Vamos ao o que interessa? Já não é de... Sandro Sansão da Silva...

Vamos ao o que interessa?


Já não é de hoje que o mundo de oferta procura e oportunidade de negócios nos fazem práticos, eficazes, principalmente no que diz respeito em relações amorosas. Deve ser por isso que homens e mulheres querem eficiência, prazer, aventura, loucura, e o principal de todas que não poderia deixar de faltar uma paixão avassaladora. Para isso, torna-se indispensável à primeira impressão. Sua carta de resposta.
Se de fato queremos impressionar ou tornar-se interessante a alguém. Temos que no mínimo sermos pessoas interessantes. Aquele tipo que agrada, não somente de boa aparência e sim de virtudes e qualidades impar que fazem a diferença. Ai que está à chave para o grande sucesso.
E para isso torna-se possível nunca devemos abrir mão do bom senso e o respeito de cada dia. Parece coisa óbvia, mais no mundo que nos encontramos está em falta. E quando sentimos falta de pequenas coisas, o que dizer então de outras tantas. E assim como no mundo de oferta e procura de produtos, está tudo ali em nossa frente em amostra. Mas, o que fica em evidência mesmo é apenas sua superficialidade, sem o conteúdo principal. Isto é trágico, para não dizer cômico.
Como podemos deixar valores primordiais passarem diante de nossos olhos? Somos apenas consequências de erros anteriores ou atitudes presente que faz muito mais estrago do que antes?
- A resposta está clara; as pessoas mudaram o comportamento delas também mudaram, tudo evolui e os valores por incrível que pareça decresceram à medida que priorizaram tantas outras coisas. Toda ação tem uma resposta, tudo tem uma consequência. E a maior de todas foi ter deixado de olhar para nos mesmo e para nosso semelhante. Não apenas como uma atração comum entre um homem e uma mulher, isso seria quase inevitável e sim olhar o próximo como nós mesmos.
Não é apenas questão religiosa, filosófica ou idealista. Não sou também nenhum hipócrita, pois vivo neste mundo, amargamente faço parte de uma sociedade individualista. E por tanto fazer, acabo ficando com vestígios do mesmo. E é por isso que apelo para minha consciência que não me leve ao esquecimento de minha existência, nesta vida terrena tão grande quanto sonhos que por ele se perdem do qual todos nos fazemos parte. E se não fomos direto o que realmente interessa afinal de contas o que estamos fazendo aqui?