Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Todas as luzes entram em combinação na tua presença, miram-te a máquina e lentes que calculam a tua imagem para além de um click. O resto da cidade tem dado chilique na presença da tua imagem. Esses iPhone jamais passarão fome. Tu o alimentas. Basta o teu riso menina, que os prédios mudos, jamais passarão a te chamar em silêncio enquanto dorme a cidade na tua foto.
“Já tenho algumas décadas e sei, tenho muito a caminhar. Desejo ainda ser lido mesmo depois quando enfim for encontrar minhas origens. Espero até lá parecer mais sábio aos olhos dos que me descobrirem. Não sou propriedade da minha propriedade. Tudo que tenho e fiz só faz sentido se puder ser, de alguma forma apropriado por outros. Sou poeta e a poesia não tem dono cada um que a ressignifica se torna co-autor. Essa é a a forma que encontrei de me tornar eterno a cada vez em que eu for recontado.”
A tristeza também faz parte da vida, estar triste não significa que seja um ato ruim, pois só há alegria se houver tristeza, só há sorriso, se houver lágrimas, só há luz, se a gente já esteve no escuro. A tristeza não deve ser evitada, porque gera frustração. Não da pra romantizar uma vida só de alegrias quando estamos de mãos dadas com o que causa tristeza e felicidade ao mesmo tempo. Não sejamos hipócritas. O QUE PODEMOS FAZER É TRANSFORMAR A TRISTEZA EM ALGO BOM, E NÃO SE DEIXAR LÁ POR TEMPO INDETERMINADO. Aprendam.
Vejo a vida como uma peça única, quando nasce estreia, quando criança aprende, quando adulto pensa e logo cria sua história no decorrer do tempo. Por isso permita-se a criar uma nova história e descubra o quanto será valorosa sua peça deste palco mundo que nos foi presenteado. Chorar, cantar, sorrir, dançar, sentir emoções e sentimentos sentirá somente quem se arrisca de fazer da peça uma grande história de vida. Quando a cortina desse palco fechar, deixe caminhos para que os sábios possam seguir e aprender com a história que criastes com amor e dedicação.
Estou escrevendo para o nada. Para o incerto. Para o escuro. O que será de mim? De nós? Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática. O sentir, o ser, o ouvir. De que pouco importa? Mas... Ah... me deixaram tentar. Ah, tiveram misericórdia. Me poupastes? Ou me crucificastes? Formas mudam, assim como mudei. Pra pior, cada dia mais, mais um dia. Por que me parece tão bom ser mau? Por que não vou para os números? Esqueça o resto. "Tudo está nos números". Um seriado do "Netflix". Um "site". Um. Número. Um. Número Zero. Número Um. Número Zero. Até que. Zero. Zero. Zero. Triste por que? Vou repetir. Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática.
Te amei a primeira, a segunda e a terceira vez, infinitas vistas te amei. Te amei na chegada, na presença, na ausência, na distância. Te amei na partida e no silêncio que ficou. Te amei nas noites insones. Te amei na saudade. Te amei nas lembranças. Te amei em risos e lágrimas. Te amei tão somente, tão somente te amei.
"Eu vejo a sua beleza que você não enxerga, eu consigo enxergar através da sua beleza física, eu olho através de seus olhos e enxergo o quão bela é a sua alma, sua alma é cheia de luz e luz é beleza, beleza essa que transparece em seu olhar, a beleza física é passageira um dia ela deixa de existir, mas a beleza da alma ela não,ela é eterna."
Eu e o tempo não nos entendemos muito bem. Sou imediatista demais, e ele insiste em ser futuro. Não conjugo o verbo esperar. "Esperança", não me veste. Talvez por isso eu ame tanto o por do sol. Aquele momento em que a noite ainda não se fez e o dia calmamente se fecha. É a fresta no ciclo onde o ontem e o amanhã escorrem juntos, e nesse lampejo, vislumbro o hoje em toda a sua plenitude.
O momento é oportuno para reconduzires vossos pensamentos e planejares vossas ações... Como um moinho que carece do robusto vento para manter continuadamente os seus movimentos, a criatura que descobre a arte, na real compostura do belo, requer o sopro Divino, para sincronizar as "engrenagens" do espírito, no fortalecimento da energia cósmica... Energia essa que transforma e liberta, propagando-se através dos sensores metafísicos do ser... Precisamos compreender a Vida como em essência ela é, do "pó" ao "grão", do "átomo" às moléculas, que originam as "células", das células, ao complexo infinito das galáxias... O Mestre já nos ensinava... A sua voz era terna e suave, porque já dominava a sensibilidade em absoluto, já enxergava luz nos semblantes obscuros da humanidade, e já deslumbrava a Terra regenerada, pois já conhecia integralmente as leis do Universo... A arte esculpida sob os moldes do mestre, está na própria vida e na natureza que vos cerca... A exemplo, porque não falar das "flores", que além de perfumar os campos, nos inspiram beleza, musicalidade e poesia?
Ah...o mar que arrebata, que nos faz pequenos frente a ele e também que é inconsciente. Muitas vezes se enfurece, agindo sem piedade jogando suas águas nas areias das praias, levando-as indiferente. Porém num vai e vem, de repente ele se amaina, retrocede, faz marola e chega suavemente numa canção de ninar que faz tão bem! Aí chegam as gaivotinhas, nele se alimentam, ensaiam voos de alegria e liberdade que mostram a sabedoria da natureza. Tudo tem seu porque, sua hora sem vacilo, seu caminho a percorrer. Frente a tudo isso cabe a cada um de nós refletir: basta ser o que somos e simplesmente viver.
Poemas são como um denso revoar de gaivotas que empurramcom suas asas o crepúsculo.Alio poeta consegue tocar, se quiser, com suas palavras mágicas em varinha de condão.Podem tambémazular o sol que teima em ser luz amarela ao amanhecer. Num poema tudo se concebe em nome dos sentimentos, risos ou dor.
Existe felicidade em tudo, absolutamente em tudo, até na morte...olhe com atenção...permita-se sentir...abrace, beije, fale, volte, revolte, mas não deixe o tempo lhe tirar o brilho, a vivacidade, ame...isso não é coisa de adolescente, é coisa de quem tem sentimentos e emoções, não embotoe, não desbote, não embolore pelas convenções, não se perca...te espero todos os dias com aquele sorriso que faz o coração acelerar...e lhe amo como se deve amar.
- O céu está coberto de um cinza azulado, um vento fresco e árido, açoitando levemente as grandes e fortes rochas, em questão de minutos o céu oriental se tornou uma conflagração de âmbar flamejante, as colinas crescia contra ele, que então despejava uma brilhante luz acobreada, com água incendiada, essa luz percorreu o flanco da colina e o terraço, envolvendo-os em flamejante radiação fazendo com que a linda flora ter pulado pra vida; então o sol apareceu no cume de uma montanha e a terra acordou com um eco sussurrante.
Se dentre as linhas, não houvessem espaço seria o caos, mas não deixaríamos de escrever, em palavras soltas não há nada a entender, tudo precisa de uma ordem, de um espaço próprio, assim como os pensamentos. Mas convenhamos nossa mente adora um certo caos, sair fora das convenções e admirar o que não é típico das nossas vivências. Somos metade coerência e o restante é um ser sedento pela caótica liberdade, mas com medo de descobrir o que dentro da alma esconde. Admiro os poetas, escrevem tudo o que tentamos dissimular, não demonstrar, optamos pelas fantasias e mediocremente nos acovardamos.
firmava os pés no chão enquanto varria, mecanicamente, os cacos de vidro. era a primeira vez que não se arrependia dos gritos, do murro na porta, de mais um copo atirado contra a parede. estava sozinha, reconhecendo suas frustrações, a parcela de si não compartilhada, e já não lhe importava o lado de fora – algo haveria de se perder, sempre, no vácuo entre duas mãos sobrepostas. em minutos, um vizinho solidário invadiria sua sala e, com tiques de pardal, exploraria cada canto, procurando marcas da Louca, até finalmente perguntar tudo bem? e ela responder, sorrindo, que sim.
Me chama pra tomar um vinho, um café, uma cerveja. Tequila, vodca, cachaça, tanto faz. Me liga pra dizer oi, pra saber como foi o dia, pra ouvir minha voz. Me olha de rabo de olho, me encara, me come os olhos. Diz alguma coisa, sussurra meu nome, grita. Me fala dos seus sonhos, dos medos, das brigas. Se abre pra mim. Me manda uma mensagem, um áudio comprido, uma foto. Me escreve uma poesia, um texto, uma frase. Um ponto, ainda que seja final. Ri, sorri, gargalha. Pode chorar também. Me mostra sua música preferida, aquela série, o último filme que você viu. Me leva pra comer uma coxinha, uma dogão, um Bigmac. Eu topo. Pega na minha mão, toca meu rosto, passeia por mim. Beija minha testa, minha boca, meu eu. Me toma pra ti, me rende, me leva contigo. Faz qualquer coisa, só não some assim.
A chuva companheira se anuncia e gotas finas caem sem pejo sobre a paisagem e sobre os que estão desprevenidos. Junto à brisa as gotas dançam e se acomodam onde são empurradas, tecem colares nas flores e as enfeitam ainda mais. A chuva calma traz só benefícios à natureza em geral e às pessoas.
Você só percebe quando o amor é de boca👄 pra fora quando o perdão se isola , quando o peito sofre e não se consola , quando a infelicidade já se sente feliz pois dentro da relação ela já mora🏡 , ou quando a pessoa não reconhece os sacrifícios que você fez sem contar as horas🕓 e simplesmente essa pessoa decide ir em bora 👣
A maioria dos erros são efetuados com pressões no interior do psicológico e infelizmente deixam sequelas, mais pense bem com muita pressão também se queima o feijão na panela, então quando uma pessoa errar com você não vai logo julgando ela. pois os erros são muitos comuns e estão em qualquer lugar na terra
Eu até que curto seu sorriso, mas sou admiradora fiel do seu olhar. Um labirinto sem saída me suga para longe e parece que me tornei tola - outra vez. Faço um tremendo esforço, quebro a cara e explodo meus neurônios, mesmo assim não descubro nada. Nem um brecha você me dá e, olha que sou fera nesse negocio de ler os outros. É como se você dissesse uma coisa e o seu corpo outra. Devo tá com sérios problemas de ilusão e demência, porque não paro de querer provar o contrário. Dá vontade de te desmascarar aqui e agora, só que não tenho certeza alguma de nada. Não acho que minta, mas também não acho que diga a verdade. Sou a favor do "esconde bem" ou do "não-sabe-finge-que-não-sabe". Aí, me diga - por favor - que preciso ser internada urgentemente, porque isso de ter esperanças está acabando comigo.
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