Consciência
Por que comemoramos o dia da Consciência Negra e não da Consciência Humana?
Porque para escravizar por mais de 300 anos não houve consciência humana.
Simples assim!
Fazer o certo por consciência moral é ser honesto, enquanto agir de forma adequada por medo é estar correto, mas não necessariamente honesto.
Nossa consciência tem total liberdade de decisão ou é influenciada pelo inconsciente e subconsciente?
No mundo caótico, sem inferência à vista, ansiamos por referências que nos tragam consciência e coerência.
O maior inimigo do ser humano é a própria consciência, o único antídoto é pagando com o bem aquilo que fez de mal, tal é a lei.
É feliz aquele que caminha olhando o céu por saber que sua consciência é limpa em todas as suas atitudes, infeliz é aquele que ostenta o que não é, e vive com medo, pois não tem coragem pra bancar a sua falsa felicidade...
"Não somos humanos, estamos humanos, nossa verdadeira essência é uma consciência divina, que precisamos lapidar através de nossos vivências"
Quando tomamos consciência de nossa existência nessa dimensão holográfica, somos retirados dela.
Quem desperta profundamente reconhece que ela não existe e que somos parte de um processo quântico multidimensional numa realidade verdadeiramente virtual - mesmo de "carne e osso".
Afinal, a alma é invisível, não pode ser tocada. A alma é a "matrix" fragmentada, um sistema que pode interagir nela e manipular os processos mais densos ou sutis de diversas realidades.
Afinal, o que realmente somos?
Somos nada e juntos somos tudo ao mesmo tempo!
O Despertar da Consciência: Uma Jornada de Coragem e Fé
Ter um despertar espiritual ou uma expansão de consciência é tudo, menos fácil. É um processo profundamente transformador, mas doloroso. De repente, aquilo que parecia estar no lugar certo desmorona, revelando que muitas das escolhas e caminhos não estavam alinhados com a sua essência. Você percebe que estava vivendo a vida de outra pessoa, não a sua. É nesse momento que o verdadeiro desafio começa: o de abrir mão, desapegar e confiar no invisível.
É preciso coragem para abandonar o conhecido e dar um salto de fé. Você precisa acreditar em algo maior, mesmo sem ter nenhuma perspectiva concreta. A fé é o fio condutor. E, quando você escolhe confiar, o universo começa a conspirar. O que antes parecia impossível de visualizar começa a se manifestar, como peças de um quebra-cabeça que se encaixam uma a uma.
Mas o caminho não é fácil. Desapegar é uma das tarefas mais difíceis para o ser humano. Requer aceitar o vazio temporário, renunciar ao controle e acreditar que algo maior está por vir. É um processo em que você é chamado de louco, em que dúvidas surgem, mas milagres acontecem. Cada intuição, cada sonho ou mensagem da espiritualidade é cumprido, mas também exige que você cumpra a sua parte: confiar, agir e persistir.
Quando você vive a vida de outra pessoa, seja por expectativas externas ou por convenções sociais, você pode ter tudo, mas nunca será realmente feliz. A felicidade está em ser livre, em amar e ser amado, mas de forma genuína, sem controle ou imposição. Liberdade não é ausência de compromisso, mas a escolha de ser fiel ao que realmente importa para você: seus sentimentos, seus valores, sua família e seu propósito.
O controle é uma ilusão. No fim, todos fazem o que querem, principalmente aqueles que ainda estão presos a padrões antigos. A diferença é que, ao despertar, você deixa de buscar controle sobre os outros e passa a se alinhar com a sua verdade. Você entende que liberdade é um ato de amor, para si e para quem está ao seu redor.
Esse processo é difícil, mas vale a pena. Os milagres são reais, mas exigem coragem. Você sempre soube do seu potencial, dos seus dons e da razão pela qual veio ao mundo. E quando finalmente decide viver para si, alinhada ao seu propósito, o universo não apenas te apoia, mas te mostra que a felicidade não está no externo, mas na sua autenticidade e conexão com algo maior.
No fim, você percebe que a verdadeira liberdade é viver de acordo com a sua essência.
Era bolo com serejas, a epidemia do vizinho com a sua familia enferma de consciência que não deixou-me assistir a orrivel noite de sangue entregue ao cilurgião para cuidar do tendão patelar que prendia a panturrilha com a musculatura da coxa. Ficou a fugir-me, depois passei eu a fugir do sirurgião pela medida que o meu mano tomou ao chegar à terra, era o fim... Eu que a pus a internar carecia de explicações. Estou a recordar-me do amor maior para vive-lo novamente, afinal ela como a ágata tinha feito jóias brilhantes de cores variadas. É ela a minha querida mãe cujo os seios amamentaram os diamantes do seu ventre fertil por nove vezes nove meses da sua vida e dava ao mundo as preciosas e delicadas almas. Foi assim e o escopo foi a despedida e nunca mais ninguém voltou a vê-la.
Consciência...
O que mais machuca não são dores tratáveis, o que machuca é uma consciência pesada por ter feito algo errado e ter que conviver com isso todos os dias.