Conselho para uma Pessoa Orgulhosa
A Teologia da Libertação sob Marx é uma inversão do sentido da Fé que troca a graça divina pela violência humana na guerra de classes.
Todo ato de rebeldia vem seguido de uma falsa sensação de liberdade e um sorrateiro sentimento de um EU superior.
Se algo bom é feito com uma má intenção, não deixa de ser algo bom. Contudo esse algo se torna ruim.
Prefira que a duração do seu amor seja mais naturalidade, do que uma intensidade que não dure muito tempo.
O ato de olhar para os outros com a alma, possui uma comunicação superior ao que vemos. Entre todos os olhares humanos existe uma comunicação sobrenatural, para que a contaminação de palavras sujas não o impeçam de serem puros.
O jogo da SEDUÇÃO só existirá se as duas pessoas alimentarem isso. Talvez seja inocente de uma parte, mas o Diabo é sujo!
"O tronco que consolidou-se as raízes de uma má árvore; Pode ser decepada a qualquer momento. Mas a boa árvore não teme, pois firme está no bem. Ambas um dia morrerão. Isso é o que tem em comum. Mas a diferença, quem é bom e justo irá morrer um dia, no momento certo destinado de sua vida e sua sorte; Mas ao mal a qualquer momento; Pelo homens da mesma índole e a Deus."
Prospecção tem mais a ver com uma maratona do que com uma corrida de 100 metros. O que traz mais clientes não é uma técnica mágica, é usar a criatividade de maneira consistente.
O amor, ah… o amor
Esse sentimento presente na tristeza, no conforto e na felicidade, uma busca incansável de todos, impossível de comprar, insubordinável à fabricação e, por vezes, uma semente que nunca floresce. Como um erro transcendental, ele nos abandona nos momentos cruciais, desafiando-nos em nossa compreensão e resistindo ao desenvolvimento previsível. Uma falha...
O Amor é justo
Não é justo com o Amor não viver uma nova vida na mesma vida.
Não é justo o medo vir antes do Amor.
Não é justo o orgulho vir antes do Amor.
Não é justo aprender e não fazer diferente por causa do Amor.
Não é justo seguir com a ideia de que não era Amor sem realizar e aceitar a oportunidade de fazer diferente.
Não é justo com o Amor terminar com dor.
Não é justo viver a dor de um propósito e não ser perdoado.
Não é justo desistir do que a gente acredita e sente, quando há sentimento de ambos.
Não é justo com o Amor não ter a força de vivê-lo de novo.
Não é justo com o Amor o positivo não cintilar mais forte.
Não é justo com o Amor a dor te corromper, te possuir a presentear o negativo, fazendo, infelizmente, este brilhar.
Não é justo com o Amor favorecer o que arde.
Não é justo com o Amor desistir...
Não é justo com o Amor tirar o foco de sentir algo genuinamente bom por alguém.
Amor não é tentar a mesma coisa, mas aprender a fazer diferente...
Gerenciar o tempo é uma das necessidades modernas mais importantes, senão a mais importante, em um universo em que tudo é urgente, tudo é para ontem e ninguém pode e quer esperar. Não tem nada a ver com o tempo, as mesmas pessoas que reclamam da falta de tempo, caso tivessem 40 horas no seu dia, continuariam com sérios problemas com o tempo. Urgência e importância são frutos de uma árvore chamada tempo, mas um está saboroso e pronto para ser degustado, o outro, por falta de atenção, cuidado e empenho, hoje é um fruto indigesto.
CHAMA TRINA!
Três potências manifestam-se na Chama Trina: Amor, Poder e Sabedoria!
Uma força equilibra a outra para desenvolver a Consciência Crística!
Poder sem Amor é dominação;
Amor sem Sabedoria é submissão;
e a Sabedoria sem Poder não se expressa!
O desenvolvimento da Espiritualidade passará pela expansão e equilíbrio desta três potências que compõe a Chama Trina!
yuberti você tem medo de morrer ?
não... porque eu teria
medo de uma coisa que já está escrito no final da vida de todos ser humano...
até porque o que foi escrito de caneta não pode ser apagado Mas o que foi escrito a lápis pôde
Em nossa jornada pela vida, todos experimentamos momentos de queda livre, como uma bola chutada ao alto que, após alcançar seu ápice, inicia seu descenso. Sentimentos de incerteza, frustração ou até mesmo desespero podem tomar conta de nós, como se estivéssemos à mercê do destino.
No entanto, a analogia da bola nos ensina algo fundamental: a queda não é o fim. Ao colidir com o chão, a bola não se entrega à derrota. Ela ressalta, impulsionada por uma força invisível que a eleva novamente. Essa resiliência é a mola propulsora que nos permite superar os desafios e conquistar nossos objetivos.
Toda vez que te revejo
Lembro-me do meu pampa
Tens nas pontas uma rampa
Te achatando sobre o meio
Com jeitão do arreio
No cavalo que se encilha
Transportas tudo pra Ilha
Pra garantir seu custeio