Contexto da Poesia Tecendo a Manha

Cerca de 29532 frases e pensamentos: Contexto da Poesia Tecendo a Manha

Mãe
Não importa quanto tempo passe,
As alegrias que possa acontecer...
Não me sinto completo.
Escrevo aqui sabendo que quem eu realmente gostaria que ler-se nao irá saber de tais fatos...
Eu já fiz tantas coisas depois que a senhora se foi.
Não me arrependo das loucuras que fiz, das doidices que planejei, nem da vida que to seguindo.
Mas eu tenho certeza que se a senhora estivesse aqui... eu nao teria feito as coisas que fiz...
Minha vida seria diferente.
Sabe oque doí?
É acordar de manhã... e nao ouvir a sua voz.
É quebrar a cara e nao ter a senhora do meu lado dizendo: eu te avisei! e ainda assim me dar colo.
escrevo essas palavras que para quem vai ler.....
nao vai entender.
nao sabe como estou aqui.
nao irá sentir oque eu too sentindo...
Nao vai intender que eu nao faço isso pra ser melodramatico.
mas que a dor nao cabe no peito e chega um momento onde o sorriso se transforma em lagrimas...
E em lagrimas escrevo...
com lagrimas que um dia a senhora derramou por mim.
fazendo de tudo pra ver o meu bem.
Para que eu me tornasse o homem que a senhora sempre educou.
Mas eu nao sou.......................
Fiz escolhas que sei que o desapontamento bateria em seu coracao ea tristeza em seu olhar me faria chorar muito mais....
PERDAO!
Onde a Senhora estiver....
Guarda um lugar pra mim...
Em breve to indo aí te visitar...
Quando eu chegar eu te explico tudo com detalhes...
Pois sei.. que me entenderás...
E por um momento... nao precisarei prever nada... to cansado de prever oque as pessoas irao falar, agir, fazer, eo que vai acontcer. por que na maioria das vezes eu acerto.
PERDOA!
SEU FILHO
E NAO ME OLHE COM AQUELE OLHAR.
EU NAO SUPORTARIA PASSAR POR ESSE MOMENTO DINOVO.
E................................. EU...... FUI.

Inserida por FelipeAWolf

Ouvindo os toques de seu Coraçao...
As batidas de suas Maos...
Aproveitando a inspiraçao que vem de longe...
No profundo de minh´alma sinto oque nao sei explicar...
Ouvindo o som de sua voz...
o timbre que me faz repousar tranquilo...
E ao lembrar-me caio em plena fantasia...
Sonhando acordado na imensidao de meu espirito...
Ouvindo... espero que tambem me ouças...
Ouça alem das palavras que profiro...
Ouça meu olhar... ouça meu corpo gritando pelo seu...
E quando voçe nao poder me ouvir... Lembre-se que nesse momento eu estarei te Ouvindo.

Inserida por FelipeAWolf

Clichê como os antigos mestres.

Pode-me ser mesmo prejudicial a falta da alta ambição, porém não sou totalmente carente de ambição, tenho desejo pelo desconhecido, a carência e a sede de evoluir !
O dinheiro é bom e te enriquece em matéria, o conhecimento pode te frustrar, mas te enriquece a alma, e não é essa que carregamos perpetuamente?

Inserida por mariana1993

Nos diferenciar, diferencia a nós.

Engraçado que nos achamos a razão de tudo e para tudo, filósofos da vida e de outras existências e existenciais, devemos mesmo ser !. Ninguém sente o que sentimos, nem vive o que vivemos, pior ou melhor somos todos em um ritmo diferente, somos aquela música que quando parece plágio mudamos apenas uma nota no final e deixamos de ser iguais, Somos indecifráveis, todos eus e todos nós, mesmo quando queremos nos entender e nos entendermos não entendemos que a beleza toda de existir está em sempre ter algo para buscar compreensão.

“E tudo que permanecer sempre incompreensível é amor.”

Inserida por mariana1993

Ela é como uma caixa. Tem muito dentro de si, mas apenas algumas pessoas conseguem ver o que há lá. Nenhuma consegue entender o que vê, é uma bagunça de sentimentos, pessoas, pensamentos...
Ela sonhava em ser uma caixa de som. Poderia gritar para o mundo suas lindas canções, de amor a dor.
Ninguém entende a sua dificuldade em se abrir, mas ninguém realmente tenta abri-la. Ela não é um cofre e sim uma caixa de papelão velha e desgastada.

Inserida por a-belha

Para figurarmos, quanto no-lo permitam as nossas
limitadas faculdades, a infinidade do espaço, suponhamos
que, partindo da Terra, perdida no meio do infinito, para um
ponto qualquer do Universo, com a velocidade prodigiosa
da centelha elétrica, que percorre milhares de léguas por segundo, e que, havendo percorrido milhões de léguas mal
tenhamos deixado este globo, nos achamos num lugar donde
apenas o divisamos sob o aspecto de pálida estrela.
Passado um instante, seguindo sempre a mesma direção, chegamos a essas estrelas longínquas que mal percebeis da vossa estação terrestre. Daí, não só a Terra nos desaparece inteiramente do olhar nas profundezas do céu, como também o próprio Sol, com todo o seu esplendor, se há eclipsado pela extensão que dele nos separa. Animados sempre da mesma velocidade do relâmpago, a cada passo que avançamos na extensão, transpomos sistemas de mundos, ilhas de luz etérea, estradas estelíferas, paragens suntuosas onde Deus semeou mundos na mesma profusão com que semeou as plantas nas pradarias terrenas.
Ora, há apenas poucos minutos que caminhamos e já
centenas de milhões de milhões de léguas nos separam da
Terra, bilhões de mundos nos passaram sob as vistas e,
entretanto, escutai! em realidade, não avançamos um só
passo que seja no Universo.
Se continuarmos durante anos, séculos, milhares de
séculos, milhões de períodos cem vezes seculares e sempre
com a mesma velocidade do relâmpago, nem um passo igual-
mente teremos avançado, qualquer que seja o lado para
onde nos dirijamos e qualquer que seja o ponto para onde
nos encaminhemos, a partir desse grãozinho invisível
donde saímos e a que chamamos Terra.
Eis aí o que é o espaço!

Inserida por manoeledsondasilva

"E" de era uma vez

Muito engraçada a história do “era uma vez”! Antigamente as estórias começaram assim: “Era uma vez”. Hoje em dia, as estórias começam assim: “Era uma vez”.

Os tempos mudaram, mas o “era uma vez” continua o mesmo de sempre. No máximo, sofreu uma leve adaptação: “Era uma vez agora” ou “era uma vez antigamente”.

O fascínio que essa expressão exerce sobre nós remonta ao passado, aos contos de fadas, às narrativas orais. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho...

Como resistir a tanto encanto e inocência juntos?

Pensando bem, a atração do “era uma vez” deve estar no “era” – pretérito imperfeito do verbo ser. Tanto que, sem o “era”, teríamos “uma vez”. Ou seja, uma expressão adverbial sem expressividade. E estilo.

Aliás, tão sem graça quanto estas: cada vez, certa vez, de quando em vez, de uma vez, de uma vez por todas, de vez, de vez em quando, de vez em vez, em vez de, muita vez, por sua vez, por vez, etc.

Agora, experimente assim: “era” cada vez, “era” certa vez, “era” de quando em vez...

Que está esperando? Mergulhe fundo no encantamento!

Inserida por voualivoltoja

Escolhas

I
Como escolher entre
O doce e o eterno?

O doce que embriaga
Como vinho e aperta
O coração no momento
Mágico da paixão;

O eterno que transcende
A vida e a morte,
Como maná que
Aplaca a sede de amar;

Como escolher entre
O cheiro e o paladar
O útil e o agradável
O beijo e o inefável?

II
Como escolher entre
O medo e o desejo?

O medo que rasga rente
Com suas garras e punhais;
O mesmo medo que
Jamais intimida os casais;

O desejo que é dor e
Prazer a um só tempo;
Apetite ardente mesmo
Quando em passatempo;

Como escolher entre
O riso e o meio-tom
O toma-lá e o dá-cá
O áspero e o vulgar?

Inserida por voualivoltoja

Tão Romeo quanto Juliet

I
Eu perdi, mas foi você quem explodiu dentro de mim
Eu morri, mas será você quem ficará para sempre
repetindo nossa canção de ninar, viu, Juju, Juliet?

II
Eu esqueci, mas você é quem cuidará do nosso
elefante branco

Aprenda com ele, “tão curto o amor e tão longo
o esquecimento”!

Aprenda com ele, tão leve o amor e tão pesado
o envolvimento!

Aprenda com ele, tão doce o amor e tão amargo
o sofrimento!

Inserida por voualivoltoja

Na verdade nem sei o que passei nesse ultimo mês, uma sensação de alegria, de desespero e tristeza, pensei que não sobreviveria a sua partida, e que você faria a maior falta, que choraria todas as noites, que ficaria sozinha.
Mas não foi isso que aconteceu, conheci pessoas maravilhosas, sinto uma alegria imensa com os meus amigos, sim sinto a sua falta sim, ainda posso até te amar, mas a alegria e paz interior são bem mais fortes do que sua partida.
Hoje vejo que não precisava tanto de você como eu pensava.

Inserida por katiacristinaamaro

QUEDA, LEVANTE, CORREÇÃO E RECOMPENSA! para refletir...

1) a queda:

Não adianta. Tem vezes em que é inevitável a gente escorregar e cair. Seja por um pensamento, seja por uma ação ou pela falta dela. A gente cai e não tem jeito... faz parte do crescimento.

2) o levante:

Não adianta achar ruim. Caiu tem que levantar. Essa é a lei! São esses os momentos que nos permitem crescer. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima! como diz a canção...

3) a correção:

Caiu? Levanta! Levantou? Então agora faz bonito! Não adianta a gente cometer um erro uma vez, reconhecê-lo posteriormente e depois continuar a cometê-lo como se nada acontecesse. Isso é INvolução e não Evolução!

4) a recompensa:

Todo esforço é recompensado, nada fica em vão nesse universo. Se você caiu, levantou e depois – mesmo em frente à adversidade – fez melhor do que da primeira vez e não caiu na mesma armadilha, saiba que a recompensa é certa, aprendemos pelo menos essa lição: crescemos!

(*)carinhosamente
bom dia, boa tarde

Inserida por PensamentosdoDia

Mais um ano e sempre um ano de cada vez, com espirito de juventude e assim não se envelhece mesmo sentindo o tempo a correr . . . e quando o calendário volta a marcar a data do nosso nascimento a vida é vista de uma maneira diferente, porque passam-se os anos e ficamos mais experientes. Parabéns ROSA!
Feliz aniversário.

Inserida por soaraujo

A propósito de caligrafia, letra cursiva e outras belezuras

Para passar a régua nesse assunto cheio de boas intenções (proposto pelo amigo Wilton Soares), segue depoimento.

Desde pequenininho lá em Água Preta, sempre fui fascinado com letra bonita, desenhada, etc.

Por mais que tentasse, contudo, minha “caligrafia” continuava horrível. (Há uma espécie de esquecimento etimológico aqui, uma vez que “caligrafia” já quer dizer “escrita bela”, né?)

Pois bem. O tempo foi passando e aquele menino, por ironia do destino, acabou se licenciando em Letras e Literaturas Brasileira e Portuguesa, mas a letra seguia feia, horrível, pavorosa.

Professor de língua portuguesa, poeta e jornalista. E a bendita caligrafia... torta de nascença!

Para resolver o problema, cheguei a comprar aqueles cadernos de caligrafia... para praticar. Em vão. Os dedos, duros por natureza, não obedeciam ao comando do cérebro e, zás, descambavam para cima, para baixo ou de través, ignorando a bendita linha, como um trem desgovernado!

Frustrado, cheguei a dividir o mundo em duas classes de pessoas: as que têm letra bonita e as que não têm. (Minhas duas filhas têm uma gracinha de letra, o que descarta qualquer tipo de herança nessas questões caligráficas!)

Fato é que, se tivesse uma letra bonitinha, desenhadinha, cursivinha, estaria dando aulas de gramática, já que sou expert no assunto. Mais: já teria escrito uma gramática ou alguns manuais de português instrumental.

Na impossibilidade de me tornar professor de português, virei poeta. Os dedos continuam duros, mas o pensamento segue maleável, mágico, feito fumaça. Felizmente.

Isso é tão verdadeiro que, atualmente, no máximo, me permito autografar uns dois livros ou, mais raramente, assinar o nome de batismo...

Eu? Sigo grato aos modernos editores de textos, sem os quais ainda estaria sofrendo com a velha Olivetti ou, muito pior, me recuperando duma Lesão por Esforço Repetido LER)!

Oh

Inserida por voualivoltoja

Oh

Quantos oh você deixou escapar hoje?
Quantos oh saboreou neste 6 de abril?

Sabia que, para cada oh, existem dois ah?
Para cada ah há apenas meio oxente?

Aqui pra nós, você estaria pronta para
Devorar um bolo recheado de oh e ah?

1º bolo: oh my god, para ohnde olhar?
2º bolo: ahqui e ahcolá em todo lugar!

Inserida por voualivoltoja

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...

Inserida por RivaAlmeida

Saudações literárias!

Para que serve uma Academia senão para, em momentos especiais como este, reunir pessoas que curtem, amam e vivem intensamente a Arte?

Por isso estamos aqui... Nós, que não fizemos uma escolha, mas fomos escolhidos pela Arte para prestar homenagem à Beleza, que, conforme Dostoiévski, ainda vai salvar o mundo!

A Beleza vai salvar o mundo da feiura, da violência, do preconceito, da fome, do mau gosto, da insensibilidade, enfim, da Antiarte!

Finalizo minhas palavras desejando uma noite maravilhosa a todos! Divirtam-se! Alegrem-se!

E, por favor, sigam a recomendação de Charles Baudelaire: embriaguem-se de vinho, virtude e Poesia!

Inserida por voualivoltoja

Não é ruim o socialismo, mas é que eu prefiro o individualismo.
Não é ruim se apaixonar por alguém, mas é que eu prefiro desapegar.
É bom amar as pessoas, mas nesse momento estou preferindo o amor próprio.
É preciso ajudar o próximo, eu apoio totalmente, mas por esses tempos preciso cuidar de mim primeiro.
Talvez me achem um egoísta, egocêntrico, prefiro pensar que sou menos um hipocrita neste mundo.
Afinal, como posso me socializar se não consigo me recompor por dentro?
Como posso me apaixonar se não consigo me aturar?
Como posso amar e querer cuidar de outras pessoas se estou tão largado e maltratado?
A verdade é que é preciso um tratamento... um tratamento que vem de dentro.
Eu apoio todas as formas de amor...
Então, camarada, não me julgue, porque de todas as formas de amor, o amor o próprio me conquistou, e é por esse caminho que eu vou.

Inserida por sunnypsp

Ana Neri Amorim Ribeiro:

Que eu poderei lhe oferecer neste dia especial que reúna afeto, consideração e mimo?

Como você já possui a flor – presente de Elane Botelho –, que tal as raízes, o tronco e os frutos?

As raízes, para fixar a amizade, o carinho e as nuvens prenhes de Água Preta.

O tronco, para amarrar promessas de amor e ventos bravios.

Os frutos, para embelezar a mesa e matar a fome de pão e delicadeza.

Que me diz? Não seja modesta! Você merece muito mais! Somos testemunhas disso.

Portanto, segue a PRIMAVERA, mágica e multiflor, todinha pra você! Parabéns!

Inserida por voualivoltoja

Ou... tubro ou nada!

Outubro é o décimo mês do ano no calendário gregoriano. A palavra, no entanto, tem como raiz “octo”, que significa “oito” em latim.

No calendário romano, portanto, outubro (octobris) era o oitavo mês do ano.

Naquele calendário o ano – que tinha apenas dez meses – começava em março (martius) e terminava em dezembro (decembris).

Curioso é que tanto outubro quanto janeiro possuem 31 dias e, mais, começam sempre no mesmo dia da semana (em 2015 numa quinta-feira), exceto quando o ano é bissexto, a saber, quando ganha um dia extra, ficando com 366 dias.

As coincidências continuam: em 1º de outubro comemoramos o Dia Mundial da Música, enquanto em 1º de janeiro celebramos o Dia Internacional da Paz...

Música e Paz (e vice-versa) sempre em 1º de outubro e de janeiro!

E viva a Irreverência nossa de todos os dias, meses e anos, em todos os calendários possíveis e/ou imaginários!

Inserida por voualivoltoja

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