Contexto da Poesia Tecendo a Manha
O celular, com as bobagens que nele carregamos, é todinho nossos, todinho ele, pois sabemos o trabalho que tivemos para adquiri-lo. Aliás, a tranqueira não é nem um pouco barata, não é mesmo? Já as bobagens, que chamamos de nossas, todinhas elas, não nos pertencem, porque, na maioria dos casos, não sabemos donde vieram e nem mesmo nos esforçamos para recebe-las, armazena-las e repeti-las, como se fossem todinhas nossas.
Eu sei que em alguns momentos da sua vida as coisas pareçam difíceis ou impossíveis de serem realizadas, mas você não precisa desistir de viver ou achar que nunca vai conseguir ser feliz pelos problemas que vem tendo, em algum determinado momento esses problemas irão sumir, e a sua vida terá uma cor diferente, um tom mais alegre, sem tanta tristeza igual você vem tendo, só não desista, seja forte, mesmo que não tenha mais forças para isso.
No começo de nossa caminhada em nossos Grupos e encontros éramos só abraços, olhares e partilhas, agora muitos nem se olham e nem da um jeitinho de se aproximar do outro, até dentro das nossas Paróquias nos evitamos no olhar, faltou uma abertura verdadeira ao Espírito Santo, este Espírito Santo que queremos que nos renove mas nossas atitudes com os outros atrapalham isto que dizemos ser, Vontade do Espírito que dizemos que habita em nós!
Quando voltamos nossos olhos para o passado, campeando preciosidades entre as produções culturais de antanho que foram paridas nessa terra de desterrados, descobrimos, entre outras coisas, que há obras de valor inestimável que, infelizmente, são sumamente desdenhadas pelos sábios diplomados de agora e que, grande parte dessa produção, esquecida e desdenhada pela soberba modernosa que impera nestas plagas, foi realizada por indivíduos sem “diproma” algum. Pois é...
Numa primeira análise, sobretudo aos olhos do pessimismo, é o início do fim; aos olhos do sujeito alto astral - ele mesmo o otimista, é uma fase, vai passar. Que fase, hein? Mas vamos ouvir a razão, o que é a razão no mundo da incerteza, nos vieses da incompreensível e complexa concepção tenebrosa? Não sei!
Quando perguntamos, para uma alminha diplomada e cheia de títulos, qual livro ela está lendo e essa, desdenhosamente, responde que não está lendo nada porque, segundo ela, estaria meio sem tempo, ou que apenas lê [supostos] livros da sua área de [de]formação, francamente, essa é uma criaturinha indigna de respeito. Não há muito que dizer. Pode até merecer um cadinho de piedade, mas não merece nem uma dose - por mirrada que seja - do tal do respeito.
“Os livros de autoajuda são como receitas de bolo. Até parece fácil tentar resolver os problemas da vida. Mas, não é bem assim. O grande desafio está em encontrar os ingredientes certos. No entanto, para quem não tinha perspectiva nem expectativa, ou talvez, nem soubesse como começar a mudar, eles estão ao nosso alcance para nos fazer reagir”.
O analfabetismo funcional, por si só, já é um baita problemão. Mas, se pararmos pra matutar um pouquinho e considerarmos que ele foi cevado no correr de décadas através da aplicação inconsequente de concepções pedagógicas equivocadas, que foi utilizada uma quantidade imensa de recursos financeiros, materiais e humanos nessa empreitada, nós veremos, com tremor e temor, o quão profundo é o buraco em que nós, enquanto nação, nos metemos.
Uma coisa é mais do que certa: para podermos encontrar uma solução para um problema, por menor que ele seja, nós temos que, primeiro, admitir para que estamos perdidos. Que nos perdemos. Bem, em nosso triste país, todos aqueles que colaboraram ativamente, ou passivamente, no lazarentiamento do Brasil, não apenas não admitem que nos colocaram nesse atoleiro; eles acreditam, ou fingem acreditar, que sabem o que deveríamos fazer para deslazarentia-lo.
Todos os esclarecidos, e especialistas diplomados de plantão, dessa terra de desterrados, não se cansam de fazer aquela carinha de chateado e dizer que o Brasil está à deriva, desgovernado. Verdade seja dita: o nosso país está à deriva faz tempo e, qualquer um que hoje ouse tentar colocá-lo num rumo melhorzinho irá encontrar resistência, a tal da resistência, da parte daqueles que lucram com o lacre do atraso. Aliás, é mais ou menos isso o que está acontecendo, não é mesmo? E se é isso o que está ocorrendo é porque, sejamos francos, algo de certo está sendo feito por nosso país. Talvez o que o atual governo está realizando não seja o ideal; possivelmente não seja o modo mais eficaz para repaginar o nosso país, mas a nova direção apontada no momento não mais é o carreiro do brejo para o qual estávamos rumando até então e isso, por si só, já está de bom tamanho.
No Brasil, podemos afirmar, com relativa tranquilidade, que o que se convencionou chamar de democracia, nada mais seria que a divisão de funções, papéis e, principalmente, o controle de “feudos estatais” entre oligarquias; oligarquias devidamente representadas pelas legendas partidárias que, no frigir dos ovos, não passam de ferramentas burocráticas que literalmente existem para impedir que a vontade popular possa se manifestar e, ao mesmo tempo, dar a ilusão de que o povo está sendo representado por eles, os caciques políticos e suas tribos, que cristalizam o domínio das oligarquias e sufocam a democracia. E, obviamente, qualquer um que ouse combater e expor publicamente as vísceras desse mostro multifacetado irá encontrar uma tremenda resistência; a resistência do atraso; a resistência daqueles que acreditam que são os donos do Brasil e senhores da vida dos brasileiros.
Um dos traços mais soberbos que se faz presente nas teorias pedagogescas modernosas é aquela constante afirmação de que o objetivo da educação seria ensinar as pessoas a pensar. Ensinar as pessoas a pensar. Que coisa hein? Será que os caboclos que afirmam isso pararam pra matutar seriamente sobre as implicações e complicações disso? Provavelmente não. Essa gente julga-se muito "crítica" - criticamente crítica - pra fazer algo assim, não é mesmo?
“Stálin matou foi pouco”, disse a jovem que diz lutar por um mundo melhor; “o feto não é uma vida, é um parasita no ventre da mulher”, disse o jovem que defende a tolerância e o respeito incondicional à vida; e ambos foram aplaudidos pelo rapaz que acredita ser a viva alma mais justa que há em toda paróquia, porque ele está convencido que é uma pessoa "criticamente crítica”.
Um insulto torna-se libertador quando é dito com bom humor, sem ódio. Agora, quando um xingamento é proferido com raiva no coração, este acaba se tornando mais um grilhão que nos manterá a ferros nas masmorras de nosso orgulho ferido. Por isso, antes de falar um belíssimo e abençoado palavrão liberte sua alma da tua vaidade sem noção. Obrigado. De nada.
Se você acha um absurdo que uma pessoa, que um filósofo, utilize, uma vez ou outra, um punhado de abençoados palavrões, saberia de uma coisa: Nosso Senhor Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, usou muitíssimos palavrões em suas preleções. Isso mesmo floquinho de neve limpinho. Se você lê-se diuturnamente os Santos Evangelhos, se procura-se conhecê-los de forma apropriada, saberia disso e pararia com essa mania boba de ficar arrotando moralidade feito um sepulcro caiado.
Sobre a cruz de Cristo. Apesar do sofrimento ter sido algo imensurável. O que eu creio que foi mais doloroso, foi o pecado que foi jogado em cima de Cristo. Como Isaías fala sem fazer rodeios. Mas, de fato, ele foi transpassado por causa das nossas próprias culpas e transgressões, foi esmagado por conta das nossas iniquidades; o castigo que nos propiciou a paz caiu todo sobre ele, e mediante suas feridas fomos curados. Isaías 53:5.
Todos somos filhos de um só Pai Celestial. Cabe a cada um de nós discernir que tipo de filhos somos. O filho pródigo que voltou profundamente arrependido de uma jornada pecaminosa. Ou você é o filho que é irmão do que saiu e voltou, e ficou profundamente chateado com a disposição do nosso Pai de perdoar aquele a quem estava morto mas reviveu no amor do seu Pai. Cabe a nós discernir que tipo de filhos somos, pois temos apenas e somente um só Pai. A parábola do filho pródigo.
Não temos que falar tudo que pensamos ou de qualquer jeito. Temos que se importar com os próximos, com os sentimentos, a forma de agir de cada um. Exigimos respeito, mas não respeitamos, exigimos paz e união, mas não fazemos por onde para conquistar isso, conquistar as coisas boas que ainda existem nesse País. A tolerância tem limite, a paciência também, mas devemos ser justos com as pessoas para não sermos punidos a toa. Não podemos falar o que queremos, de nosso jeito, porque corremos riscos de ouvir o que não queremos... Devemos pensar antes de falar, e ver se vale apena mesmo dizer.
Eu nunca conseguir dizer adeus, mas sabia profundamente que naquele momento, um adeus, apareceu na minha vida sem ter sido convidado. Então eu não dei as costas, você apenas virou-se sem olhar para trás e foi embora. Minha fumaça foi a única testemunha ocular, eu e o meu cigarro fazendo fumaça.
Se tem uma coisa que o amor não é.... É cego. Ele ver tudo de modo que o amor é paciente; o amor é bondoso. Ele não inveja, não se vangloria, nem é arrogante. Ele não se porta de maneira inconveniente, não age egoisticamente, não se enfurece facilmente, não guarda ressentimentos. Ele não se alegra com a injustiça, pois sua felicidade está na verdade. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Ele jamais morre; Porquanto o amor não é cego pois ele transcende a definição da palavra amor que foi molestada pelo mal uso dela.
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