Conta um Conto

Cerca de 2839 frases e pensamentos: Conta um Conto

⁠Já perdi a conta das vezes que me sabotei, Ah, sim! Aprendi algumas vezes com meus erros e retornei a vários ciclos por teimosia, sou persistente.
De vez em quando me pego pensando em fazer mais do mesmo, mas com o tempo a maturidade fala mais alto e me contenho
Não é fácil deixar de lado velhos hábitos!
A diferença hoje é o equilíbrio alcançado, é mais tranquilo priorizar o que tem importância e mudar o foco.Não é um jogo de gato e rato, mas uma necessidade de fazer a diferença por mim, libertar-me das prisões que me sufocavam não foi simples.
Hoje respiro leve, não tenho receio em dizer o que sinto e quando o outro não é receptivo sinto muito, na verdade sinto nada... Já doeu, mas hoje não dói!
Sou verdadeira comigo mesma e lido bem com minhas emoções, negativas não são nada, a penas mais um desafio.
Não sou perfeita, mas com certeza tenho valores incríveis em meu jeito simples de ser, mas não são todas as pessoas que conseguirão conhecer esse meu lado versátil e interessante de ser.
Posso escrever, compôr momentos e várias histórias, mas algumas não serão contadas, mas sim vividas com intensidade.
Já me senti muito amada, vivi o amor da maneira mais verdadeira que se possa imaginar, aprendi cedo a importância de um lar , a responsabilidade de estar presente na vida da minha família e amigos, mas o mais difícil foi ver meu castelo de sonhos desmoronar. Daqui uns dias faz onze anos que meu chão se abriu, um cratera gigante que quase me destruiu, mas eu sobrevivi.
Estou aqui consigo sorrir por mim, sorrir por aquele que partiu, mesmo sem querer ir.
Vivo por nós!
Em quanto eu respirar procurarei sempre a melhor versão de mim, prometi e vou cumprir.
Existem aqueles que nunca sentiram o amor, eu posso dizer que ele pleno, é amigo, é parceiro, é cuidado, é bravo, mas é muito verdadeiro.
Passa tão depressa, o relógio da vida não para!
Eu vou experienciando o novo e sou muito grata a Deus. Faço minhas escolhas: a felicidade de cada momento, a alegria de cada sorriso, o abraço sincero e o carinho constante, escolho amar e não tenho receios, oferto o que posso dar.
Em quanto eu respirar, eu vou lembrar e amar o melhor de nós.

Pensamento de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠"YÈWÁ"
Outro Itan, contaa lenda de Yèwá e Òsùmàrèeé aqui muitas pessoas se confundem dizendo que ela é uma parte feminina de Òsùmàrè ou sua amante! (Isso é mito).
Nanã Buruque achava sua filha linda, mas muito solitária e queria que ela se casasse.Òrìsà Yèwá queria viver sozinha e se dedicar ao equilíbrio e proteção de tudo que é puro e verdadeiro e puro.
Pediu ajuda ao seu irmão Òsùmàrè, quea levou ao final do arco-íris, onde ninguém nunca chegou, nem nunca viu. Lá os dois passaram a viver juntos.Yèwá pode então se esconder para sempre de Nanã e trazer a noite com seu adô.
Ela é considerada a Deusa do céu rosado e estrelado, rainha do cosmos.A dona do mundo e horizontes.

Inserida por YALODOSSY2

⁠A mitologia grega conta a história da existência de um pássaro. Não um pássaro qualquer, mas um pássaro de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas. A FÊNIX!
Essa ave com características tão singulares, possuía longa vida e era “capaz de suportar o peso de fardos gigantescos”. Sua habilidade especial era a de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas, ainda mais forte, ainda mais belo e reluzente! Era uma “especialista em RECOMEÇOS”.
Ah, a fênix…
Quantas vezes você foi como uma fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis?
Quantas vezes, precisou juntar seus próprios “cacos" , um a um…
Quantas vezes você, fênix, precisou chegar às cinzas, usar o chão como último e único recurso para tomar impulso e se reerguer? Quantas vezes precisou se levantar, se reinventar, renascer?
Quantas vezes você foi “do chão ao céu”?
Muitas vezes, né…
Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão, apenas descanse em Deus e, enquanto isso, se prepare, se fortaleça, fortaleça suas “asas” para um novo e mais alto voo!

Inserida por triers

⁠Bom dia!

⁠A mitologia grega nos conta a história de um pássaro extraordinário, a Fênix, que não é apenas um pássaro qualquer, mas uma criatura de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas.

Essa ave mítica, que possuía uma longa vida e era capaz de suportar o peso de fardos gigantescos, tinha uma habilidade singular: após se consumir em chamas, ela renascia das suas próprias cinzas, ainda mais forte, mais bela e reluzente.

A Fênix é uma verdadeira especialista em recomeços.

E quantas vezes você, meu querido amigo, também foi como uma Fênix?

Quantas vezes suportou fardos inimagináveis, juntando seus próprios “cacos” um a um?

Quantas vezes precisou tocar o chão, usando-o como o último e único recurso para tomar impulso e se reerguer?

Quantas vezes você se levantou, se reinventou, renasceu das suas próprias cinzas e alcançou o céu novamente? Muitas, não é mesmo?

Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão agora, lembre-se que até a Fênix precisa descansar para se fortalecer antes de seu voo glorioso.

Confie em Deus, pois Ele é a força que renova suas asas.
Cerque-se de amizade e respeito, que são bálsamos para a alma. Enquanto descansa, prepare-se, fortaleça-se, porque um novo e mais alto voo te espera.

Que seu dia seja abençoado e inspirador, repleto da certeza de que, assim como a Fênix, você sempre pode renascer, ainda mais forte!

Tenha um excelente dia!

Inserida por MDP007

⁠Muitos agem irracionalmente por conta emocional muito elevado e não conseguem medir as consequências futuras das suas acções. É preciso que enquanto jovem, saber levar em conta a razão humana, olhar o outro como a si mesmo, se pensar prejudicá-lo, reflita isso em torno de si mesmo, sem falácias usando a emoção, você machuca a pessoa e depois dizer: perdão? Isso não resolve, você já matou a esta pessoa. O certo é fazer o certo, agir com razão não deixe o conflito do seu ID-Ego vs Super -ego fazer você causar danos emocionais ao seu próximo!

-Mais vale o Amor que o ódio.

Inserida por Jackson7

⁠O tempo passa, e a gente distraído nem da conta de tantos eventos ocasionais.
Momentos que deixamos de desfrutar, porque estávamos ocupados com coisas banais.

E perdemos a companhia de pessoas amadas e queridas por nós.
Tudo porque estávamos distraídos na vida e não mais ouviremos sua voz.

E nos vem aquela vontade de beijar e abraçar ao menos pela última vez. Mas nada pode alterar o que se sucedeu.

Por isso mesmo que devemos valorizar pessoas e usar coisas, buscar um tempinho que seja na agenda do dia a dia. E desfrutar da boa e agradável companhia.

Porque não sabemos a hora e o dia, do último momento, a última palavra, o último gesto, nossa última estadia. Porque de todo ser a vida se esvazia.

Estamos de partida, sem saber qual das nossas vidas repentinamente finda.

Vamos aproveitar o agora, porque ele continuamente finda.
Vamos apreciar a vida, porque ela é linda.
Viver intensamente o amor, sem fingir, dissimular, porque o mandamento do Senhor é o amar.

Ainda nos resta tempo, portanto vamos aproveitar. Pedir perdão apertar as mãos e abraçar. Declarar bom dia e nos respeitar.

Porque a vida é como água de um rio, escorre em seu leito. Nasce, cresce e adentra a imensidão do mar, sem nunca retroceder, ao seu nascedouro podendo voltar.
Vamos amar.

Inserida por Claudiokoda

⁠EU NÃO DOU CONTA DE TUDO!
Eu não dou conta de tudo sempre. Há dias em que o peso é maior do que a força que tenho. Ser Mãe Atípica é uma jornada cheia de desafios invisíveis, exaustão e dúvidas. Eu amo minha Filha com todo o meu ser, mas às vezes o cansaço me domina. E tudo bem! Não sou uma super-heroína, eu sou apenas humana. Tenho o direito de me sentir sobrecarregada, de não saber o que fazer o tempo todo. E apesar de tudo, continuo em frente... sabe porque?
Porque no fundo, o amor sempre me guia, mesmo quando me sinto exausta e perdida.

Inserida por sukapriscile2015

⁠Quando o precipício sorri de volta

vez por outra
nos damos conta,
que a superficialidade
embrutece e nos estupidifica;

então ansiamos
desesperadamente
pela profundidade.

eis aí o grande risco a ser corrido,
para alcançar as profundezas,
é necessário suportar
a pressão que vem
com ela.

Michel F.M. - Pairar Incansável da Fênix Sublime ©

Inserida por michelfm

⁠Peguei no sono, adormeci.

Em sonho, acordei em uma cidade pouco evoluída, dei-me conta de minhas vestes, eram muitas camadas que me cobria.

Um creme levemente alaranjado, como um envelope de papel pardo desbotado, era a camisa de botões, que cobria a brancura do algodão da primeira camisa que me vestia.

Havia um pano grosso de linho marrom, como bombom de chocolate ao leite, cobrindo meus membros inferiores, preso a cintura pelo cinto de couro que um belo brasão reluzente possuía.

Nos pés, um couro talhado, de crocodilo ou cobra brilhando, quase meu rosto reluzia.

Um lenço circulava o pescoço e as pontas do laço protuberânte, balançava ao vento.

Um lindo chapéu elegante, não anacrônico a idade medieval, redondo e cinza, minha cabeça protegia.

Parei de reparar em mim, quando avistei uma linda donzela, com quilos de roupas, armadas e longas, que não tirava os olhos de mim.

Seus cabelos, eram altos, claros, escuros, enrolados e lisos, pois subiam uma armação de tubos e ao mesmo tempo se derramavam pelos ombros, ultrapassando-os com folga.

O generoso decote, não condizia com tanto de roupa que vestia, mas parecia normal, só eu abismado olhando sorria.

Tentei me aproximar, mas a donzela assustada pelo trote acelerado da carruagem que pela rua descia, subiu a elevada calçada e entrou em uma loja disputada por tantos fregueses que a enchia.

Decidi conhecer o local, apesar dos olhares que me seguiam, tudo parecia normal, e fui reconhecendo o terreno devagarinho.

Quatro horas da tarde, soube disso pelas vezes que o sino dal igreja tocou, me dirigi para o bar, que tinha por nome Saloom, lá, fiz amizades, e uma delas é o João.

Nem alto, nem baixo, nem magro nem gordo, nem bonito nem feio, nem rico, nem pobre, era uma pessoa comum.

João gostava de dançar, e isso lhe rendeu grandes nomes, os homens desta época, não dançam.

Pietra, era uma jovem de cabelos ruivos de pele bem branca pintada por sardas , e quando envergonhada, sua pele, bem vermelha ficava;

Ela gostava de jogar, mas nem sempre era aceita na mesa, pois esse é um tempo que damas não jogam, quando fazem, são em locais clandestinos.

Grande, digo, avantajado entre os normais era o Adail, que sobressaia na multidão, não só pela altura, mas também pelo porte físico que o deixará semelhante a um "guarda roupas" de tão alto e forte que era.

Lucas, era bem magro, ágil e muito esperto, até demais, o que para ele era bom, muita gente incomodava.

Por último, o Amarildo, sua pele escura contrastava com seus olhos claros, sua arcaria dentária impecável, branca e alinhada, provocava inveja a muitos.

Sempre que nos reuníamos, a falante Pietra tentava nos convencer a sair da cidade, mas sem dinheiro, os planos só ficavam no ar e em nosso imaginário

Certo dia, o xerife precisou se ausentar, mas antes de fazê-lo me nomeou xerife interino em seu lugar.

A cidade sempre foi calma, talvez por conta da reputação do xerife, que além alto e forte era rápido e bom de gatilho.

Na noite de uma sexta-feira, a calmaria deu lugar a confusão, a rotina de sossego foi quebrada pelo bando chefiado por Maldoque, que invadiu a cidade, querendo o banco assaltar.

Maldoque, tinha cinco capangas em seu bando, era não era o mais forte, nem o mais sábio, mas todos, suas ordens seguiam.

Eu era xerife na ocasião, mas nem sabia atirar, e havia apenas um guarda comigo, acoado, decidi um plano bolar.

Chamei meus amigos fiéis, expliquei tudo sobre o plano que tive, e para cima do bando de Maldoque, decidimos fazer a investida.

Vencemos sem disparar um único tiro, e a prisão ficou pequena para o bando que para cadeia foram dormindo.

No dia seguinte ao ocorrido a bela e para mim desconhecida donzela, me encontrou no caminho.

Educado, tirei o chapéu, inclei-me um pouco e simultaneamente dei-lhe um bom dia.

Ela, com brilho nos olhos e escancarado sorriso, além do bom dia, disse-me: Posso te perguntar? Endireiti-me, de postura bem ereta, peito estufado e ombros jogados levemente para trás, comecei a narrar o ocorrido, o dia que tronei-me herói para cidade.

- Querida donzela, não sei o seu nome, careço dessa informação para continuar nossa prossa.
- Ah meu querido xerife, como isso pode acontecer, perdoe-me por tamanho despreparo, me chamo Danica, sou filha do escrivão.

- Então vamos começar de novo. Beijei a mão da jovem donzela, do jeito mais tradicional no tempo antigo, inclinado-me, e mão direta pensando a dela, é na esquerda meu chapéu engraçado encostado em meu peito.

Disse: Prazer, sou o xerife Júnior, seu humilde servo, donzela Danica.

Danica, levando a mão a boca, simulava esconder o sorriso, enquanto ria. Terminada a encenação da cerimônia, comecei a contar o causo.

Naquela manhã fui pego de surpresa com a notícia que o bando de Maldoque estava na cidade , imediatamente mandei chamar meus amigos, e enquanto isso, elaborei o seguinte plano.

Lucas, que é muito veloz e ágil, foi na casa do veterinário pegar alguns frascos de tranquilizante que o doutor usava em seus pet pacientes.

Enquanto isso, João e Amarildo, buscaram mantimentos na venda , para fazermos uma deliciosa ceia.

Convidei Pietra para ir ao encontro do bando para e oferecer o jantar, como alguém com medo, que quer agradar.

Jantar aceito, levamos muita comida regada com vinho batizado, e Adail era nosso trunfo, se era bom de briga não sei, mas intimidava é servia para nós como escudo.

A Bela Pietra, dançou com João para enquanto os destruídos bandidos comiam e bebeiam, e pouco tempo depois do espetáculo, com cabeça na mesa ou caidos no chão dormiram.

Antes que o efeito do tranquilizante acabasse, todo o bando encarcerados a cadeia lotaram.

Acordaram irritados, mas sem armas, e atrás das grades só o que podiam fazer era reclamar.

Foi assim, sem nenhum tiro, recuperamos o dinheiro do banco e prendemos os bandidos.

A moça, talvez sapiossexual, com olhar que me devorva, sem palavras alguma dizia que conhecer mais de mim, queria.

A conversa tomou rumo diversos e minutos, transformaram-se em horas, até que um singelo convite da dama Danica, me surpreendeu alegre positivamente.

- xerife, vem jantar hoje em nossa casa, mamãe te acha um bom homem, e papai do Senhor de falar não para.

Aceitei o convite, e as seis horas marquei de chegar. Para não ir de mãos vazias, corri para falar com a pietra para saber o que eu poderia levar.

Pietra, antes de tudo, sacudiu a poeira de minha roupa, na altura dos ombros e peito, e disse primeiro vamos melhorar esse vestuário.

Escolheu roupas, que a seus olhos parecia melhores, um bouquer de flores me fez encomendar, e na venda, doce de leite e outros me fez comprar para alegrar a mesa da casa que iria jantar.

Amarildo, era poeta, metido a galã, me dava dicas para jovem impressionar, não dei muito atenção, pois eram palavras difíceis, poderia me atrapalhar, resolvi ser eu mesmo.

Danica estava linda naquela noite, sua mãe falava demais, e nosso flertar impedia. O pai dela tabelião respeitado, dizia sobre o plano de ser prefeito e as melhorias que queria fazer na cidade.

Comemos uma ave grande, bonita, assada, macarrão, e vinho era bebida.

Só na despedida após o jantar pude ficar momentos sozinho com Danica.

Seu cheiro, me atraia, e a bela boca desenhada, coberta pela camada do rubro batom, me seduzia.

O decote era desprocional as vestes, mas com o tempo acostumei com o costume da época.

Filosofei minhas ideias, e compartilhei o conhecimento que tinha, para impressionar a donzela sapioafetiva.

Não querendo ir, mas já era tarde, chegou a hora da despedida, arraquei um beijo, não roubado, porque ambos queriam, e foi demorado por ser correspondido, tanto que ativou todos os primitivo dos instintos masculino.

Parei, sem querer me afastar, os olhos em chamas, congelados, se encaravam.

O silêncio foi interrompido quando falamos simultaneamente, e cedendo a vez um para o outro, frase alguma era proferida, voltamos a nos beijar, era mais caliente esse beijo, com minha mão direita segurando sua nuca e com a esquerda seu quadril puxava para mim.

Ficamos sem ar, e meio ofegante, Danica disse: é malhor eu entrar....

Afastei-me um pouco, enquanto a encarava, a vi se recolher sem me dar as costas, fechava a porta enquanto me olhava.

Dei um salto de alegria, como um adolescente empolgado, a muito tempo isso queria, e hoje havia conquistado.

Montei no cavalo, ainda sonhando acordado fui encontrar meus amigos para contar tudo que havia vivido.

Ao chegar, avistei Adail na porta, e ouvia o choro de pietra, juntamente com a voz de Lucas que calma lhe pedia.

- O que houve ? Perguntei três vezes para ouvir a primeira resposta.
- O gato da Pietra, o gato da Pietra.
- morreu?
- caiu no posso, não sabemos nadar, senão morreu, morrerá.
Com roupa e tudo pulei no poço escuro, não era um poço normal, dito tradicional, este tinha um diâmetro de duas rodas de carrogem real, sua profundidade era de três homens altos em pé.

O poço, metade cheio, metade vazio, não afogará o gatinho mingau, ele tava vivo assustado , gato nadando cachorrinho, no poço meio vazio.

Com Mingau nos braços, gritei para que buscassem na venda duas cordas, e orientei que fizessem assim:

Dois de vocês permaneçam do lado direito do poço e atirem a corda, e outros dois do lado esquerdo façam a mesma coisa.

Peguei a primeira corda enrolei bem em meus braços e segurei em sua ponta, fiz o mesmo com outra e pedi que puxasse ao mesmo tempo, e fui assim que subi.

Quase na borda, entreguei o gatinho mingau a Pietra e os desajeitados que me puxavam largaram a corda ao verem a emocionante cena do reencontro dos dois.

Cai de costas na água, mas dessa vez me afoguei, mesmo sabendo nadar a água batia em meu rosto incomodava, acordei.

Era a chuva com vento que molhava minha cama e meu rosto, pois a janela antes de dormi não fechei.

Que sonho meio doido, todos sonhos o São, então foi só mais um, fechei a janela e voltei a dormir, talvez com o infantil e inocente desejo de continuar a sonhar o mesmo sonho, o que não aconteceu.

Vida normal que se segue, é madrugada o dia já é sábado.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠ Algumas pessoas vivem a vida agarradas a um mundo encantado num mundo do faz de conta, sem se darem conta de o tempo passar. Outros vivem no mundo real, um mundo que pode muitas vezes ser amargo e até cansativo, mas é também nesse mundo maçador que vamos encontrar as coisas mais doces e valiosas da vida.

09-02-2022

Inserida por pedroestevesferreira

⁠Só quando faz isso é que me dou conta de por que o acho tão atraente:
É porque ele faz com que eu me sinta atraente.
o modo como olha para mim.
o jeito como fala comigo.
não me lembro de alguém já ter feito eu me sentir tão bonita quanto ele faz eu me sentir quando me olha.
como se precisasse de todo o autocontrole para manter a boca longe de mim.

Inserida por erykalilian

⁠Possessão demoníaca é sintoma
no corpo na Alma e Espírito.
Quando a mentira toma conta da mentalidade, o indivíduo perde a sua consciência divina do "Bem" e do "Amor"para si mesmo. Sua alma foi enganada pela mentira.
A sua identidade foi roubada de si mesma
por um ensino falso de engano e da mentira.

Inserida por verahaddadmattos

⁠Amar você é tão fácil quanto respirar. É um sentimento que chegou de mansinho, mas que tomou conta da minha alma e hoje não consigo imaginar uma vida sem você.
Sou a pessoa mais sortuda desse mundo por poder compartilhar minha vida com alguém tão especial.
Amar você faz eu me sentir livre para ser quem eu sou. Para ter orgulho das minhas decisões e para encarar a vida com mais otimismo.

Inserida por camilateixca_

⁠Uma ferida não fecha assim tão rápido. E, se não for tratada corretamente, pode infeccionar e contaminar o resto do corpo. Pode ser tarde até que se note a infecção.
Eu perdoo o passado na maioria dos dias. Em alguns, não. Cada pequena ocorrência ativa minha memória, e os meus sentimentos logo assumem o controle.
Ainda estou me curando.
Persistir é uma tarefa árdua porque você não sabe até quando vai ter que aguentar. Não somos invencíveis. Não damos conta de tudo. Parece que nada está mudando realmente.
Estou cicatrizando, eu acredito.
"Siga em frente." Deixe a ferida se fechar e não fique cutucando, não vai mudar o que aconteceu. Pegue todo aquele amor e cuidado que você tem e aplique em si próprio. É hora de desacelerar, olhar para si e passar a se enxergar. Esse processo é só seu.

Inserida por alicesantosEscritora

⁠"Às únicas coisas que caminham por conta própria é a desordem e o mau desempenho" Ademar de Borba
CONSELHO DE OURO: É importante manter a vigilância sobre tudo que fazemos e sobre os que trabalham para nós fazem, principalmente sobre os nossos filhos: se você permitir que seu filho e filha compareça ao BAILE FUNK e ela vá MOSTRANDO TUDO, não espere que se tornem; o Martin Luther King ou a Madre Tereza de Calcutá"

Inserida por Ademarborba46

⁠O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.

Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.

A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.

⁠Tenho sonhos de louco...
E o meu desejo canta
Sonoro e profundo...

Vejo tesouros sem conta...
Amarguras, de dor, de desenganos...
Amores cegos e profundos...

Guardei segredos...
E tive medo...

Porém dizes que não te quero…

E eu te pergunto...
A quem devo tudo o que fiz?

As poesias mais belas...
Apenas olhares receosos...
Como o silêncio dos mudos...

E logo a noite corre...
E os dias seguem de fato...
E arde-me o peito...
De amar-te e ti estar preso...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Nostalgia

Conta pra tua tristeza
Que ela é um rio,
Que deságua, em alto mar,
E, por vez, parece forte,

Como se fosse zarpar,
Entremeando a brisa fria,
Em busca do horizonte.
Meia noite, meio dia,

Sol que nasce atrás do monte
Neblina turva e brilhante
Cai na madrugada fria,
Lua cheia, lá no céu

E em meu peito nostalgia.
Pensa que não sei lhe esquecer
E acha que ainda sofro por você
Mas não vê que eu

Não estou ligando
E ficou até me perguntando,
Como eu pude perder tanto!

Tempo com você?
Que não sabe o que é querer
Que não sabe dar valor.

Inserida por evessantana_everaldo

⁠INCÚRIA

Um dia a conta chega
E a ficha cai
O chão desaparece...
O equilíbriose esvai
Há sempre um preço a se pagar
Há sempre um erro a se acertar

Tanta incúria
Recebe a fúria
No vindouro, amargura

Agouro de agora é alguria
A mágoa no peito perfura
Contorce a procura da cura
Cara é cada dose... cada dor
Cada angustia também
E cada passo rumo ao seu futuro.


É uma vida que se refaz e desfaz seu monturo
Duro é o caminho em que se volta
Ao pisar nas pedras de sua ruína
Quando a liça é puramente genuína
A colheita no interior é a paz

Inserida por WillianBatistaNeves

⁠Na obra teatral da vida, escolhemos atuar por conta própria ou a serviço de outros.
Há também os que preferem viver alheios aos espectadores e esses escolhem não enxergar na vida uma obra tão prima assim.
Há valor no trabalho, na arte, em tudo, em todos e quem rege nossas escolhas é a consciência de cada um.

Inserida por ketinunkantim