Consciência
A forma correta de viver uma vida bem-sucedida é ter a consciência limpa, purificar a alma e santificar o corpo para que o espírito colha eternamente o bem.
Não deixe que a sua ira estrague a sua consciência,
mas tenha controle mental, exercendo calma e paciência.
A fé só é destruída quando o cristão mantém uma consciência suja, porque Deus não ouve dois pesos e duas medidas.
A verdade funciona como tijolada na má consciência: se remover a culpa, está livre da vergonha e da dor; caso contrário será mais uma martelada na mesa do Juiz, com sentença à condenação.
Resgate os valores da sua consciência, buscando conhecer o melhor da essência da vida pela sabedoria divina.
A fome vai além da produção e do desperdício de alimentos. É uma questão de consciência ambiental, da desigualdade social, improbidades administrativas e de educação financeira.
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"Se me apaixonei por você foi por um momento de solidão inconsciente; por uma consciência solitária; ou por um desequilíbrio sentimental desacompanhado da lucidez que ansiara por preencher esse vazio que se tornou meu coração, que de tão inóspito passou a ser cada vez mais confuso e hospitaleiro."
Pobre ser és tu, homem! Tens a consciência dos anjos e vives preso num corpo animal, tua natureza te prende à terra, ainda que tua alma deseje os céus...
Para o homem é mais conveniente matar a consciência a obedecê-la, eliminar o que não lhe agrada a dar-lhe a atenção devida.
Ser livre é algo desconcertante. A consciência disso é assustadora. Quem levará a culpa pelos meus erros? Eu não posso incriminar ninguém, se a escolha foi minha...Eu não vejo isso como algo a ser celebrado, como Sartre propõe em seus ensaios, mas uma realidade incômoda e inescapável...
não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.
ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.
sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.
não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.
tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.
ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.
não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.
não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.
mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.
carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.
sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.
não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.
alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.
em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.
e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.
quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.
Juliana Umbelino
Eu não bebo pouco, mas tô sempre prestando atenção na minha consciência. De que forma a bebida tá me afetando. Igual quando fui uma vez em um casamento e eu tava bebendo gin. Quando eu vi que se eu continuasse eu iria ficar mal, eu voltei pra cerveja. Aí fiquei tranquilo, consciente no final. Enquanto que quem permaneceu no gin, depois ficou mal.
Será que alguns sentimentos não são plantados na consciência, ao invéz de surgirem expontaneamente? Como seria se os sentimentos não existissem em palavras? Seríamos piores ou melhores? Existe influência em toda parte, quando deparamos com uma situação onde demonstrar (ou não) tal sentimento é a melhor escolha do momento, involuntariamente estamos racionalizando isso. Ao mesmo tempo que isso fortalece o nosso lado racional, degrada o lado emocional. Não é atoa que crianças se dêem tão bem, pois elas usam o lado emocional sem racionalizar, (até porquê, até certa idade são incapazes disso) para se aproximarem. Enquanto adolescentes e adultos, usam o lado racional. Crianças se aproximam apenas através do sentimento, brincando, e de qualquer outra forma, enquanto adultos inicialmente se aproximam pela razão, conversando. A racionalização de sentimentos pode ser bastante útil se usarmos para o bem, ou seja, para os sentimentos bons. Ao mesmo tempo que se usarmos para os sentimentos ruins, pode ser bastante insuportável e inútil.
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