Conto Amor de Clarice Lispector

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A PRESENÇA DA BRISA
(28.11.2018).

Conto com a presença constante da brisa,
Que o mar deixa em minha alma,
Pois com ela posso sentir a face pura,
E sem pensar em qualquer problema.

Sempre sendo acolhido pelo tempo...
Misturando-me ao espaço existente,
Como se não houvesse outro dia,
Por estar em uma dimensão: MINHA VIDA!

Então, em mim posso enxergar,
O repouso das página do livro...
Andorinhas voando e fazendo ninho,
Desconstruindo todos os seus medos.

Desbravo-me no silêncio que me surpreende,
Guiando meus passos até a entrada principal. Entrada? Principal?
Sim! O encontro com meu verdadeiro EU.

Inserida por ricardo_oliveira_1

POESIA URBANA

Escrevo
Quase verdades...
Cultivadas entre
Loucuras
Conto dramas e
Desafetos
Inventando mentiras
Espalho a dor
Com tinta e lagrimas
Sobre o papel
Envolvo-me com
As putas, bêbados
E viciados caídos
Pela cidade
Faço do homem
O que eu quero
Já á mulher
Eu transformo,
Em mil fantasias
E assim tudo misturado,
Uma selva de sentimentos,
Se nasce e morre, e vira
Poesia urbana.

Inserida por carlospoeta64

Um certo dia, em um conto de fadas, um personagem disse a um menino:
quando de repente você procurar por mim, ou tentar saber de mim,
e não tiver nenhuma noticia, e você esgotar todas as possibilidades,
Cartas, Telex, Pombo correio, mensagem em garrafas ao mar, sinais de
fumaças indígenas. Não se desespere! me procure entre dois túmulos,
eu posso estar descansando na eternidade...(Patife Mario Valen)

Inserida por SaulBelezza

Conto os dias

O moça só em está
Perto de você sinto
Que atmosfera muda e
Você da cor aonde

não tem cor
Seu sorriso é como
Um cristal que ao
Ter contato com a luz

Surge um brilho maravilhoso
Que me trás felicidade
E é tão bom te amar sem
medo de me entregar

Contos os dias
Pra te vê
Toda vezes
Que você nao está aqui

Eu Fecho os olhos
Pra eu lembrar você .

Inserida por matheus_moraes_2

Minha epifania

Minha epifania
Minha fina sintonia
Meu âmago
Meu encontro
Não sei se te conto
Minha descrição indescritível
De algo que aconteceu,
De algo tão sensível

Minha epifania
Minha tênue linha
Algo tão singelo
Que só eu sei
Algo sem lei
Algo que não posso dizer

Minha epifania
Que pode ser com o Senhor
E com meu amargor
Ou comigo mesmo
No dia que percebi
De tudo que se passou
De tudo que perdi

Esta é minha epifania
Algo que não vou te contar
Algo que passou na vida minha

Inserida por Poetaantonioferreira

Não conto mais os dias ,nem as horas ,muito menos os minutos e segundos, minha vida sem minha mãe se tornou outra dentro da mesma, uma ideia fora do comum, algo que não vou nunca saber lidar.
Vivo buscando nas coisas , no rosto dos que estão próximos , procurando traços semelhantes, trejeitos ,ações que lembrem algo dela.
Minha cabeça ,uma parte do meu cérebro parece não parar com as lembranças.
O que eu quero agora?...não sei !quando tinha ela não me preocupava com nada sobre ela, sobre mim, pois ela sempre esteve ali, agora não posso nada mais com ela.
Não choro ,não me revolto ,não busco explicação, só penso!
Amanhã será a mesma coisa, sempre, dia a dia vai ser assim ,minha vida sem a vida dela ,que fazia parte de tudo que eu sou hoje e represento!
Hoje sou nada sem ela, sou talvez o que ela tenha sonhado para mim , apenas 1%.

Inserida por Samirsjs

CONTO DE NINGUEM

Essa história poderia ser a minha, mas é conto de ninguém.

- Uai sinhá Ineizinha!
- Ninguém se não é nenhuma pessoa é quem?

- Uê!
- Poderia ser vosmecê ou alguém, mas é conto de ninguém.

- Ah! Sinhá! Alguém eu não identifico quem. É ninguém?

- É!
- É ninguém com alguém, como eu e vosmecê. Slave and mistress. Black and white.

Bem assim: num vocábulo do tempo da senzala em tempo de se cuidar do linguajar. Onde toda palavra que se diz tem outra interpretação e pela conotação reação mediática.

Num?

- É! No interior de... Tá tudo mudado.

- Tá, Sinhá?

- Alto lá, tá é tá e basta!

Pré conceito é agressão aos novos conceitos. E armar o povo, não é mais instruir e ofertar conhecimento. Voltou ser outro tempo. O tempo do Lord of slave! Até açoite tão dando. Outros mandando. Éh! Vosmecê precisa entender. Tão é tão.
E alguém evoluiu mesmo sem saber quem! E ninguém regrediu, só se descobriu!

- Sinhá, ninguém ficou nu com dorso de fora como outrora?

- Não!
- Ah! Sim! Parece bem assim.
E agora é hora de black on white como a sinhazinha que ouviu ser ninguém, e que chegou na idade que ela se dá ao direito de usar o suporte que lhe convier com a palheta da sua vivência e se colorir como quiser.

E hoje quer ser Black! Mas é white! E é Indigenous! E all the people of the land.

E a tal que ouviu ser ninguém, sabe. Criar é de graça. Só pode alguém que entende ser não a graça do nada que custa ninguém. E sim a graça da superioridade que dons lhe concedeu. E ninguém sabe o quanto estes dons muito lhe custa. Money não compra dom e money ninguém tem. E se money não têm para alguém é ninguém.

E se vosmecê ouve bem entenda, sinhá compreende que se tudo que alguém tem é money, não compra o saber de ninguém. E ninguém vale nesta vida mais que alguém!

E bom evitar contenda de alguém com ninguém por vintém. E conserva o money que é tudo que tem.

E ninguém, que money não tem, conquista com seus dons mais que vintém ou money de alguém.

Falo por falar, vosmecê deve saber, Conselho igual ninguém nada deve valer.

Autoral: Cleuta Paixão

Todos os direitos reservados a autora protegidos por lei específica até que alguém lhe tire esse direito também.

Inserida por CleuttaPaixao

CONTO DO MEIO

Quando pequeno, eu estava no aniversário de um amiguinho

e pus meu dedo no bolo.

Não coloquei e tirei. Não passei o dedo.

Apenas enfiei a ponta do indicador naquela parte branca.

O dedo permaneceu lá, parado, enfiado, intacto.

Todas as mamães me deram um sorriso falso.

Os papais estavam bêbados no quintal.

O único homem ali perto era o tio Carlos.

Tio Carlos se escondia atrás dos óculos e da câmera fotográfica.
Era bobo, agitado e gorducho.
Quase sempre sorrindo.
Tinha poucas, raras, nenhuma namorada.
Tio Carlos atrás dos óculos, da câmera e de namorada.

Meu braço esticado era a Golden Gate.
Uma conexão entre minha consciência
e aquele montante de açúcar.

A ponta do dedo imóvel, conectada, penetrada no creme branco.

Uma das mamães resolveu liderar a alcateia
e me pediu para tirar o dedo.

Pra que tanta coragem, perguntou meu coração.
Porém meu dedo,
afundou um pouco mais.

Olhei-a nos olhos sem docilidade.
Meu corpo imóvel.
O dela recuou.

Minha mamãe, sem graça,
falou que isso passa.
Eu atravancava, ria e dizia:

- Vocês passarão, eu... - estendia a aporia.

Eu era a Criação de Adão na Sistina.
Era mais que Michelângelo,
Era Adão no Bolo,
Era Bolo em Deus.

Mamães desconcertadas. Olhando umas para as outras.
O silêncio reinava,
o reino era meu.

Mamães desorientadas. Olhando para mim.
Tio Carlos com a câmera fotográfica
olhava para as mamães.

Acho que ele era apaixonado por umas três mamães,
ou mais,
ou todas.

Esperei um não.

Esperei um pare.

Ninguém era páreo

para um rei.

Tirei.

Inserida por kikoarquer

Eu fico perdida
entre o ontem, o agora e o depois
Conto as horas para receber um oi
quem sabe um boa tarde
hoje ou amanhã

Não sei o que fazer
deixo minhas tarefas pela metade
nem sequer um chocolate
consigo fazer.

Nas horas mais tranquilas
é com você que desejo estar
deitar em seu peito, sentir teu cheiro
Dormir abraçadinho a Você.

Inserida por Poema-as-Bruxas

De ti queria apenas um canto, um conto, uma musica, uma historia que falasse de nós dois. Poderia ser pequena, mas que fosse de um sabor inigualável ao ponto de jamais ser esquecido. Algo que fizesse com que em nenhum momento da nossa vida conseguíssemos apagar da memória. Um amor pra se guardar no meio das constelações, naquele lugar onde os olhos não enxergam. Um amor que viajasse por desertos formados por poeiras de estrelas. Um amor que transformasse versos de linhas tortas em rimas que não se combinam, mas que se entendem apenas olhando pra alma um do outro.
Ricardo F.

Inserida por ricardo_ferraz_1

Agora, que neste ano de 2019, cinquenta e nove anos de idade, já conto, indo a partir do próximo dia dois de Novembro [deste mesmo ano], sessenta [se lá, por cá chegar], passar a contar, tudo de mim irei dar; para esta LINDA VONTADE; alcançar tentar!

A PURA Universalidade…


Alcançar a VERDADE, em meu viver;
É tudo o que farei, com meu pensar;
Espalhando, em poesia o meu ver;
Pra tentar, algo BOM, de mim deixar!...

Quanto ao mau, que eu tenho, vou guardar;
Por ele, pra tal BEM, nada valer;
Porque para só pureza alcançar;
Teria que menos cinquenta ter.

P'ra só AO BEM neste meu morrer;
Até o breve fim, do meu pensar;
TENTAR só a verdade partilhar!...

Tudo de mim darei, neste fazer;
Para entre todos vós, ela espalhar;
Meu pensar com minha Alma, a vós vou dar.



Com O Carinho, de um enorme desejar

Inserida por manuel_santos_1

Um conto que me contaram

Havia um viajante perdido sobre uma floresta virgem totalmente desconhecida sobre os olhos de Deus e principalmente dos homens.
Cansado e com fome se noção de onde estava, pois estava muito fraco não podendo caçar e nem pescar, desmaiou.
Disposto a salvar o viajante, três animais se comoveram.
Um urso, uma raposa e uma lebre.
O urso por ser grande e forte pescou o maior e melhor dos peixes do riacho.
A raposa por ser ágio e esperta, muito astuta por sinal, apanhou o mais lindo cacho de uva do melhor pé de parreira.
A lebre pobre e frágil, indefesa nada podendo fazer, atirou-se no fogo para se oferecer ao viajante faminto por sua própria carne.

Por mais indefeso que possa ser o homem ele tem muito valor no mundo espiritual, até mesmo um mendigo.
Faça o melhor para você e para os outros.
Mesmo sendo incapaz ou sendo inútil.

Inserida por KinhaGriman

Sonho em ser feliz, viver os meus sonhos como sempre quis;
Mas sem conto de fadas, desejo amar e também ser amada;
Unir o meu coração... Com toda força que houver em minha paixão!
Na comunhão com os meus sentimentos, cumprir com minhas promessas e descartar os meus tormentos;
E buscar a minha felicidade, sonhando os meus desejos, mas com total responsabilidade;

Inserida por JULIOAUKAY

Um conto sobre a perfeição

Em uma pequena aldeia existia um ancião, muito sábio, o qual todos o chamavam de mestre. Ele era muito respeitado por seus ensinamentos que eram repassados a outros, principalmente os jovens.
Certa vez, um jovem muito inteligente e perspicaz, buscou o mestre com uma grande dúvida a qual o angustiava muito:
- Mestre, por que a perfeição é algo tão difícil de se alcançar?
O mestre muito calmamente o respondeu:
- E você saberia me dizer o que é a perfeição?
O jovem pensativo, depois de alguns segundos em silêncio disse ao mestre:
- Perfeição para mim é fazer tudo certo e no tempo certo.
- Pois bem jovem, vou te convidar a fazer um exercício, talvez com ele você possa realmente saber ou confirmar se sua percepção sobre perfeição está correta, disse o mestre.
O jovem curioso logo se mostrou interessado. E então o mestre continuou:
- Vá para sua casa e amanhã nos encontramos, porém traga consigo um lápis e algumas folhas em branco. Assim o jovem o fez. No caminho para casa os pensamentos borbulhavam em sua mente:
- Por que será que um grande mestre como ele não teria a resposta para o que busco? E por qual motivo ele pediu que eu voltasse amanhã? E ainda trazendo lápis e folhas em branco?
E assim o jovem foi caminhando rumo a seu lar. A noite chegou. O sol raiou. E o curioso jovem se preparou para o encontro com o mestre, conforme suas orientações: papéis em branco e lápis nas mãos e assim seguiu ao encontro do sábio.
Chegando a casa do mestre ele já aguardava o jovem, e pediu-lhe:
- Jovem, vejo que seguiu minhas orientações, e traz consigo os papéis e o lápis. Muito bem!
O jovem olhava o mestre com muita ansiedade e então o mestre continuou:
- Pegue um de seus papéis e seu lápis e desenhe para mim aquilo que nesse momento você considera perfeito.
O jovem com muita avidez pegou o lápis e o papel e desenhou uma mulher e entregou ao mestre:
- Poderia me dizer quem é essa mulher jovem?
- É minha mãe mestre.
- E por que sua mãe seria a referência de perfeição para você?
- Ora, porque ela é uma boa mulher, se dedica a família e cuida muito bem de todos.
O mestre com sua costumeira calma se dirigiu ao jovem:
- E você já a viu errar?
O jovem se pôs a pensar alguns segundos e respondeu:
- Sim. Uma vez a vi deixar o leite derramar ao ferver.
- Pois bem jovem, sinto lhe dizer que sua nobre mãe não é perfeita, em alguns momentos ela se descuida. Mas vamos continuar nossa tarefa. Pense mais um pouco e pegue mais uma folha e desenhe um outro alguém ou coisa que te remeta a perfeição.
E lá foi o jovem se debruçar sobre o papel em branco e dessa vez desenhou uma criança e mostrou ao mestre.
O mestre olhou e perguntou:
- És uma criança. Quem seria?
O jovem sem titubear respondeu:
- Meu irmão de cinco anos.
O mestre então lhe questionou:
- E essa doce criança já te desapontou?
O jovem se pôs a pensar e respondeu:
- Sim, ele já brigou com um amigo.
E assim o mestre se dirigiu ao jovem:
- Perceba jovem que essa doce criança não é perfeita, pois já experimentou do gosto da raiva e com ela tentou ferir o outro. Tente mais uma vez.
O jovem se debruçou sobre o papel empunhando seu lápis e assim surgiu uma paisagem. Ele mostrou ao mestre e ele disse:
- Uma linda paisagem! Podes me dizer onde é?
- A vista da janela de minha casa, disse o jovem.
- E me diga querido jovem, essa paisagem representa a perfeição para você?
- Sim.
- E por que? Interrogou o mestre.
- Porque é uma obra divina! Exclamou o jovem.
O mestre com muita calma se dirigiu a janela de sua casa e pediu ao jovem:
- Então tenro homem, desenhe o que entendes por divino.
Com afeição assustada o jovem se manteve imóvel por alguns segundos olhando o papel. Após um longo tempo ele disse ao mestre:
- Mestre, sinto muito, mas não consigo!
O mestre com toda a serenidade disse:
- Mostre-me o que não consegue.
O jovem então expôs o papel puramente branco, sem nenhum sinal de grafite.
O mestre fixou o olhar no papel e então se dirigiu ao jovem:
- Você acaba de saber o que é a perfeição, meu querido!
O jovem muito confuso questionou o mestre:
- Mas como? Eu não toquei o grafite do meu lápis no papel!
E o mestre com um leve sorriso ao rosto se aproximou do jovem e disse:
- O divino é perfeito, por isso ele não tem forma, cor ou traços. A mais pura perfeição está no papel em branco! Não há definições, nem traços! A perfeição pertence ao divino e não aos homens! Por isso a perfeição se torna um mistério desafiador para você meu jovem! Deseje viver, tenha compaixão, empatia e confie na força divina e deixe a perfeição por conta do universo!
Assim o jovem seguiu seu caminho com a resposta perfeita em suas mãos.

Inserida por trproba

Pelos contos que eu não conto
Dá um desconto ao meu silencio
Não conto dos versos tristes
Não conto da estrela cadente,
Dos girassóis reluzentes
Que reluzem nos meus contos,
Não conto do meu silencio
Pois assim não o seria,
Não conto da minha alegria,
Que não valem nem um conto,
Pelos contos que eu não conto,
Conto pelos e apelos
Só não conto meus segredos
Pelos contos que eu não conto

Inserida por tadeumemoria

Bom dia 21/08/2016 (Domingo)

Às vezes paro e conto a quantidade de cicatrizes que acumulei durante toda minha vida, algumas boas outras ruins, outras insignificantes, e quando paro e penso que não há mais espaço em minha alma para novas cicatrizes Deus vem e mostra que enquanto respirar haverá uma infinita quantidade de espaços vazios para elas, cabe a eu escolher o caminho correto para que elas aumentem ou se estabilizem.

Inserida por Alevillela

TEMPO ,tempo tempo ....
Me fale de você tempo ...
Que te conto de mim
E em cada frase seu nome será dito .
Tempo dono do meu tempo
Tempo dono de tudo
senhor das mudanças
Senhor das coisas
Tempo senhor de idas ,dono das voltas
Tempo que faz ruir ,tempo que constrói .
Tempo que leva esperança
Que derruba sonhos
Tempo que trás vida ,
Tempo que leva o sopro
Tempo de promessas esquecidas
Tempo de folhas caídas
Tempo que foste amigo
Tempo grande inimigo ...
Tempo de sorrir
Tempo maior pra chorar .
Tempo me diga então aonde esta seu coração
SE entra como brisa
e Destrói como furacão ?
Ah senhor tempo, não sei te peço a bênção .ou se me viro de vez ....
Tempo me diga por piedade mas me diga a verdade
O que você fez com meu pobre coração ?
Que hoje acorrentada na saudade
Lamenta assim , sem lado o presente de um passado
eo passado de um presente
Que não entra em comunhão pois você com sua mão embaralhou tudo !!!
Se podes me responder deixo aqui pra você meu verso triste desta hora ,que foi o verso de outrora e será amanhã talvez
Porque colheste meu fruto ainda tão verde e não me deixaste ver a marca do tempo em seu rosto que guardado no retrato jamais fará historia ....
edmasfcosta .....

Inserida por edmafcosta

CONTOS E DITOS

Hoje vou escrever
Contos e Ditos
O conto é verídico o dito é fictício
Qualquer semelhança é mera coinsidência
Era uma vez uma vaquinha, que se achava uma dama
A dama vaquinha, convivia com vários boizinhos
E vivia infernizando a mulherada, achando que mulherada
Se interessava pelos seus boizinhos
E assim os dias foram passando, dia após dia
Cada dia a vaquinha dama, infernizava uma mulher
Fazia questão de mostrar que estava na cam...
Com um dos boizinhos
Num belo dia, a vaquinha dama foi infernizar uma mulher
Uma mulher que tinha amanhecido, com fogo nas ventas!
Coitada da vaquinha dama!
Clicou na cam, para mulher ver que ela estava com um dos boizinhos
A mulher ficou tão irritada!!!
Mais tão irritada!
Que abriu o canil, e soltou a cachorrada
Na vaquinha dama e no boizinho
Imagina onde os dois foram parar?
A vaquinha dama correu, e o boizinho foi atrás
Coitado já não era um bom reprodutor
O mandaram para o matadouro!
A vaquinha dama, deve estar se passando por boazinha
Logo ela começa infernizar outras mulheres
Achando que estão interessadas nos seus boizinhos
Imagina que absurdo?
Por hoje é esse meu Contos e Ditos
LáFeOli

Inserida por LaFeOli

Contando as horas

Eu conto as horas e as horas não contam
Não importa o quanto eu conto
Enquanto conto o tempo
Foco um desejo em pensamento
Assim meu canto vai a seu encontro
Pra fazer sessar seu pranto
Gentileza humana demonstro
Até para o humano monstro
Vamos sessar fogo no confronto
Ganância e ignorância nos levaram a esse ponto
Uns com um grande tanto posando de santo
Outros com nada, só somam desalento
Que venha o fim dos tempos
Por justiça cósmica estou sedento
Tento parar o tempo, inutilmente o relógio desmonto
Recolho meus pedaços de um passado remoto
Soterrado por terremotos
Me remonto, me reencontro e me encanto
Ren! Renascido das cinzas já não me espanto
Alerta, o relógio desperta e me levanto.

Enquanto conto as horas pro final
Me dá um tempo afinal
Desfaço o espaço tempo em tempo real
Sou o senhor do meu próprio tempo
Interferindo no espaço sideral

Sem muito tempo pra perder tempo
Cada momento é impar
E cada avanço uma estampa
Uma camisa limpa
Um palco, um espetáculo à seguir
Relógios e seus ponteiros não para pra assistir
Abandonam atrasados, vão-se embora
Coexistir.
Inicio, meio e fim
Tudo pra agora
Correndo contra o tempo a passos apertados
Contando as horas
Preocupado com a estada
Uma cama nesse universo complicado
E o tempo pavimenta estradas
Abre e fecha portas
Questione o rei e faça suas apostas
Ele impera, guarda e libera todas as respostas
As armas falam
As leis se calam
Arapucas desarmam
E quem se apega a isso tudo não vai sair do lugar
Há tempo de colher
E ele não antecede o tempo de plantar

Enquanto conto as horas pro final
Me dá um tempo afinal
Desfaço o espaço tempo em tempo real
Sou o senhor do meu próprio tempo
Interferindo no espaço sideral

Inserida por ConteudoParalelo

Poesia?

Este sou eu
O perdido
Do ontem e do amanhã
Dia corrido, sofrido...
Conto de 1 à 10
Os ventos retornam
O milagre aqui vivido
Se sucede em outro lugar...
No universo que corre... Artigos.
Os barcos não são companhia ao mar.
A minha semelhança
Dentre as semelhanças de uma vida
Assemelha-se aos postos de rimas
Onde aquele mais jovem poeta viaja...
Como um motor à alma,
O de 40 anos de poesia
Vive o amor com plenitude, com ímpeto!
O de 15g, se perde no ar
Enquanto o sem-teto vê-se festejar
A falta de um forro em sua vida
Que lhe cubra
Da mais maldosa maldade do ser... Seja lá qual for.
A criança que brinca acolá
Escreve no barro molhado
A vida a qual cumprirá
Pobre criança...
Cheia de esperança! Criança.

Inserida por PaixaoV