Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Quando eu era pequena
Sempre quis aprender o abc
Queria muito saber
E poder entender
E então eu fui crescendo
E cada vez mais
Aprendendo e sabendo
Quando fiz pela primeira vez
O meu abc
Meus pais orgulharam-se
Até ai eu soube fazer
Mais não conseguia entender
Treinei muito para saber
Com longo do tempo
Fui sabendo e aprendendo mais
E hoje só penso
No meu grande talento.
tome cuidado com o que você ouve - pode ser que estão lavando o seu cérebro.
tome cuidado com que você vê - pode ser que estão lavando seu cérebro.
tome cuidado com o que você fala - pode ser que você está lavando o cérebro de alguém.
tome cuidado com o que você escreve - pode ser que você está lavando o cérebro de alguém.
Os tribunais estão usando corretivos de papais e mamãe contra políticos. Prisão domiciliar é corretivo de crianças que não fez o dever de casa ou que roubou brinquedinho do amiguinho. Belo sentido, autoexplicativo! (Geralmente os políticos cometem crimes semelhantes, só que nem todos os pais são formados em direito igual os juízes).
Resumindo, agora não pode mais dar palmadinhas, porque estragaria a reputação eleitoral dos danadinhos.
Além disso, conheço muitas pessoas que adorariam ser condenado a uns meses de prisão domiciliar, só pra esquivar das chatices alheias, que se julga um problema externo-lar.
A maioria das pessoas demonstram ter uma felicidade plena e absoluta.
Muitas pessoas compartilham em redes sociais mensagens de superação e conquista. Poxa, estou começando a sentir inveja e acreditando que sou um dos fracassados.
Tenho sido um fraco, pouco tenho daquilo que almejo ter, até acho que muito quero e que pouco me contento, será que minha insatisfação não tem limites?
Será eu o problema da minha tragédia e do meu pessimismo?
Será eu a força negativa da minha felicidade e otimismo?
Sou tão fracassado que sinto inveja, e isso me parece decadente e contra minha moral.
Sinto saudade do futuro, que de certo nem o conheço!
Sinto falta daquilo que ainda não tive, pois sou condenado a querer ter. E minha prisão é perpétua. Essa é minha liberdade!
Arco-íris
O vento me toca, diz que vai chover.
A brisa se choca, medo de se perder.
Os pássaros correm, fogem pra não molhar.
A gente se espanta, a pressa faz não olhar.
A chuva nos tranca faz franca buscar abrigo
O cabelo molha e agora: “Se alguém me ver?”
A gente destranca, percebe não ter perigo.
Se molha e implora, dilúvio acontecer.
O sol vem surgindo, quase que deprimido.
A chuva estanca e ao vento os algodões.
As gotas e os raios trazem o colorido
Aplausos ao “íris” e suas emoções.
Sentei-me no cordão e fiquei a observar as flores
Vez ou outra uma abelha vinha buscar um pouco de doce
De repente uma moça arranca uma flor
Bem me quer, mau me quer e ela logo está no chão.
As pessoas pisam em suas pétalas sem nem notar
Sequer percebem a beleza que está sob seus pés
Elas ficam tão mais bonitas sem serem arrancadas. – Pensei.
Caminhei até uma floricultura
Observei os apaixonados presenteando suas amadas
Margaridas, rosas, violetas...
Um dia elas murcharão e as pessoas sequer lembrarão
Mas talvez se alguém as plantasse em um quintal qualquer
Deixasse num canto para embelezar
Pra que eu parasse pra fotografar
Um dia ela sairia em uma revista
Milhões de pessoas se emocionariam.
Observei a floricultura uma última vez
Caminhei a largos passos e pensei:
Seriam tão mais bonitas se não fossem arrancadas!
Não me solta, fica aqui comigo, já te fiz de abrigo pro meu coração.
Não tem volta, tá aí o perigo, não sei se consigo perder tua paixão.
Eu te vejo, descendo a ladeira, saindo do banco que a gente sentou.
E me esqueço de olhar as estrelas pra te ver partindo pra onde ficou.
Me seguro nas flores inteiras e nas brincadeiras que a gente brincou
Me desabo na poça d’água, na foto rasgada que a gente tirou.
Só te peço, fica aqui comigo, pelo infinito ou até o fim.
Ou por pena, pra me ver serena, para me acalmar, fica perto de mim.
Não me esquece na tua penteadeira junto da revista que a gente posou
Me aquece naquela geleira que a solidão me transformou.
Não me solta, fica aqui comigo, já te fiz de abrigo pro meu coração.
Senta, calma, eu vou contar uma história.
São flashes falhos que se estancam na memória
Uma menina que transbordava amor
E um amor que respirava solidão.
Um dia ambos se esbarraram no caminho
Devagarinho, os flagras de uma paixão.
Moraram juntos numa velha quitinete
Encontrada num jornal como manchete
Fruto de liquidação.
Viveram dias no torpor do paraíso
Nas madrugadas se livraram do juízo.
De transbordar o amor foi se evaporando
E os dois pararam de tentar se confortar
Um dia ela sussurrou considerando:
“Se a gente separa, com quem a arara, vai ficar?”
Então soltaram a arara aos quatro ventos
Se separaram e tornaram a caminhar.
E caminhando novamente sob a lua
Um esbarrão na chuva que molhara a rua
Foi transbordando novamente o coração
Daquela gente que vivia de paixão
Destranca a tranca que tranca teu peito
Dá um jeito de se reorientar
Admita que nada é perfeito
E depois de tudo feito, comece a gargalhar.
Gargalhe pro tempo, pro vento e pra quem quiser mudar
O teu jeito de se apaixonar.
Pela vida, pela rua, pela chuva,
Pela gente que de repente vem urgente
Aqueles olhos que transpassam o instigante
Do faz de conta que se entende por viver.
A gente corre apressado pelo vento
E se esquece de olhar todo o passar
Passar de tempo, de rostos, de apresso.
A mudança de endereço, que isso tudo vai gerar.
Então, destranca a tranca e encosta.
Daqui a pouco a hora certa vai chegar.
Muitas vezes criamos nossos desertos,plantamos a semente errada e esperamos colher flores, nem sempre somos bom moço, boa moça, temos nossas fraquezas...
Brigamos com outras pessoas enquanto na verdade, deveríamos brigar com nosso maior inimigo- nosso ser interior- nós mesmos.Mas não é fácil reconhecer o erro, voltar atrás,recomeçar, trocar o caminho...
É preciso construir o nosso "eu," reconhecer- ser, respeitar-se, nada de querer ser o (a) dono, (a) da verdade absoluta, pois não existe a verdade absoluta, tudo é passageiro, mas deixa marcas profundas em nosso ser, é preciso cuidado consigo e com o outro, afinal somos todos inclassificaveis. Não podemos jamais esquecer de nossos valores, eles precisam ser preservados.
Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Eis o ensinamento do Mestre Jesus.
Impossível amar ao próximo sem amar a si mesmo, quem não sente amor próprio não sabe amar outra a pessoa, vive a reclamar, sentir -se inferior, incapaz,julga, condena e se culpa e culpa o outro.
O amor sublime por si, é livre de egoísmo, não se humilha, não se culpa, não se submete as facetas do ego.
Amar é um ato de entrega, de doação, de transparência, é se aceitar para aceitar o outro como ele é,sem disfarces, completamente desprendido de sentimentos que esvaziam a alma.
Sou mulher valente, não desisto de acreditar na força do amor que move o mundo,sou silêncio, luz,encanto e ternura, tem dias que sou tempestade, meu silêncio é o grito da alma que desperta a minha consciência.
Assim sou eu, mulher de fé, não temo mal nenhum, Deus esta acima de todas as coisas, por isso eu vivo o plano mais lindo que Deus traçou para mim.
LOUCO APAIXONADO
Você me conquistou
com o silêncio das suas
palavras, com fulgurante dos
seus olhos, com apenas um
pedaço do seu sorriso...
Me conquistou numa
linguagem "silenciosa"
agora sou um louco apaixonado.
Louco pelos seu beijos
seus abraços inergéticos
louco por certos desejos
E pelo seu amor franético.
Louco de loucura,
loucura sem cura
louco com postura
e com um feto de
paixão madura.
Gritarei nas ruas, nas
praças públicas,
no portão das cidades
gritarei com todas as forças
dos meus pulmões.
Até parecendo um drogado,
mas direi a toda gente que sou
apenas um louco apaixonado.
Emanuel da gama.
O QUE FAZER?
QUANDO a dor de ter perdido um
amor no passado reflecte-se
no presente
QUANDO o beijo perde o seu
sabor
QUANDO a alma esfria e
coração fica desnebriado
de amor
QUANDO o caminho que
percursamos para
açambarcarmos os nossos
objectivos está revestido de
mentes desumanas com os
corpos cingidos de impureza
olhares incrédulos e línguas
falsas
QUANDO descobrimos que
os sonhos e desejos
maravilhosos adornados
de forma exagereda
pelo programa utópico
da nossa consciência,
não é a mesma coisa
que a realidade
QUANDO não se ouve a voz
dos humildes
QUANDO os pobres têm o
"silêncio" como a única
arma para sobrivivência
ao invés do "pão"
QUANDO são guiados pelo
espírito do "silêncio"
compulsivo, ao invés
do espírito revolução
espírito da não aceitação
da gerência
gorvernamental
QUANDO o pobre descarrega
a vontade acoplada
de gritar, contestar,
reivindicar,
mudar determinadas
situações, ser reconhecido
como "pessoa", no brotar
de uma lágrima salgada
QUANDO até as paredes
depois de construidas
clamam pela ausência
de tintas
QUANDO até os insectos
sentem o calor da pobreza
O QUE FAZER...? QUANDO já
não há nada a fazer...
QUANDO o "fazer" já não se
faz sentido...
QUANDO não fazemos por
intermédio do medo de morrer
EU poderei desfazer o feito
e seguir o rumo dos
grandes poetas e arquictetos.
Emanuel da gama.
O amor é como um barco
navega por várias águas
as vezes da tristeza... as vezes da alegria...
mas navega fortemente
enfrenta tempestades, raios
água tenta afundá-lo
mas quando tudo parece perdido
vem a luz, abre as cortinas da vida
dissipam as nuvens
e a luz do amor brilha fortemente
e o barco navega tranquilo e feliz
até achar um porto seguro
e ali... permanece para sempre.
Sorrisos... Eram muitos sorrisos
Mas os sorrisos viraram lagrimas
Palavras bonitas e de amor
Se tornaram palavras de fel, de fogo
Que queima, arde, mata
Toda a magia desapareceu
E todas aquelas atitudes ferinas
Dilacerou meu coracao
Foi mais doloroso do que a morte...
A luz foi embora e me deixou
Entao eu partir pela escuridao
Segui caminhos tortuosos
Tristes, traidores e perigosos
Mas nao encontrei a luz
Me perdi... Nao conseguir voltar,
E agora, sem sensimentos
Sem amor, sem coração
Eu andarei pela sombriedade
Para toda a eternidade
Já ouvi as seguintes frases, se referindo a minha pessoa:
- Chame aquele menino ali pra mim!
- Chame aquele garoto ali pra mim!
- Chame aquele moço ali pra mim!
- Chame aquele rapaz ali pra mim!
- Chame aquele homem ali pra mim!
- Chame aquele senhor ali pra mim!
Agora!Chame aquele velhinho ali pra mim! Não ouvirei não, já estarei surdo. Husahsuahuas!
Na incerteza de como ser feliz, mil propostas vão surgir, algumas aparentes de serem rápidas com o efeito de que se deseja sentir.
No termino de um problema, outros vão surgir, tudo que busca é paz.
A paz que encontras quando olhas para o céu noturno, as estrelas em aparente repouso, a lua e cometas, brilham em perfeita harmonia.
Tudo que está, está ali como está, teu desejo não a torna diferente do que o que está, está como está, nada é do jeito que querias, isto te perturba, o destino as vezes toma o caminho que não queria.
Do destino que segue, só vem o agora, e veja o agora, está ali como está, o antes é o agora, o agora é o depois.
Consiga tomar a decisão na incerta de como ser feliz, é só ser o amor.
No coração e na alma, paz, felicidade e amor, e sentira uma pena no lugar do coração.
Tudo que era ruim se torna inerte, no seu intimo tornas puro, puro dentro de si e fora tocas aquilo que te faz mal, e do mal tornas o bem.
Tudo que se move, tudo que vive, esta a desejar ser feliz e não sofrer.
Subimos sem ver, destruímos por querer, lutamos contra uns aos outros, pois todos querem a mesma coisa, mas pouco sabem que humano depende do outro, ligados em um sentido.
Na incerteza de como ser feliz, mil propostas vão surgir, muitas erradas, algumas da felicidade que passa, da alegria que dura um copo, do prazer que logo passa, sente a sede de mais, e mais se afasta da pureza do que procura.
Ilusório da incerteza, saiba o que é certeza, a raiva que sente não te protege, o ciúmes que sente te cega, a vingança que planeja te envenena, o prazer que sente se esgota, sobrepujar os outros e se torna sozinho, a justificativa que culpa o outro por sua infelicidade te deixa cego de si mesmo. O coração pesa quando é errado, ou se arrepende, o ruim se torna parte dele, e dele se torna sufocado.
A verdade da verdade da felicidade plena, da paz plena viras de dentro de ti, se fizer sobe efeito de amor, compaixão e tudo que há de bom, seguira para o desejo que procura o rumo de como ser feliz e não sofrer, e ter o coração leve como a pena.
Ei Lua! As vezes penso que é dever de todo homem sofrer por uma mulher, afinal, amar e odiar são coisas tão próximas.
O Amor e o Ódio andam lado a lado, e surpreendem os desprevenidos nas esquinas da vida.
Os sentimentos por uma mulher são como ti Lua,
Que não podes separar a Tua luz, da escuridão.
LÁGRIMAS DA ALMA
Sempre que penso,
Sempre que falo
Sempre que acordo
Sempre que me calo.
Sinto o brotar de uma
lágrima no interior
da alma, lágrima
cansada, lágrima
arrependida.
Lágrima
que escorre da frieza
de uma alma abalada
e perdida.
Perdida no "mundo"
perdida no "infinito"
São lágrimas que se
escondem sobre a face
da beleza da "natureza".
Lágrimas que
envergonham-se de cair
sobre a repugnância da
superficie, lágrimas que
não mais querem lacrimejar.
Lágrimas que sentem a
necessidade morrer, sumir,
desaparecer, lágrimas que
que senten-se coagidas a
dançar ao son de um batuque
revestido de ruídos...
Sim! São lágrimas que sentem
a dor do percurso diário... e
lutam para encontrar o
equilíbrio da VIDA.
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