Consciência
Faça o que tiver que fazer, mais nunca perca a sua essência diante das dificuldades da vida. Ignore as opiniões alheias que não são condizentes com o que é certo e de direito. No final de tudo, a sua consciência mostrará o seu caráter e a sua altivez diante de situações adversas.
“20 de Novembro, frutos…”
A resistência das folhagens e frutos de modo geral, sempre nos apontam a simplicidade, ou mesmo a facilidade do seu surgimento, no entanto gostaria de deixar uma visão além, nessa metáfora, onde as flores negras, com sua elegância ímpar, e os frutos de alma escura, como a jabuticaba e a amora silvestre, são símbolos de uma beleza que não se contenta em florescer nas “sombras”. Essas expressões naturais nos convidam a mergulhar nas profundezas da história e a refletir sobre a resistência, a ancestralidade e a luta incessante do povo negro no Brasil. Em um dia como o 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, estas comparações se tornam ainda mais pertinentes, revelando um legado que transcende o tempo.
As flores negras, com sua delicadeza paradoxal, evidenciam a força que se revela na adversidade, são flores que brotam em meio às dificuldades e que, mesmo em solos áridos, encontram formas de se expressar e de colorir a paisagem. A jabuticaba, com seu sabor agridoce, assim como a amora selvagem, que cresce de maneira quase silvestre, são frutos que trazem em sua essência a história de um povo que, em constante luta, celebra sua identidade e busca reconhecimento. Esses frutos, que nascem em árvores resistentes, são a metáfora perfeita da luta do povo negro contra as amarras da opressão e do racismo.
O Dia da Consciência Negra é mais do que uma data simbólica; é uma convocação à reflexão e à ação. Como diria Marcus Garvey, um dos mais importantes líderes sobre a luta pela liberdade, “Um povo sem o conhecimento de sua história, origem e cultura é como uma árvore sem raízes.”
Este apelo à interconexão nos faz lembrar que a emancipação não se dá apenas no campo do indivíduo, mas como um ato coletivo. As flores e os frutos negros servem como metáfora dessa unidade: cada um traz uma parte de suas histórias para a formação de um mosaico cultural vibrante, fruto da resistência e da luta.
Na essência da vida reside o fluir com autenticidade, ao expressar amor e verdade em cada passo dado, vivemos intensamente como se cada dia fosse um único presente. Ser uma versão de si que não é verdadeira é um peso desnecessário.
A pobreza de espírito não é ausência de riqueza, mas a presença constante de faltas: falta de respeito, de propósito, de consciência e, sobretudo, de vida. Onde há escassez interna, germinam as doenças da alma e os carmas não resolvidos. É um ciclo vicioso, onde o vazio não apenas existe, mas gera mais vazio.
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Há uma abrangência
de saberes
em cada manhã
um novo nascimento
novos passos
novas cores
& consciência.
O ser humano é uma confluência de tempos simultâneos, onde o futuro ainda não vivido ecoa no presente, enquanto o passado já perdido reverbera no futuro que ainda será.
Mas, infelizmente, o que se sente, dia a dia, com mais força aqui, menos ali, em qualquer dos mundos em que o mundo se divide, é o homem simples esmagado, diminuído e acomodado, convertido em espectador, dirigido pelo poder dos mitos que forças sociais poderosas criam para ele. Mitos que, voltando-se contra ele, o destroem e aniquilam. É o homem tragicamente assustado, temendo a convivência autên tica e até duvidando de sua possibilidade. Ao mesmo tempo, porém, inclinando-se a um gregarismo que implica, ao lado do medo da solidão, que se alonga como “medo da liberda de”, a justaposição de indivíduos a quem falta um vínculo crítico e amoroso, que a transformaria numa unidade cooperadora, que seria a convivência autêntica.
Você não precisa conhecer o mundo para ser feliz. Nem ter um milhão de amigos. Que os amigos somem com o tempo. Você não precisa de nada, apenas olhar pro espelho e ficar satisfeito com o que vê. Olhar para dentro de você e perceber que ali mora a felicidade.
A auto destruição faz parte da nossa natureza, mas a auto criação é muito mais poderosa. A realidade não é um jogo de números, é o universo de cada um.
Eu acredito tanto na transformação das pessoas para um mundo melhor. Que me emociono só de imaginar!
O segredo sempre foi e sempre será o Amor. Em cada encarnação, em cada plano superior, devemos adquirir uma maior compreensão sobre a dimensão do que é o verdadeiro Amor.
Eu acredito num Deus que se reconhece por todos os nomes; que se apresenta em todas as formas e imagens; que em sua grandeza não se restringe aos dogmas; que a nada e a ninguém julga, pois se reconhece em todas as coisas. Seu propósito é o autoconhecimento para se expandir através das partes que compõe o Todo que És, a Consciência Cósmica.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Se um vegano se incomodar com o que coloco em meu prato, ele tem uma causa muito bonita por trás disso. Se eu me incomodar com o que um vegano tem no prato, não há nada belo por trás disso.
Muitas coisas parecem óbvias das informações rápidas que nos aparecem, porém é apenas no procurar, no estudar, no praticar e compartilhar que o real significado de existir, nos cai como uma benção, um milagre.
A manipulação da mente ofusca o ser humano, levando-o a uma obsessão que o impede de refletir, raciocinar e tomar decisões de maneira autônoma.
O ser consciente é mais responsável, mas paga um preço maior. Por isso, sofre mais por si e pelos outros. O inconsciente é também inconsequente; vive com mais frequência a vida utópica. A utopia aliada ao mito produz a ilusão como realidade.
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