Conto Amor de Clarice Lispector
Quando você entrega a alguém o direito de ser mais importante que você mesmo,sua vida esta desprotegida.
Sem estima pessoal solida, sem Autoamor, a aura fica aberta as influencias da vida.Seu campo vibratório fica com baixa imunidade, vulnerável as piores situações, atraindo o pior em cada lugar por onde você passa.
Tome conta de todos os seus sentimentos como um patrimônio de raro valor em sua vida e nao permita a ninguém ajuizar sobre o que cada um deles significa para o seu çrescimento.
Quem constrói autonomia garante autoridade sobre a própria vida e dispõe de forca moral legitima para ser um motivador do progresso alheio e do bem de todos
Você tem mais capacidade do que utiliza, pode muito mais do que imagina.
ACREDITE!
Acredite em você, confie na providência divina.
Deus não abandona seus filhos, é você se sabota.
E as vezes consegue perder o que conquistou de bom na sua vida por um comportamento destrutivo.
Tudo o que acontece, tem uma razão de ser e o que vem depois, pode ser bem melhor, caso não for, aguarde, talvez seja um momento de aprendizado para você.
Significa que necessita fazer mudanças para receber o que está para chegar.
Então comece agora:
Busque outros caminhos. Modifique sua energia, cresça.
Somos energia e você atrai o que vibra, de acordo com seus pensamentos e comportamentos. Seja o melhor que puder e receberá de acordo.
Assim funciona a lei de atração.
Pense nisso!
Uns, com os olhos postos no passado,
Vêem o que não vêem: outros, fitos
Os mesmos olhos no futuro, vêem
O que não pode ver-se.
Por que tão longe ir pôr o que está perto —
A segurança nossa? Este é o dia,
Esta é a hora, este o momento, isto
É quem somos, e é tudo.
Perene flui a interminável hora
Que nos confessa nulos. No mesmo hausto
Em que vivemos, morreremos. Colhe
O dia, porque és ele.
É algo como andar de bicicleta: você cai, machuca e jura nunca mais montá-la. Mas passado o susto, o primeiro impacto, você tentará de novo (pode ser que demore algumas horas, dias, meses). Pode ser que nesse momento queira usar um capacete, uma joelheira, uma cotoveleira para se proteger e recomece a dar pequenas pedaladas, indo de quarteirão a quarteirão, sempre na reta e próximo ao meio fio. Até que, novamente, você tenha vontade de sentir aquela brisa no rosto, a mesma de quando estava em uma determinada velocidade e se arrisque um pouco mais e tenha coragem de descer o morro outra vez.
(Sobre o amor)
Hora da Mudança
Se você se cansou de algo que está começando a causar turbulência em seus dias, talvez seja porque chegou a um limite maior que podes suportar.
Quando isso acontece, a solução é pegar um atalho ,e seguir para um novo caminho que abre os braços para te receber.
Um caminho alegre e bem mais florido, com ar novo e revigorado, que traz paz e luz à sua vida.
Um caminho que aponta um brilhante sol no horizonte aquecendo de amor seu coração.
Não olhes para trás, você já perdeu muito tempo com a repetição dessa história. Dessa vez a chance é sua.
Siga em frente e acredite no amanhã!
Mergulhos sonhados a imagem permeia
Desvairados devaneios ao mar
Ondas melodiosas derramam na areia
Sob miríades de estrelas e à luz do luar
Desejada e diáfana Sereia
Qual Anjo molhado a cantar
Vem, vem, a tua loucura semeia
Da paixão intensa ao final afogar.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
BONS DIAS...
Acordou, sorriu, agradeceu.
Preparou o café e saboreou,
Diante da janela, ao sol.
Ficou a contemplar o horizonte
Distante, por um instante.
E uma vez mais percebeu que não
Precisaria de mais nada para ser feliz.
Respirou profundamente e...
Seguiu com a vida, pleno de satisfação.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
"Mama África, Mãe solteira, berço da humanidade,
rica diversidade, já sofreu tanta atrocidade,
colonialistas muito à vontade,
saquearam, que barbaridade,
escravidão e genocídios, insanidade,
Povos do africano Continente,
com a América do Sul tem afinidade
geograficamente,
já foram terras contínuas, antes do acidente,
do sismo que as separou, da mesma vertente,
ninguém pode negar, é a mesma semente
a ciência comprova, certamente
o mapa garante, é evidente."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Sus ojos.
Esses olhos cor de mel.
O que será que está escondido desse olhar doce ao mesmo tempo intenso?
Mas não é uma doçura totalmente doce!
Tem algo a mais, profundo perdido!
Olhar que te devora lentamente!
Um olhar que te mostra como pode ser bom e cruel ao mesmo tempo uma mistura, certa sem mais nem menos!
Um olhar penetrante que é capaz desvendar todos seus segredos mas obscuros!
E também toda beleza escondida!
Como isso é possível??
Eu te digo quando se olha a vida com a sutileza de uma folha caindo no chão!!
Tudo se torna claro e fácil!!
Seus olhos um enigma sem fim!!
(Jéssica Silva de Melo ).
Amanhã começa hoje. Ontem inspirou hoje. O passado é a fonte do presente e o alicerce do futuro. Duvidam? Façam uma retrospectiva histórica pessoal. Analisem as próprias opções e ações no passado. Estas determinaram petreamente o futuro. Cada um está onde merece estar, salvo muitas exceções. Inquestionável: O presente é uma dádiva. Viva plenamente cada minuto.
(D. Juan de Marco, filósofo espanhol, Séc. XVIII, psicografado por Juares Sasso Jardim – Santo André / São Paulo – SP)
A tarde se vai,
e que não tarde !
mas enquanto ela cai
a nostalgia nos invade,
vem a noite sussurrando
nos ermos de sua escuridão,
todo tipo de saudade,
que sabe, temos no coração
Saudade de todo tipo,
do tempo bom ou de anseio,
dos que se foram para o céu,
lugares, passeios, amores,
de tudo que já vivemos
e até do que não veio
Enganos e Realidades
Podemos ser quem quisermos ser. Se não na realidade, pelo menos na fantasia. Tem gente que pensa ser super-herói; tudo bem, tudo certo. Também tem gente que pensa ser mendigo; tudo bem, tudo certo, também. É certo que as pessoas pensam que somos aquilo que aparentamos ser. O que pensa ser herói, pode, na verdade, parecer louco. Enquanto aquele que pensa ser mendigo, pode, na verdade, parecer hipócrita. Segundo a filosofia Estoica, devemos apenas parecer o que somos na essência, na realidade, sem enganos ou fantasias; sem querer agradar ou atacar e constranger ninguém. Sermos somente humanos.
" O Espiritismo não disse ainda a sua última palavra... "
O Moinho de Vicq-sur-Nahon”, publicado na Revista Espírita 1867, mês de abril:
[…] estamos longe de conhecer todas as leis que regem o mundo invisível, todas as forças que este mundo encerra, todas as aplicações das leis que conhecemos. O Espiritismo não disse ainda a sua última palavra, muito longe disto, não mais sobre as coisas físicas do que sobre as coisas espirituais.
Toninho, meu filho
Que tempo esquisito
Que céu-nostalgia
No olhar do infinito.
Que vento, que sombra
Que saudade viva
Que tédio que ronda
Abraçando esta vida
Toninho,
Os anos passaram
As flores se foram.
Agora me resta a lembrança
Da minha emoção com a sua
Chegada no meu coração.
Toninho, eu te sinto
Te abraço no vento
Te beijo no tempo do meu soluçar
São noites e noites de insônia
E saudade querendo te ver
E poder te abraçar.
Meu filho, a chuva é saudade
E a dor é vizinha
Por isso, meu filho
Desnudo de dores
Despido de mágoas
Avante meu filho
Replanta tuas flores!
A Revolta dos Gatos
QUANDO A CAÇA SE TORNA CAÇADOR...
A revolta da tribo dos Gatos do Parque. Cansados de serem perseguidos pelos cães, alguns gatos se reuniram e passaram a conjecturar como seria possível se proteger diante dos frequentes ataques dos cães. Um Gatinho sugeriu que houvesse uma lei, obrigando os donos a colocarem guizos nas coleiras de seus cães. Um Gato Marrom ponderou que havia muitos cães sem dono, os temíveis Vira-latas. Outro Gato Cinza descartou a ideia, justificando que não havia Gatos vereadores para aprovar tal projeto de lei. Um Gato rajado acrescentou: " - E além do mais, mesmo que tal lei fosse aprovada e sancionada, iria demorar muito para ser aplicada." A cada instante mais gatos chegavam e a reunião se transformou em uma Assembleia dos Gatos. Muitos oradores se manifestaram. Democraticamente quem quisesse miar, perdão, digo, se pronunciar podia ocupar a tribuna, improvisada em cima de uma barrica. Após muitas horas de assembleia, um Gato Preto subiu a tribuna, exigiu silêncio e dissertou sobre a importância de treinar artes marciais para enfrentar os cães. E ao final concluiu: Devemos andar em grupos e atacar em conjunto cada cão vadio que se aventurar em nosso território. " - Eu declaro aqui e agora GUERRA AOS CÃES VADIOS. Os cães domésticos serão poupados, vamos nos concentrar nos cães sem dono." O Gato Preto foi ovacionado e sua proposta aprovada por unanimidade. A partir de então, muita coisa mudou naquele distante vilarejo, situado a meio caminho de onde Judas Perdeu as Botas.
(Contos Inacabados - © J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
CRIANÇAS, LEMBRANÇAS
"Naquela calçada tinha um formigueiro.
E crianças brincando e gente passando o dia inteiro.
Na pracinha em frente, todos os dias eu via um jardineiro.
Do outro lado da rua, um bar,
no balcão um "portuga" sorridente, hospitaleiro.
Ao lado, a Casa de Carnes do Expedito Açougueiro.
Mais adiante, a banquinha do "Seu" João Jornaleiro
e a oficina, do Paulo Funileiro.
Vez ou outra eu via passando,
alegre a cantarolar, o Zequita do Pandeiro,
que era primo do Nestor Marceneiro,
que era neto do "Seu" Waldomiro Barbeiro.
Vou ficando por aqui, feliz e altaneiro,
tenho gratas lembranças,
de fevereiro a janeiro."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Qual o destino do poeta errante,
mero diletante ocasional, invasor sideral
qual distraído astronauta acidental,
um venturoso viajor incidental
à bordo do foguete sideral.
Um cometa tresloucado resvalando
pelas noites enevoadas,
qual Príncipe Valente adentrando tavernas medievais,
ora enfrentando os Dragões dos Reis de Espanha,
ora afrontando destemidamente
os mercenários da Legião Francesa,
até mesmo as hordas dos Hunos,
tendo à frente o próprio Átila,
o Flagelo de Deus.
Talvez o destino do poeta seja
o mesmo da rosca sem fim...
(Juares de Marcos Jardim - Santo André - São Paulo-SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Vai Verão, vem Outono mais uma vez,
Outras nuvens, nova estação
No ar aquela esperança do talvez
No peito um aperto, uma certa emoção.
Céu encoberto, respingos de melancolia
Sons, imagens, tanta recordação
Há pouco euforia, agora calmaria
Na sintonia fina do coração.
Ligeira, vem e vai a tempestade,
Voltando o radiante sol a brilhar
Em instantes se esvai a efêmera felicidade
A saudade é eterna, veio para ficar.
Aquelas sementes em breve germinarão
Muitas perfumadas flores no jardim
Há de florescer nova paixão
Nessa busca sem fim.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
SANTA PACIÊNCIA...
Muita gente curte postagens mas não comenta. E daí?
O Direito ao Livre Exercício do Silêncio é garantia constitucional. Mas, é bom saber que o Art. 2.171 da CFB proíbe expressamente "ignorar um Bom Dia" carinhoso em dias úteis, sábados, domingos e feriados. E o CPP tipifica a afronta, apenando os infratores com AÇOITE PÚBLICO, "nas nádegas dos rapagões e nos braços e pernas de mulheres, idosos e portadores de deficiência". Em seu alentado "Tratado do Bom Dia Civilizado" (ganhador dos prêmios Pulitzer, Lawrence das Arábias e Nobel de Civilidade na Web), o pranteado Zé das Candongas nos revela que, nos países onde se professa o Islamismo, é aplicada a Pena Capital, salvo no caso dos ascendentes, descendentes e colaterais de Homens Bomba, que tenham previamente registrado a intenção bombística no Cartório de Registro Bombástico da respectiva circunscrição catastrófica.
(Sacy Pererê do Balaco - Embaixador do Karamba no Brasil.)
Obs.: “CFB” é a Confederação dos Fuxiqueiros Bêbados. “CPP” é a Confraria dos Patrícios Pernetas.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
LEMBRANÇAS...
O dia amanheceu sorrindo
O sabiá laranjeira saudou
O sol se espreguiçando
entre as nuvens esparsas.
Nos campos o orvalho reluzindo
A névoa colinas descortinando
Aos poucos o ronco dos motores,
caminhões, e tratores.
Na pequena cidade
a caminhonete do leiteiro
e a sirene da fábrica
rompem o silêncio.
Ecoam as buzinas dos motoqueiros,
outrora eram arrojados vaqueiros
parrudos sertanejos, alguns truculentos
tangendo gado, abrindo porteiras.
Sem pressa, levanto, abro janelas
Esquento água, preparo o café
Espalho pão-de-queijo, acendo o forno
Relembro o crepitar da lenha.
O tilintar de copos, talheres, louças
alvoroça os cães, alegres, ruidosos
querem entrar, também disfrutar
do aroma, do calor da cozinha tosca.
O pensamento viaja, ligeiro
Corre solto pelas trilhas
Entre a mata cerrada
À beira dos córregos,
Desbravando nascentes.
Ressurgem detalhes nítidos
Cheiros, cores, sons do passado
Não muito distante, em especial
Aquela linda jovem, diáfana,
Olhos brilhantes, sorriso franco...
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
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