Contexto da Poesia Tecendo a Manha
É nas árduas e duras batalhas da vida que o verdadeiro caráter de alguém se revela. Por isso, há quem transforme tribulações em tentações e há quem as transforme em provações. A diferença é esta: na tentação se cai, mas na provação se honra a Deus. Assim, é necessário ver na tribulação apenas uma prova, na qual se reconhece o próprio valor, que é medido por nosso caráter. Caráter que deve ser firme nas decisões, convicto nas crenças e honesto nas atitudes. "Sim, sim; não, não", eis a questão! Dizer um "sim" com significado de "não", ou vice-versa, não procede de Deus.
Assim, a melhor forma de vencer as tempestades é crer que para tudo há um propósito e que Deus trabalha por todos que Nele esperam.
Que vençamos as batalhas para a glória de Deus!
Autossuficiência ou Autoconfiança?
Certa situação fez com que eu ponderasse sobre o que é ser autossuficiente e o que é ser autoconfiante. Há pessoas que, com uma "carapaça de intelectualidade", revestem sua soberba, arrogância, pedantismo, orgulho e vaidade. Em geral, elas "se acham", e "se sentem" sempre superiores aos outros. Amam julgar, "analisar" e expor os demais a situações humilhantes e desconfortantes. Elas confundem autonomia com autossuficiência. Também são falsas, daquele tipo que "joga a pedra, mas esconde a mão". Outro detalhe: Nunca toleram os erros alheios e fazem "uma pulga virar um elefante", isto é, aumentam a dimensão dos problemas. No fundo, são pessoas infelizes.
Bem diferente disso, são as pessoas autoconfiantes. Essas, sim, são autênticas, acolhedoras, compreensivas, amáveis e "de bem com a vida". Não precisam humilhar os outros para se sentirem importantes, nem precisam julgar para "parecerem" inteligentes. Elas sempre influenciam positivamente todos que as cercam. Nunca lhes falta um sorriso no rosto e um abraço caloroso. São como anjos, sempre suaves e ternas.
As atitudes falam muito mais do que habilidades ou conhecimentos. Pensemos nisso!
"Derrotas" sempre são uma possibilidade, mas, para quem desiste de seus sonhos, elas se tornam realidade. O verdadeiro sucesso, assim como a desejada vitória, não depende das circunstâncias do momento ou mesmo da influência dos outros. Depende, sim, de um propósito firme, de atitudes proativas, de pensamentos construtivos e de sentimentos sinceros. Saber o que se quer e nunca desistir: isso, sim, é o que significa vitória ou sucesso.
MCSCP
Professora, escritora e Especialista em Gestão de Pessoas
A tristeza é um dos estados de espírito mais favoráveis para uma reflexão minuciosa quanto a nós mesmos. E isso acontece por um simples motivo:
Quando nós estamos tristes, os espetáculos do mundo perdem um pouco do seu caráter de ídolos carentes, e nós voltamos os nossos olhos para o nosso ser tão ignorado no dia a dia.
Anjo
.
Você é o meu Anjo
Meu Anjo lindo
Que dispara o meu coração,
E acelera a minha pulsação.
.
Proteges-me do perigo
Com as tuas belas e fortes asas,
Levas-me a tocar ao céu
Sem ser o Super Homem
.
Meus pensamentos voam
Quando tocam os seus lábios
Meus pensamentos voam
Sem medo de cair.
.
E sinto meus pés sobre as nuvens
E nos teus braços flutuo,
Que nem nos passos de dança
Em um Baile de Princesas.
Esse teu toque que desperta
O meu prazer,
Na ansiedade de o satisfazer.
.
Meu Anjo!
Tu és o Arcanjo,
O Anjo do Amor.
Que com seu Arco e Flecha
E uma apontaria só!
Acertas em meu coração,
Tocas as trombetas que com sua melodia
Encantas o meu coração.
.
Voar contigo
È saber o significado das Nuvens
Voar contigo
È saber o significado que tem
A Luz do Sol ao Dia.
E saber o significado que tem
A Luz da Lua na Noite.
Que em um dia tornam-se
Em um só;
Um Eclipse!
.
E tu meu Anjo.
Tu e eu…
Somos como esse eclipse
Que somos como cada
Metade De Uma Laranja.
.
Anjo…
Tu és as estrelas compõem
Os céus durante a noite.
Anjo…
Tu és o Príncipe que me leva a flutuar
Em passos de dança na noite de Baile,
Com uma linda coreografia de Ballet…
.
Por onde passamos
Deixamos o encanto e Mágia
És o meu anjo enviado dos céus
Que tocou a trombeta
E despertou o meu coração.
Amo do topo do céu,
Tu estás cada batida do meu coração
Em cada pensamento distraído
Em cada suspiro atirado ao acaso.
.
By: Nuria Rita Da Silva
&
Hedislander Tuafeny Ribeiro
É dever de todos neste mundo maternal,fazer os outros mais felizes,Devemos procurar diminuir o sofrimento dos que nos rodeiam.
O melhor meio de ajudarmos os outros é nos tornarmos melhores.
Todos podemos nos podemos ser mais amáveis,mais interessados,pelos outros,mais linfantáticos,mais inteligentes e mais puros em pensamentos,palavras e obras.
O que felicidade?
Eis que temos uma espécie do que chamam de questão múltipla escolha.
Como qualquer pergunta difícil, vamos por eliminação.
A felicidade não está verdadeiramente em ter um bom emprego, mas obviamente não está em ficar disponível no mercado.
Não está no carro novo, mas também não está em depender do transporte público.
Não está no diploma da faculdade, mas também não está em não ter oportunidade de estudar.
Não está em ser melhor que os outros em alguma atividade, mas também não está em não ser bom em nada.
Não está no acumulo de capital, mas também não está em depender do Estado.
Na realidade, a felicidade que se procura, nem mesmo é felicidade.
A felicidade é momento. Estar com quem ama. Conquistar o que se deseja. Mas passa. Nem tudo o que se tem parece ser exatamente o que queria. Nada é eterno. Aliás, se vê graça no eterno?
Graça, que todas as coisas tendem a perder depois de algum tempo. Nosso padrão de vida se transforma.
Notamos então que a felicidade que todos se perguntam é o que chamam de “o sentido da vida”, aquilo que flui uma boa maneira de viver.
A boa maneira de viver que pode ou não deve ser eterna. Mas a longo prazo é aquele estado de espírito que o copo está meio cheio. É o resultado da contrapartida do ônus da fascinante singularidade existencial.
A pergunta então não é o que é, mas como se tem. Como se alcança.
É fazer parte de algo. Ter reconhecimento. Obter respostas. Além disso tudo. Fazer com que as coisas façam parte de você. Reconhecer o que tem. Valorizar cada conquista. É ação e reação. É verbo.
Compreender que viemos ao mundo da mesma forma como sairemos dele: sem poder carregar nada, mas sim, deixar. Nesse momento, assim como a boa maneira de viver, transformamos a dúvida.
Agora, a pergunta é “o que tem deixado”? Qual sua contribuição para o mundo?
Temos um começo: se oriente pelo que pode fazer para deixar o mundo melhor do que encontrou. Temos um começo... o resto... é com você.
Amor. Carinho. Confiança. Liberdade. Respeito. Admiração. Responsabilidade. Cuidado. Afeição... onde encontrar palavras para definir tão grande tesouro que chamamos de amizade? A linguagem do amor transcende a inteligência, toca a alma, fala ao coração. “Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, olhar que acaricia, amor que promove...” (Cora Coralina).
Os filósofos gregos deram muita atenção à amizade, denominando o próprio exercício do pensar como uma filosofia, ou seja, uma relação de amizade com a sabedoria. A Tradição bíblica por sua vez deu menos atenção à amizade, procurado manter o seu foco no amor agápico, ou seja, num amor capaz de amar para além do prazer, de amar sem esperar a reciprocidade do amado. Isso não quer dizer que Bíblia não fale da amizade. Os profetas eram chamados amigos de Deus. “O SENHOR falava com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo” (Ex 33,11). Jesus dizia que não queria que os seus seguidores fossem apenas seus servos, mas amigos (cf. Jo 15,15). Isso sem falar da amizade de Jesus com Madalena, com o discípulo amado, com os irmãos de Bethânia... Talvez numa caminho inverso ao da filosofia que procurou cultivar o amor à sabedoria, a Tradição bíblica buscou perscrutar a sabedoria de um amor que “subsiste por si mesmo, agrada por si mesmo e por causa de si mesmo. Ele próprio é para si mesmo o mérito e o prêmio. O amor não busca outro motivo nem fruto fora de si; o seu fruto consiste na sua prática. Amo porque amo; amo para amar” (São Bernardo de Claraval).
Um dos relatos mais belos sobre amizade que encontramos na Bíblia é descrito pelo profeta Samuel em seu Primeiro Livro, nos capítulos 18 ao 20. Trata-se da amizade entre Davi e Jônatas. Davi, um pastor de ovelhas perseguido pelo rei que se sentia ameaçado em seu trono real; Jônatas, o filho primogênito do rei, que abriu mão da sua majestade para Davi, porque “o amava com toda a sua alma” (1 Sm 20, 16). A amizade desses dois jovens é uma amizade envolvente. “Jônatas apegou-se profundamente a Davi; amou-o como a si mesmo. [...] Jônatas fez um pacto com Davi, que ele amava como a si mesmo. Tirando a túnica que com que estava vestido, deu-a a Davi, bem como suas vestes, e mesmo sua espada, seu arco e até seu cinturão” (1 Sm 18,3-4). Percebe-se que além de palavras, o pacto de amizade entre estes dois jovens segue um ritual de investidura, ou seja, Jônatas antecipa os fatos e investe Davi com roupas e armaduras reais.
A amizade entre Jônatas e Davi será fundamental para que Davi consiga proteger a sua vida e alcançar seus objetivos. Sozinho teria sido impossível escapá-lo da loucura de Saul. Talvez pudéssemos pensar que Davi “usa” da sua amizade para com Jônatas para chegar ao poder. Mas o texto não deixa transparecer isso. Entre os dois parece haver uma verdadeira amizade para além da utilidade. Basta ler a despedida dos dois amigos. “Jônatas deu suas armas ao servo e disse-lhe: ‘Vai! Leva-as para a cidade’. Quando o servo foi embora, Davi saiu de detrás da pedra e, caindo com o rosto por terra, prostrou-se três vezes. Beijaram-se e chorando juntos, sobretudo Davi. Então Jônatas disse a Davi: ‘Vai em paz. Ambos juraram em nome do SENHOR, dizendo: ‘O SENHOR está entre mim e ti, entre a minha descendência e tua descendência, para sempre’” (1 Sm 20, 40-42).
A amizade entre estes dois jovens é tão forte que nem morte será capaz de interrompê-la. Jônatas disse a Davi: “O SENHOR esteja contigo como esteve com meu pai! E se eu ainda viver, cumpre comigo o pacto sagrado; e se eu morrer, nunca deixes de favorecer minha família. E quando o SENHOR destruir os inimigos de Davi sobre a face da terra, que o nome de Jônatas na casa de Davi não se apague” (1 Sm 20, 13-16). Davi, por sua vez, expressa este mesmo amor ao chorar a morte do seu amigo: “Como sofro por ti, Jônatas, meu irmão! Ai, como te amava! Teu amor para mim era mais caro que o amor das mulheres” (2 Sm 1,26).
Segundo Aristóteles, as amizades podem ser classificadas em três tipos distintos: 1) “amizade segundo o prazer; 2) a amizade segundo a utilidade e 3) a amizade segundo a virtude, ou a amizade perfeita”. Talvez pudéssemos dizer que a amizade entre Jônatas e Davi tenha atingindo este terceiro nível. Comentando sobre essa amizade que havia entre Jônatas e Davi, o Beato Elredo, monge do séc. XII, afirma: “esta é a verdadeira, perfeita, estável e eterna amizade, aquela que a inveja não corompe, suspeita alguma diminui, não se desfaz pela ambição. Assim provada, não cede; assim batida, não cai; assim sacudida por tantas censuras, mostra-se inabalável e, provocada por tantas injúrias, permanece imóvel.”
A amizade entre Jônatas e Davi traz uma luz sobre a vivência da amizade em nossa cultura atual, por vezes marcada pelo egoísmo e pela utilidade. Numa cultura do lucro e do individualismo exacerbado, até mesmo a amizade se torna negócio rentável. Porém, pouco confiável. Com isso, têm-se aumentado as amizades virtuais e diminuído as amizades concretas. Na amizade virtual, o eu está no comando. Sou eu quem escolhe com quem conversar, o momento de iniciar e de terminar tal amizade. Nas redes sociais eu posso ter um milhão de amigos e não me comprometer com nenhum deles. Enquanto que na amizade concreta “somos eternos responsáveis por quem cativamos.”
Os verdadeiros amigos formam uma espécie de segunda família. Talvez até mais próximos que os irmãos unidos pelo sangue, porque na amizade somos atraídos com cordas de amor. Como afirma o livro do Sirácida: “um amigo fiel é refúgio seguro; que o encontra, encontra um tesouro; um amigo fiel não tem preço, nem é possível pagar seu valor; um amigo fiel é um talismã, quem respeita a Deus o consegue” (Eclo 6, 14-16).
Que possamos encontrar esses verdadeiros amigos que nos amam e nos querem bem, mesmo quando não estamos tão bem, que nos corrigem quando erramos, mas também erguem as mãos e nos animam a continuar o caminho. Amigos que nos contam os segredos do coração com liberdade e espontaneidade, pois sabem que serão ouvidos com respeito e caridade. Amigos que escutam nossas angústias, mesmo quando faltam palavras para consolá-las. “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos” (Santo Agostinho). Aos meus amigos “metade de minha alma”, o meu carinho e a minha gratidão por vocês existirem e compartilharem comigo das alegrias e esperanças, angústias e desilusões. Para sempre vou guardá-los com cuidado, dentro do coração.
Ah, a fome cozinhou sua cabeça. Não enxerga, nem entende mais nada.
Olhe aqui, escute. - Passou-lhe um braço pelos ombros e apertou, camarada. - Beba um trago. Não tem que comer nada. O que tem que fazer é beber, e esquecer as tristezas. As tristezas de amor, de saúde e de dinheiro. A gente vem no mundo pra sofrer. Neste vale de lágrimas
"Se Nietzsche, Proust, Baudelaire ou Rimbaud sobrevivem às flutuações da moda, o devem à gratuidade de sua crueldade, à sua cirurgia demoníaca, à generosidade de seu fel.
O que faz durar uma obra, o que a impede de envelhecer, é sua ferocidade.
Afirmação gratuita?
Considere o prestígio do Evangelho, livro agressivo, livro venenoso entre todos."
Muitas bênçãos.
Muitas bênçãos Deus está querendo te dar, só basta você nele confiar porque ele é o Rei dos reis é o nosso salvador, a nossa libertação e a nossa paz.
Então meus irmãos cante com muita fé e pedindo a Jesus Cristo o que você quiser porque Deus é nosso pai e Jesus é o nosso irmão e foi por ele que o nosso Deus deu o seu perdão.
O pecado é intrínseco do ser humano.
Dele sobressaem as maiores agruras de sua vida.
E ainda que todo o mal que venha a sofrer em sua existência seja por sua culpa,
Este ainda haverá de erguer aos céus, não uma prece, mais um rogo, como se estivesse pedindo que o Criador parasse de os castigar.
Oras, mais que castigo, se tudo que acontece são derivações das ações que o ser humano, intencionalmente desfere em direção a um caminho que vai sendo moldado, passo a passo, durante o tempo que chamamos de jornada?
Tudo foi dado ao ser humano, todo o aparato básico, complexo e imprevisível estava ao seu inteiro dispor.
Mais como se isso não fosse o suficiente e necessário, o ser humano subjugou tudo aquilo que já era seu.
Vive em constante conflito, lutando para dominar um universo que um dia já foi seu.
Trocou a certeza da vida eterna pelo prazer instantâneo, que chega abruptamente, consome-se imediatamente e deixa um rastro quase que insolúvel de dor, sofrimento e decepção.
O ser humano foi criado dominador, embora não precisasse exercer esse domínio, que já era seu pela graça de seu Criador.
Mais irresponsavelmente, ambiciosamente, não bastava ter o aval do Criador,
Precisava provar que era ainda mais do que realmente é:
O ser humano é mau por natureza, é perverso, ambicioso, mal agradecido, age por pura ganância, é inconsequente, irresponsável, intolerante, mesquinho, auto destrutivo.
Mais com tantos adjetivos desqualificadores, porque então o Criador não põe fim a sua criação?
Porque apesar de tudo, tudo que o ser humano se propôs a ser, ele foi criado com perfeição, à própria imagem do seu Criador.
E não é porque o ser humano não valoriza o seu status, a sua condição e a sua importância com o seu Criador, que tudo está perdido. Porque se ele foi criado com perfeição, existem perfeitos e existem aqueles que buscam essa perfeição.
Perfeição que não tem a ver com o seu próprio ego ou com o volume de riquezas que possa acumular. É uma perfeição que vem de um desejo de ser bom, de fazer o bem e de desfrutar de todos os benefícios de ser uma criatura perfeita, ao lado de seu semelhantes, dos seu irmãos.
Ninguém pode ser feliz sozinho. Até porque a felicidade, diferente do que muitos pensam, é um estado de espírito e não propriamente uma condição de vida. Ser feliz independe de dinheiro, de saúde física, de ostentar as riquezas humanas.
Ser feliz, estar feliz, é estar em sintonia, em harmonia, consonância, em sintonia e principalmente conectado com o universo. Estar conectado é ter a consciência de que existem outros seres humanos que buscam esse mesmo objetivo, e que se vocês caminharem juntos em direção a esse objetivo, será mais fácil ultrapassar os obstáculos que possam ocorrer.
Até porque, o maior obstáculo na vida dos seres humanos é ele mesmo. E se você sabe de onde veio, para onde está indo e onde pretende chegar, basta planejar como chegar.
Lembrando-se sempre do princípio que não pode ser ignorado nunca: ninguém consegue sobreviver isolado.
Escolha o seu caminho, chame quem achar conveniente, ou simplesmente vá pelo caminho que alguém te convidar. Mais tenha sempre a consciência de que toda a ação demanda uma reação. Toda a interferência que você faz no meio em que vive, tem retorno. Tudo que você planejar fazer, deve levar sempre em conta de que jamais poderá executar sozinho.
O ser humano pode ser ruim ou pode ser bom. Pode ser mau ou pode aprender a amar.
Somos responsáveis por tudo que acontece, não só com nós mesmos, mais principalmente com o que o que vai acontecer conosco, derivado de quem nos rodeia.
Outros seres humanos, outros seres.
Não estamos sós.
Somos todos.
"Menina, lindos olhos tem seu rosto. Ricas faces para mim ver. E as delícias da sua feição menina, é quem me traz para você.
Fui a cadeia cupida, saber da minha prisão, por isso peço compaixão por me ver padecer.
Porque lindos olhos tem seu rosto e ricas faces para me ver.
E as delícias da sua feição menina, é quem me traz para você.
Foi lindo
Você pode achar que eu tô bebado
E eu estou mesmo
Mas não digo isso só pela condição
É que eu realmente te amo
E desde aquele nosso encontro eu já sabia onde daria
Talvez eu esperasse
Vai saber
É que naquele momento minha mente já não parava
Eu pensava no futuro e isso me animava
É que eu já sabia
Eu precisava de você
Eu entendi isso no instante em que te beijei
E naquele instante tudo fez sentido
E nada fez sentido
Desculpe eu tô confuso
É que estou bêbado
Mas isso não confunde meus sentimentos
Foi lindo quando te reencontrei
Pensei no filho que eu queria ter
Na vida que eu sonhei
Que tudo seria com você
Por isso dói tanto te deixar ir
Mas as vezes é necessário
A vida passa e tudo acaba
E essa lágrima não é só porque eu tô bebado
É que eu falo algo profundo
Que saiu do ponto mais profundo que existe no meu coração
É que eu guardo a tanto tempo
E eu sinto tudo quando isso sai de mim
E agora já não é mais meu
Talvez amanhã eu não lembre disso eu sei
É que não é mais parte de mim
E só posso me lembrar de eu dizendo
E isso dói
Liberei a última parte sua que vivia em mim
Espero que um dia você volte pra mim.
E Catarina era pelo povo. E o povo era por Catarina.
E o Estado já não era por eles ou por aqueles, ou por qualquer outro – senão por ele próprio;
E o que haveria no azul dos olhos de Bolena que não habitaria os de Catarina?
E poderia, Deus, uma única mulher ruir as balizas de toda a Inglaterra teocrática?
E Henrique era o Estado, e Bolena era os olhos de Henrique;
E, não pelo povo ou por Deus, mas pelo negro amor de Bolena, assim Henrique o fez.
E a rosa encarnada vencera novamente a guerra das rosas.
“... Um discurso é um texto oralizado. Demétrio costumava dizer que não existe nenhum diferença entre as palavras e a voz dos inexpertos ignorantes e os sons e estrépitos causados pelo ventre repleto de supérfluo vento. E dizia isso não sem razão uma vez que não julgava haver diferença
entre a parte de onde emitiam a voz (ou escreviam), as partes inferiores ou a boca, pois tanto uma quanto outra tinham
o mesmo valor e substância...!”
O Encanto do mundo
Será que conseguiremos impedir a extinção do encantamento, que sempre houve no mundo, sem que tenhamos muito trabalho? Claro que sim, não é impossível, pois o encanto sempre haverá... Ele nunca estará ameaçado de extinção e poderá, com seu encanto, que nos encanta, sempre nos encantar. Basta, para isso, deixar vir, tomar conta do nosso eu e nos encantarmos com o mundo... Existe, por todos os lugares, em que passamos, encantamento, que nos encanta... Se os nossos olhos se voltarem para o mar, vamos nos lembrar que há, ali, seres gigantescos, como a baleia, a nos encantar... Eu nunca tive a oportunidade de admirar uma baleia, mas, se a visse, certamente iria me encantar, primeiramente com o seu tamanho e depois com a doçura, que há nela, apesar de muitos acharem que ela é violenta por ser enorme! Quando éramos menina, tínhamos muito medo de baleias, porque contavam, a nós, a história de Pinóquio, que havia sido engolido por uma baleia...
O mundo natural, em que vivemos, está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração de toda a espécie de animais... Mas, se continuarmos a admirar o encanto do mundo, ajudaremos, e muito, a preservar todo o encanto, que há dentro do encantar do mundo... O mundo tem seus encantos e nós, o nosso encantar pelo mundo afora, pois os encantos, que há no mundo, nos fazem ficar encantados de nós mesmos, ao darmos conta dos encantos existentes no mundo, que sempre existirão... Encantamo-nos com as flores, com os pássaros de várias cores, com o nascer de uma semente, que plantamos e já está se tornando uma plantinha, que, logo, dará flores... O mundo com seus encantos e nós com os encantamentos, que o mundo oferece aos nossos olhos, nos encantando com todo esse encanto... Tudo tem o seu tempo: Há tempo para o inverno, o verão, o outono e a primavera... Quando está chegando a primavera, sabemos que, em breve, as flores irão surgir, as sementes, que plantamos, em outras estações, agora vão brotar em flores mil, será um colírio para os nossos olhos e nos encantaremos... No outono, é chegada a hora dos beija-flores aparecerem, eles costumam vir, somente, nessa estação, para nos encantar... No verão, então, temos vários tipos de pássaros, que vêm de todas as partes, para nos encantar, pois, aí, está o encanto do mundo...
No inverno, lá vem o João de Barro construir sua morada e lá está ele todo feliz, formando sua família, todos protegidos do frio. Se quisermos saber de que lado virão os ventos e a chuva, basta olhar a casa do João de barro, ele coloca a porta, justamente do lado oposto ao vento... São encantos e mais encantos, para que possamos nos deslumbrar e nos encantar, no encantar dos encantos do mundo, que habitam em nosso olhar, enchendo nossas vidas de encantamentos... Estão, aí, alguns encantos, que o mundo nosmostra, para nos encantarmos com todos esses encantos, que a vida nos oferece... É uma pena que não são todos, que sabem sentir o encantar pela beleza do encanto, que há no mundo. Não sabem se encantar... Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios, estão sendo sufocados com fardos imensos de exploração, pelo ser humano... Mas, podemos reverter tudo isso, ensinando, nossas crianças, a preservar a natureza, a saber se encantar, com o encanto da vida, tudo isso, que o mundo nos oferece, o encanto... Agindo, assim, o mundo deixará de ser sombrio, os animais selvagens viverão livres na floresta, sem ter um caçador atrás deles... Deixaremos de ter medo do lobo mau, como a chapeuzinho vermelho, caminharemos livres! Os peixes, nos oceanos, não estarão se esgotando e nós não estaremos perdendo fontes de alimentos ricos, para nossa sobrevivência...
a natureza é resistente, mas, temos que prover espaços seguros para que ela nos encante e nos mostre, cada vez mais, a beleza, que há nela, assim, seguiremos, encantados... Como é agradável poder admirar o encanto da vida, sem esquecer do sorriso de uma criança, das borboletas, que dançam livres, com seu dono, o vento, dos trinados dos pássaros... Aqui, por exemplo, na pequena Londres, as andorinhas chegam no verão e se acomodam nos fios elétricos, tal qual uma partitura musical... Se tivéssemos a oportunidade de colocar, em uma pauta, a posição em que elas se encontram, daria uma bela melodia, formariam um coral e o regente seria o tempo, pois, quando o frio chegasse, certamente, iriam procurar abrigo em um lugar mais quente!
Poderemos, se quisermos, valorizar o encanto do mundo e nos encantar, com o encanto, que a vida nos oferece. Basta, para isso, querermos nos encantarmos de nós mesmos...
Marilina Baccarat de Almeida Leão (escritora brasileira0) no livro "Encantos da Vida"
Existe prisão mais encarceradora, que aquela que nos prende em nós mesmos?
Quando alguém nos prende, na verdade estamos livres. Os nossos planos, projetos, esperanças, podem até ser interrompidos, mais não finalizados.
Mais quando estamos presos aos desejos impossíveis, aos rancores da vida, ao ódio que alimenta a angústia da alma, essa sim é prisão incomum.
Ficar preso ao passado é como morrer sem nem mesmo ter nascido. É como estar-se sempre mergulhado num lago, sufocado, sem perspectivas.
Estar preso em coisas que não edificam, promove uma dor tão suprema que nem mesmo a morte pode superar.
Hoje, liberto-me de uma prisão, de muros que eu mesmo construí. De grades de ferro que eu mesmo forjei com tanto rancor, na bigorna dos pensamentos, que sempre martelavam os mesmos lamentos e traziam de volta o mesmo sofrimento
Liberto de mim mesmo, estou livre para o mundo, para a vida, para o novo, para tudo aquilo que um dia enterrei em mim.
Vivemos na mesma sílaba espiritual,
geminados no mesmo vocábulo;
Somos heterogêneas vontades
nas homogêneas paixões.
Entrelaçam-se fonemas,
interpenetram-se morfemas
nas duplas articulações.
Somos frutos variantes
das rítmicas constelações.
Somos linguagem universal,
filhos do Amor celestial,
somos amor - semeando gerações.
Há uma coisa que gostaria de entender:
Se crente significa "aquele que crê";
Se católico significa "universal";
Se evangélico significa "mensageiro das boas novas";
Se cristão significa "aquele que segue a Cristo";
Se existe um só Deus e um só Salvador, por que tanta gente briga por causa de religião? Afinal, a palavra religião significa "religar", mas muitas vezes, acaba por separar as pessoas. Jesus não veio ao mundo para criar uma denominação, mas sim para salvar todos os pecadores, ou seja, todos nós. Não devemos julgar a fé alheia, muito menos atirar pedras de intolerância no nosso próximo.
Aos olhos do Pai, todos são iguais, pois são frutos de suas mãos. Quem realmente segue a Cristo não faz distinção de pessoas.
Paz a todos!
(MCSCP)
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