Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Faça uma analogia em frente a um cemitério e observe, em seguida pergunte a si mesmo? Vale a pena continuar insistindo em algo que não te valoriza, quantos sonhos? Quantos desafetos? Quantos decepções? Quantas historias? todos nós estaremos mais cedo ou mais tarde naquele lugar "cemitério", ninguém ficara para semente, viva o hoje intensamente, não olhe para trás, a não ser que você queira tirar lições aprendidas, pois é para isso que o passado serve.... viva o hoje intensamente, o amanhã a DEUS pertence...
A vida da voltas você querendo ou não, então faça bem feito para não haver decepção. Por que a decepçao vai ser tão grande que você nao vai aguentar, todos te isolando sem ninguém para te notar. Mas se fizer bem feito, certo as coisas irão dar, e nao ligue nenhum momento se alguem te criticar, pois você sabe quanto lutou pra tudo certo dar e se torna um homem preparado para amar e ser amado.
Solitude, um estado de introspecção e tranquilidade, onde as batidas do coração ressoam como uma melodia suave na vastidão do silêncio. É um momento de encontro consigo mesmo, longe do frenesi do mundo exterior, onde os pensamentos fluem livremente, sem interferência externa. Na solitude, descobrimos a beleza da nossa própria companhia, mergulhando nas profundezas da nossa mente e explorando os recantos escondidos da nossa alma. É um refúgio sagrado, onde encontramos paz e serenidade, nutrindo nosso eu interior e nos fortalecendo para enfrentar os desafios da vida. Na solitude, não estamos sozinhos, mas sim em comunhão com nosso próprio ser, descobrindo a verdadeira essência da existência e encontrando significado na quietude do momento presente.
Eu acordo cedo, com uma sede voraz de viver. Anseio sentir o vento acariciar meu rosto, o sol aquecer minha pele. Amo a vida em sua plenitude, os altos e baixos, os desafios e as alegrias que ela me traz. Cuidar de mim tornou-se uma prioridade, um ato de amor próprio que me fortalece a cada dia. Neste despertar, encontro a energia e a determinação para enfrentar o que quer que o dia traga, sabendo que cada experiência é uma oportunidade para crescer e celebrar a vida.
Ele me tira da minha zona de conforto de uma maneira que ninguém jamais conseguiu. É como se sua presença fosse um convite para explorar territórios desconhecidos dentro de mim mesma. Ele é completamente diferente de tudo que já conheci, capaz de despertar sensações e emoções que eu nem sabia que existiam.Entretanto, percebo que por trás dessa fachada de coragem e ousadia, ele guarda um medo profundo de se machucar, de se permitir ser vulnerável. Seu senso de defesa é notável, uma armadura que ele construiu ao longo do tempo para proteger seu coração.Minha missão, agora, é mostrar a ele que seu coração estará seguro em minhas mãos. Que eu não sou mais uma ameaça, mas sim alguém que deseja cuidar dele com todo o amor e carinho que ele merece. Que juntos podemos enfrentar qualquer desafio, quebrar barreiras e construir uma conexão baseada na confiança e na reciprocidade.Quero ser a pessoa que o faz sentir-se seguro para baixar suas defesas, para se permitir amar e ser amado. Quero ser o porto seguro onde ele possa ancorar sua vulnerabilidade e encontrar conforto nos momentos de tempestade. Porque quando duas almas se encontram com amor e compreensão, não há medo que não possa ser superado, e não há coração que não possa ser curado.
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
A espécie de animais superior, a humana, deve, para sobreviver na luta com outros animais, formar uma unidade, como um enxame de abelhas, e não se multiplicar infinitamente; a exemplo das abelhas, deve formar indivíduos assexuados, isto é, mais uma vez deve tender para a abstenção, e de modo nenhum para a excitação da luxúria, para a qual se orienta toda a estrutura de nossa vida.
Depois de pesar as vantagens e prejuízos, verifica-se que é desvantajoso, e por isso indesejável ter filhos. Elas dizem-no direta, corajosamente, imaginando que esses sentimentos originam-se do amor aos filhos, sentimentos bons e louváveis, dos quais se orgulham. Nem percebem que, com esse raciocínio, negam diretamente o amor e afirmam unicamente o seu próprio egoísmo.
Uma galinha não teme o que pode acontecer ao seu pinto, não conhece todas as doenças que podem afetá-lo, não está a par de todos os recursos com os quais os homens imaginam poder proteger os seus contra a doença e a morte. E os filhos não constituem para a galinha um sofrimento. Ela faz pelos seus pintos aquilo que lhe é inerente, e fá-lo com alegria; os filhos são para ela uma alegria. E se um pinto adoece, as preocupações dela são muito específicas: ela o aquece e alimenta. E fazendo-o, sabe que faz tudo o que é necessário. Se o pinto morre, ela não se pergunta para que ele morreu, para onde foi; cacareja um pouco, depois para e continua a viver como antes. Mas coisa diversa acontece com as nossas infelizes mulheres, e aconteceu também com a minha, não só quanto a doenças e métodos de tratamento, mas também quanto aos processos educativos e da criação em geral, ela ouvia de todos os lados e lia regras de uma variedade infinita e continuamente mutáveis.
ja fui muito o cara que corria de atrás interessado em alguém mas hoje eu ignoro quem me ignora porém em mim não existe presença de ódios e amarguras,ninguém é obrigado a me aceita,a pessoa muda comigo e até era conversavel mas depois que se descobre que quem te odeia também te trata bem e que também as escondidas fala mal de mim como o atacante fala mal do juíz me retirei pro meu próprio bem,ninguem vai chega com um cartaz na frente da tua casa dizendo que não tem simpátia por ti,ninguém vai te manda um zap dizendo que te odeia e que tu é repugnante pra ela,afinal toda a mulher tem um estilo de homem que mexe no seu psicológico e se eu não me enquadro apenas me afasto com o meu jeito porque não busco vver de teatro.
A beleza da felicidade é como a água do oceano, bela, imensa e profunda. A água é humilde, flui sem temer as quedas... A beleza da vida partilha, com a água do oceano, a ondulação, que nos eleva ao mais alto ponto da nossa alegria, em poder ter a felicidade... Tal qual o oceano, a beleza da felicidade tem suas ondulações e calmarias, também... Para que tenhamos a beleza da felicidade, em nossas vidas, temos que agir tal qual as águas do oceano, que têm suas ondulações, mas têm calmarias, também... Pois as suas belezas é que nos atraem e nos fixam a ele... Jamais alguém conseguiria admirar a beleza do oceano, sem nunca entrar nele... O mesmo se passa com a beleza da felicidade. Jamais conseguiríamos viver a alegria da felicidade, sem nunca a vivenciar, em nossas vidas... Assim, como decidimos, muitas vezes, entrar no oceano e não nadar sozinho, temos que levar, em nossa companhia, a decisão de levar, junto a nós, a alegria de viver... Que é a própria beleza da felicidade!
O livro A BELEZA DA FELICIDADE, poderá ser adquirido nas livrarias Curitiba, livraria Cultura, livraria Martins Fontes e na www.asabeça.com.br
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Na ânsia pelo impossível, querendo resgatar o que não mais nos pertence, que é o tempo que passou...
O tempo não mais será. Com certeza, a pior idade é quando abrimos a porta para o tempo, que se passou, esquecendo o futuro, que, apesar de termos pouco tempo, muito ainda pode ser feito...
Temos que ter consciência do caminho, em que bebemos o vinho lentamente, entre o langor e a sabedoria, tal qual a flor, que bebe o orvalho, com o melhor dela mesma...
É chegada a hora de bebermos, lentamente, o vinho, com o melhor de nós mesmos e deixar fluir, do aprendizado de cada instante, as coisas que nos cercaram e nos cercam ainda, com toda a sabedoria, que a vida nos ensinou e, ainda, ensina...
Caminhar, junto com o tempo, aceitando tudo, que ele nos oferece, é ter muita sabedoria, é saber viver, intensamente, sorvendo, em pequenos goles, o vinho da vida...
Mesmo trôpegas, por termos bebido o vinho da delicadeza do inverno da vida, teremos a lucidez para aceitarmos a nova estação da vida, que já bate à nossa porta.
Marilina Baccarat no livro "A BELEZA DA FELICIDADE "
Impossível abarcar a noite, sem que uma brisa venha nos acalentar, sem que um sonho nos cause angústia, sem nos afligirmos com alguns pesadelos...
Impossível açambarcar a noite, sem que haja flores a perfumar os nossos sonhos. Não pensando no passado e muito menos no futuro, aproveitando somente o hoje...
Marilina Baccarat De Almeida Leão
Num encontro de dois líderes, um empregado do líder Número Um irrompe no local, vociferando e cerrando os punhos. O líder Número Um diz: "Queira ter gentileza de se lembrar da regra número seis." Imediatamente o homem se recompõe, pede desculpas e se retira. Isso acontece mais duas vezes. Finalmente, o líder Número Dois não se contém e pergunta: "Qual é a regra número seis?" "Não se leve muito a sério", responde o Número Um. "Esta é uma regra boa", diz o Número Dois, "quais são as outras?" "Iguais a esta", diz o Número Um.
O Caminho Invisível - A
Jornada do Arvoricionismo
Em um mundo onde as verdades se ocultam
nas sombras, O Caminho Invisível conduz o
leitor a uma imersão profunda no
Arvoricionismo, revelando o que reside além
do visível.
Misturando misticismo, filosofia e sabedoria
ancestral, esta obra vai além de uma simples
leitura – é uma provocação à mente e ao
espírito. Através de enigmas, reflexões e
histórias enigmáticas, você será levado a
questionar a realidade e os mistérios do
universo.
Esta jornada é para aqueles que ousam
encarar o desconhecido e desvendar o que sempre esteve oculto.
Mais Que Diamante
Ela fez da dor mais um motivo pra não desistir
Ela não deixou que a tristeza
Ocupasse um lugar do seu sorrir
Ela se fez forte
Quando o mundo ao seu redor caía
Ela enfrentou a escura noite, viu raiar o dia
Mãe, sua estrutura é reforçada
Por Deus foi testada, resistente és
Mãe, que nunca fugiu da batalha
E mesmo ferida, não perdeu a fé
Mais que um diamante é o seu valor
Em todos os desafios você se superou
Guerreira do senhor
Seu coração de mãe quase parou
Você tem tanta força e provou
Mãe, você e forte, você é forte
Segura firme em minhas mãos
Mãe, você é forte, você é forte
Meu exemplo de superação
Insight para VOCÊ se superar, evoluir e crescer!
O consumismo, a saciedade e os sentimentos de ingratidão, dor e rebeldia são superados quando o indivíduo se enriquece de equilíbrio emocional decorrente do desapego, da simplificação do modo de vida, da compaixão, do destemor e da comparação.
VOCÊ deve voltar a viver sua singularidade e assim resgatar QUEM VOCÊ É de verdade. @realpaulosilveira
Tenha um excelente dia hoje e sempre;
Pois o mercado é do tamanho da sua
competência, influência e reputação.
"Poema-Doce Revolução
Viva a Revolução
A doce luta do povo
Que busca com ajuda iluminista
Se livrar do capataz
O clero em sua época de ouro
O mais alto escalão da sociedade
A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobreza,
O povo cada vez mais explorado
Mas que não ficaria calado
Pois a “luz” está ao seu lado
Chicotadas cada vez mais fortes
Para manter o luxo dos nobres
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível
E como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha
Onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam
Para fora da Bastilha
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários
Lutam por igualdade!
Morreram por liberdade!
E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro
Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca
Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou!
E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês
Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro 2º A 2019)
"Poema- A doce Revolução
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E a passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Viva a Revolução, a doce luta do povo.
Que busca com ajuda iluminista, se livrar do capataz. O clero em sua época de ouro.
O mais alto escalão da sociedade. A nobreza, o capataz do povo que buscava cada vez mais riqueza,
Explorando sua pobresa,0 povo cada vez mais explorado.
Mas que não ficaria calado, pois a “luz” está ao seu lado.
Chicotadas cada vez mais fortes, para manter o luxo dos nobres.
Enquanto o povo descia cada vez mais o nível, e como diz a sua rainha:
_”Se não tem pão, então que coma brioches”
A bela Bastilha, onde todos que iam contra a vossa majestade se encontravam.
Derrubada pelo povo, dando ânimo para tal Revolução!
“ Nous liberté de l´oppression”. Imagino que disseram!
E as passos largos caminharam, para fora da Bastilha.
E aos passos largos caminhavam! Para a Revolução.
“Les citoyens des armes à feu”
Gritam os revolucionários , lutam por igualdade!
Morreram por liberdade! E colheram Fraternidade!
Que foi regada com o sangue impuro.Dos nobres que se diziam sangue puro
O sol e sua mulher Austríaca. Tentaram da guilhotina se safar!
No meio da noite, planejavam escapar
Mas o povo os capturou! E a guilhotina, suas cabeças rolaram
Um novo sol, sobre arado francês. Direitos para os Homens e para os Cidadãos!
Para o povo que um dia foi miserável."
(autor- Kelson P. Ribeiro- EE Edgard Francisco 2º A 2019)
"Historicamente o mundo viveu várias pandemias. No Brasil, temos endemias de alta complexidade que, de ano em ano eleva exponencialmente a quantidade de infectados. Começa por surtos nas universidades públicas, ganha projeção nacional através das redes sociais e transforma-se numa verdadeira epidemia. Mundialmente este vírus contamina jovens de várias classes sociais. Contudo, no Brasil existe um tipo especifico deste vírus que, destrói a capacidade cognitiva, faz o indivíduo perder sua autonomia de pensamento e ação. Está alteração biológica e psíquica é conhecida como ideologia partidária, e o doente é conhecido como idiota útil."
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