de outra forma...
Por ter tanta sede e gula de ti...
E assim como um animal,
Não ter controle sobre mim...

Ir além dos meus instintos
E fazer tudo o que meu corpo manda...
Pelo simples fato...
Da “razão” não existir...

Amo-te Selvagemente !
Pois amo a forma como me correspondes...
Quando pega-me com força,
Fazendo-me tremer em suas mãos
E ao senti-las deslizando pelo meu corpo...
Como as águas de um rio...
Umedeço-me toda!

Quando encostas sua boca quente na minha,
E beija-me com tanta vontade...
Com ternura e velocidade...
Deixa-me em chamas!
Desperta a fêmea que há em mim.

Amo-te Selvagemente!
E deixo fazeres de mim o que quiseres...
Mande-me ser tua cachorra... Serei!
Farei tudo como ordenar!...
Amestrada!...
Totalmente submissa!

Podes prender-me! Castigar-me!
Se eu pedir, podes bater-me!
Se me mandar calar a boca...
Calarei de uma forma que te satisfará!
Se me mandar falar...
Sussurrarei em seu ouvido
Palavras que sei...
Que irá lhe despertar...

Amo-te Selvagemente !
E assim sempre irei te amar!...
Pois só dessa forma consigo demonstrar...
O quanto sou louca por ti!

Dd p/ Rick J. Anderson

⁠Quando estou olhando pro teto me vem lembranças, uma sensação tão indescritível!, Me lembro de quando tudo começou. Quem diria né!!? Olha só como estamos hoje! Por muito tempo você foi o meu refúgio e ainda é! Eu me lembro de cada detalhe! De cada besteira que você falava pra me fazer sorrir, das conversar sérias que me faziam repensar na vida e como o seu jeito tão diferente do meu me atraia. A cada dia que foi passando eu sentia mais, e por incrível que pareça eu sabia também que você sentia. Eu sabia! Isso me fazia tão feliz! Em cada gesto seu meu coração falava pra mim, por mais pequeno que fosse, um simples bom dia já fazia meu coração disparar de felicidade. E foi ai que percebi que não tinha mais como escapar. E na verdade eu não queria, apesar do medo. Eu juro que eu queria saber detalhar os meus sentimentos pra você lê, mas o problema é que eu não consigo, ele são muito além do que eu possa compreender. A gente não entende né! A gente já sabe disso! Então nem adianta dar uma ou um de filósofo que não vai ser possível descrever. Eu preciso de você! Eu preciso estar com você! Eu preciso mergulhar mais fundo nesse seu ser, nesse seu caus! É quase questão de vida ou morte! Me intrelaçei no seu coração e tenho que te dizer que não vou sair. Eu não posso sair. Eu preciso cuidar de você, estar com você, e te compreender é uma honra a ser cumprida!
Que o céus, o mar, o ar, e a terra possam saber de mim e de você. Talvez eles com as suas grandezas possam entender o que sentimos um pelo outro, pois já testemunhamos que outro ser humano além de nós não entende.
Tua voz me acaricia o peito, peito este que chama por ti noite e dia sem cessar. Teus pensamentos me levam a orbitar o teu ser mais bruto e lindo que posso ter de ti. Pois eu sem ti voltarei a estaca zero e nunca poderei subir, pois estas coisas só tu me ensinou. Eternamente grata por te ter em meu coração.





Anthony

VINYCIUS MAIA, se eu pudesse, quando você fosse até a Lua , eu lhe entregaria um rápido diário de estudos de correção ortográfica.
Você escreveu : "Se PODESSE VOOARIA até a lua só para te mostrar QUANDO amo você".
A forma correta é pudesse, com u na primeira sílaba.
Pudesse é a forma conjugada do verbo poder na 1.ª ou 3.ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do subjuntivo.Verbo poder - Pretérito imperfeito do subjuntivo:
(Se eu) pudesse - Gerúndio: voando -Particípio passado: voado -Infinitivo: voar
Futuro do Pretérito eu voaria

As voltas que o mundo dá...
( 21/01/2008 )
Existem pessoas no mundo que se consideram melhores ou mais poderosas que outras, por terem mais dinheiro ou por tantos outros motivos.

Esquecem princípios básicos de civilidade que é respeitas que te respeito,
seja educado comigo pois assim serei contigo.

Mas o maior ensinamento que existe no mundo se chama tempo, ele se encarrega de tudo, faz o rico provar a pobreza nem que seja de espírito e se curvar ao ser maior...

Prova que o dinheiro pode comprar muitas coisas, mas não compra caráter, amigos sinceros e nem amor.

Não permita jamais ser um pobre de espírito, almeja sempre coisas grandes, mais jamais pise nos pequenos.

O sucesso de hoje pode não ser o mesmo de amanhã e a mesma escada que se usa para subir também te leva para baixo.

Seja amigo, humilde, sorria e seja feliz, não se escravize por dinheiro, viva para no futuro não se arrepender e jamais se esqueça...

Das voltas que o mundo dá!

Eu nunca acreditei em anjos, até esse aparecer na minha vida:

Esse anjo que me compreendia
Me aceitava, me entendia
Oh, esse anjo que eu amava...

Esse anjo que eu nunca esquecerei
Esse anjo que surgiu do nada
Esse anjo que eu amei...

Essa amizade surgiu tão rápida
O começo, o meio e o fim
Tudo de uma forma inesperada...

Eu sonhava com você
Seu retrato em minha mente
Eu já não conseguia te esquecer...

Você era tão tímida, eu espontâneo
Você era cristã, eu ateu
Você era você e eu era eu...

Éramos tão opostos para os "normais"
Mas não se monta um quebra-cabeça
Com peças iguais...

Seremos sempre infinitos
No nosso conjuntinho
No nosso limitado
Conjunto de finitos...

Eu e você meu anjo
Meu anjo que tem o nome mais lindo do universo;
Meu anjo que tem os olhos mais penetrantes da galáxia;
Meu anjo que tem o sorriso mais belo do sistema solar,
Meu anjo é você, minha doce Nicole...

- Desvendas-me ou devoro-te?
E não se desvendou. Foi devorado. Incapaz de se desconstruir, incapaz de peregrinar no seu interior, de desvendar as suas quimeras, foi devorado pela esfinge. Agora, jaz aos seus pés, sem nunca conseguir misturar a infância, o tempo, sem nunca ter sido sobressaltado consigo mesmo, pelos seus tédios, sem nunca se ter devorado a ele próprio.
Morreu numa contemplação permanente das vidas alheias, na monotonia de si mesmo, na constância das horas sem insistências metafísicas, morreu sem nunca se ver ao espelho em esgares de libertação. Viveu numa felicidade indefinida, uma felicidade de abstenção, viveu na vã glória de se deixar arrastar pelo destino.

Nunca fui o nome que habita teus sonhos,
nem o rosto a que você volta com saudade.
Carrego nas mãos as tentativas inúteis
de preencher um vazio que não era meu.


Se tentasse ser outro, seria mentira,
mas do jeito que sou, não é o bastante pra ficar.
A verdade é que
não sou eu quem você quer,
e nunca fui.

⁠Quando falo de amor, é você que vem à mente
Com seus olhos brilhantes e sorriso cativante
Quando penso em um beijo bom, é só de você que lembro
Com seus lábios macios e carinho sem igual

Quando cito poesias e versos do grande Fernando Pessoa
Sinto a chama ardente do amor que nos envolve
E imagino nós contracenando as histórias de Shakespeare
Como Romeu e Julieta, em um amor que nunca morre

Você é minha musa, a inspiração do meu poema
A estrela que brilha forte na noite escura
O amor que me completa e me faz sentir inteiro
E quando falo de amor, é de você que eu falo, sempre e sempre.

"Você tem sentido em certos dias uma espécie de depressão. Parece que o coração está sendo acorrentado, corre um amargor pela boca, uma sensação de que está ficando só, sem a graça de sorrir e de comunicar.
É quando melhormente deve sair, andar, respirar em profundidade o oxigênio do ar, o perfume das flores.
Não se deixe ficar como a folha solta e perdida da árvore da vida. Vá em frente. As tempestades assustam, mas logo se vão.
A alegria voltará.
Deus se fará presente".