Construa Pontes ao Invés de Muros

⁠O sorriso apaga nuvens de chumbo, desmaterializa muros cinzentos e constrói pontes de esperança.

Valnia Véras

Permita-me Deus, meu Senhor, que eu seja o seu construtor das pontes do amor, que derrube muros que separam pela cor, que encontre alívio para os apuros da dor. que eu trabalhe com amor no coração, na desconstrução de muros que dividem uma nação.

Construindo Pontes, Não Muros: Priorizando o Bem-Estar das Crianças e a Harmonia na Escola em Meio a Disputas Políticas

É doloroso testemunhar como a política pode infiltrar-se nos corredores da escola, criando divisões e conflitos que afetam não apenas os adultos envolvidos, mas também os alunos, que são os mais afetados por essa atmosfera conturbada. Quando as disputas ideológicas se tornam mais importantes do que o bem-estar das crianças, é hora de repensarmos nossas prioridades.
Nossa responsabilidade como educadores, pais e membros da comunidade é garantir que o ambiente escolar seja um lugar seguro e acolhedor para o crescimento e aprendizado das crianças. Isso significa deixar de lado nossas diferenças políticas e trabalhar em conjunto para promover um ambiente de respeito, compreensão e cooperação.
Em vez de procurar meios de confusão ou alimentar conflitos, devemos nos concentrar em encontrar soluções que beneficiem todos os alunos. Isso pode envolver o diálogo aberto e respeitoso entre todas as partes envolvidas, a busca por consenso em questões importantes e o compromisso com o bem-estar e sucesso acadêmico de cada criança.
É crucial lembrar que, no final do dia, todos compartilhamos um objetivo comum: garantir que as crianças recebam a melhor educação possível e tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. Ao trabalharmos juntos em direção a esse objetivo, podemos criar um ambiente escolar mais positivo e produtivo para todos.
Colocar a fé em Jesus em primeiro lugar nos lembra dos valores de amor, compaixão e perdão, que são essenciais para nutrir um ambiente de respeito mútuo e colaboração. Ao mesmo tempo, é fundamental que cada um de nós também cultive mais humanidade em nossas interações diárias. Isso significa praticar a empatia, a gentileza e a tolerância, reconhecendo a dignidade e o valor intrínseco de cada indivíduo.
Quando unimos nossa fé em Jesus e nossa humanidade, tornamo-nos instrumentos de paz e reconciliação, capazes de transformar até mesmo os ambientes mais conturbados em lugares de harmonia e crescimento. Que possamos, portanto, dedicar nossos esforços não apenas à busca do conhecimento, mas também à construção de relacionamentos baseados no amor e na compreensão mútua.
Nesse contexto, é importante também que os professores, como figuras de autoridade e exemplo para os alunos, promovam esses valores em suas práticas diárias. Eles têm o poder de influenciar positivamente as crianças, tanto através do currículo educacional quanto por meio de suas atitudes e comportamentos. Ao modelarem a empatia, a resiliência e a compaixão, eles capacitam os alunos a se tornarem cidadãos responsáveis e compassivos, capazes de contribuir para uma sociedade mais justa e harmoniosa.
Portanto, que possamos todos refletir sobre o papel que desempenhamos na promoção de um ambiente escolar saudável e acolhedor. Que possamos deixar de lado nossas diferenças e nos unir em prol do bem-estar e do futuro das crianças. Que possamos colocar a fé em Jesus em primeiro lugar, guiando nossas ações pelo amor e pela compaixão. E que possamos sempre lembrar da importância fundamental de cultivar mais humanidade em nossas vidas, para o benefício de todos.

Se vc constrói muros,eu construo pontes.

Inacreditavelmente, pessoas que constroem castelos de cartas os cercam com muros, achando que estarão tornando-os impenetráveis àqueles que poderiam derrubá-los. Se, ao invés disso, construíssem pontes por todos os seus lados, os de fora poderiam reforçar-lhes as estruturas para que não caíssem, pois que nem os ventos que vêm de cima respeitam a barreira dos muros erguidos.

⁠"Não precisamos construir muros para reafirmar nossa intolerância e nossa incompetência de conviver em sociedade. Precisamos erguer pontes para chegarmos até o outro, sem medo de compartilhar nossa humanidade"

Toda muralha que construímos em torno de nós, são tijolos que temos que quebrar futuramente. Quando entendermos que não são os muros que nos edificam, mas sim as pontes, aprenderemos o sentido da palavra irmandade e, logicamente, felicidade.