Consumo
O consumo é o ser.
Isso para mim é deslocamento.
Estão tentando colocar no consumo
um ar de falta de propósito.
Como se fosse o depósito
dos dilemas da nossa humanidade.
Quando a própria vida humana
que não sendo honrosa
ou sendo é patética.
Quando a busca de tudo
Querer, ver, comer, evacuar,
dormir, acordar, morrer.
Viver é assim patético.
A ética é assim também
uma situação patética.
Humanidade patética.
Para o divino não há ética.
Só há o perfeito
Só o que soa correto
Sem erro o divino está pronto.
O homem é uma construção
Inacabada suja
de lama e concreto.
Para o Meu consumo.
Têm coisas que tem seu valor
Avaliado em quilates, em cifras e fins
E outras não têm o apreço
Nem pagam o preço que valem pra mim
Tenho uma velha saudade
Que levo comigo por ser companheira
E que aos olhos dos outros
Parecem desgostos por ser tão caseira
Não deixo as coisas que eu gosto
Perdidas aos olhos de quem procurar
Mas olho o mundo na volta
Achando outra coisa que eu possa gostar
Tenho amigos que o tempo
Por ser indelével, jamais separou
E ao mesmo tempo revejo
As marcas de ausência que ele me deixou..
Carrego nas costas meu mundo
E junto umas coisas que me fazem bem
Fazendo da minha janela
Imenso horizonte, como me convém
Daz vozes dos outros eu levo a palavra
Dos sonhos dos outros eu tiro a razão
Dos olhos dos outros eu vejo os meus erros
Das tantas saudades eu guardo a paixão
Sempre que eu quero, revejo meus dias
E as coisas que eu posso, eu mudo ou arrumo
Mas deixo bem quietas as boas lembranças
Vidinha que é minha, só pra o meu consumo...
O amor de verdade é meu sonho de consumo, trocaria fácil todos os dias tristes por um sorriso que alegra minhas tardes, que me encoraja nas manhãs duvidosas.
Que compartilha o que há de mais sincero: o amor.
Era o sonho de consumo de qualquer garota apaixonada por galãs de cinema, ou por cantores internacionais. Era engraçado e, sabia como tornar uma briga a coisa mais normal do mundo. Era doce e, entendia tudo apenas por um olhar. Era encantador e sabia como me fazer se apaixonar por ele; era fácil no jogo de seduzir. Era indeciso e achava uma graça nisso e nunca fez com que algum erro se tornasse algo terrivel. Sempre teve controle sobre tudo e, fazia com que isso ficasse em evidência para as outras pessoas. Era romântico e nunca esquecia as datas importantes. Dependia de um sorriso incrível, de um cabelo marrom escuro e, uma voz viciante. Nunca era tarde demais para ele, tudo dependia dos sentimentos e isso me fazia ficar mais apaixonada ainda. Sempre deu os melhores presentes e, sempre dizia que me amava. Me orgulhava, e me sentia sortuda por ter um homem tão perfeito ao meu lado. Um daqueles de cinema, que não para no final do filme.. e continua na sua vida, para a eternidade. Era do tipo que não gostava do deslubrante, mas era como se fosse. Sempre soube estar presente quando eu mais precisava. Era meu apoio a toda hora que eu precisasse. Era carinhoso e, tinha um perfume que me encantava. Nunca me desculpei por sonhar tão alto, a ponto de sonhar desta forma. Ele sempre foi um sonho que ia além das nuvens, talvez em algum século perdido por aí existisse tamanha perfeição; mas não nas minhas mãos. Era tudo tão de bom para mim, só podia se um sonho mesmo.. sempre foi um sonho. Eu só espero que alguns dos meus sonhos não terminem tão rápido, eu necessito da ilusão para aprender a viver e, conseguir me levantar sozinha de algumas quedas contínuas. Eu só espero que algum dia eu encontre esse princípe em alguma esquina.
Quando a necessidade do meio ambiente superar a necessidade do consumo, a importância da consciência ambiental ficará evidente no mundo.
A sociedade do consumo é tão real que as pessoas estão vendendo seu caráter mais fácil que as Casas Bahia. Consignação.
corremos atrás do consumo, ambição, dinheiro e mais dinheiro.
Não percebemos as pessoas que estão ao nosso redor não percebemos a beleza das flores, a magia da natureza.
Os dias passam, numa velocidade incrível, já o que antes era importante já não é mais.Neste momento nós percebemos que foi tudo ilusão, conquistar mansões muitos bens materiais, e perder de viver a vida.E no caminho em que passamos, apenas restaram folhas douradas deste tempo que já passou.
Para o atual consumo de recursos naturais seria preciso mais de um planeta Terra, ou seja, se não mudarmos nosso hábitos e relação com a natureza seremos extintos.
Sexta-feira santa, será que é santa mesmo? A gula por chocolate, o alto consumo de vinho, e a mercantilização do consumo do peixe em nada demonstra um sentimento santo.
Devorador
Dão-me muitos nomes
mas poucos me reconhecem como realmente sou.
Consumo almas;
bebo sangue;
destruo;
desvio;
domino;
números me atraem!
Gritos, clamores
cheiro de terror, calor
sou o devorador.
Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.
O que tenho visto é uma sociedade de bens de consumo descartáveis tratando seus trabalhadores como seres também dispensáveis.
Não quero ser um ser humano perfeito, não estou tentando ser o ”sonho de consumo” de alguém, só busco fazer pelos outros o que quero que façam por mim. Sempre fiz as coisas porque sentia que era preciso, não porque iria agradar alguém ou porque era ”bonitinho”. Então me desculpe se você não entende o que é isso, se você faz porque é ”bonitinho”, porque outros estão fazendo ou porque quer ser alguém ”popular”. Me desculpe, não sou um ser humano vazio de vontade próprias e de sentido de viva. Sim, sentido de vida, não quero passar pela vida por passar, porque fui criado e toda esse blá blá blá. Quero fazer valer a pena, fazer a diferença na vida das pessoas que estão a minha volta, não por elas, não pelo que pode vir a acontecer quando se faz algo de bom, mas sim por mim. Quero fazer a minha vida valer a pena, se isso afeta outras pessoas de uma forma boa, é só um bônus.
— Que lindinho, não acha?
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