Consciência

Quem quis rasgar minha história não tinha consciência que ela estava guardada no meu coração!

A consciência com base na realidade é um saber mais aprofundado que nos ajuda a tomar decisões.

A verdade só incomoda os fracos de consciência.

Consciência.

Isso é coisa que se repele
não merece as nossas palmas
que a razão os atropele
e a consciência enfim se acalma
o preconceito não corta a pele
mas com certeza fere a alma.

Domina a paciência aquele que têm consciência da dificuldade do outro. Isso significa oferecer o tempo necessário e principalmente aguardar o tempo que for preciso.

A vida é sua e ninguém tem nada a ver com isso.
O que importa é sua consciência diante de Deus.

Sincero é aquele que diz a verdade sem que a consciência doa ao menos por um instante.

Será! que sua consciência é inteligente o suficiente, para se livrar de um próprio deslize.

A Árvore da Vida está plantada dentro de nossa consciência. Ela nos avisa que somos eternos, que a paisagem a contém para todo o sempre eis que Centro da Existência e farol que norteia o "para onde vamos", "de onde viemos" e "onde estamos". Em Verdade ela nos diz : Eu sou o Criador!

É muito prazeroso para uma consciência espiritual, viver oque se prega. É como ter crédito com Deus.

Se houvesse em nós verdadeira consciência e respeito pelo direito de todas raças e pessoas as coisas não precisaremos de um dia para orgulho disso ou daquilo, até tornarmos verdadeiros humanos elas ainda se fazem necessárias.

O que examina a própria consciência deu o primeiro passo a busca da virtude, a virtude nos conduz a exercer o bem e evitar o mal.

Matar é fácil o tão quanto respirar, o peso na consciência quem decide é a pessoa que você matou.

Não se pode segurar o mundo com as mãos. A consciência dos próprios limites faz viver em calma e realizar bem o que se pode fazer.


(nota de rodapé para Eclo 11,7-11)

Sentimentos só entram na consciência após uma elaboração automática praticada em uma obscuríssima zona do inconsciente, qualificada de subconsciente. Os fenômenos inconscientes desempenham na vida mental um papel muitas vezes mais importante que os fenômenos intelectuais. Os primeiros são o substratum dos segundos. O inconsciente é em grande parte um resíduo ancestral. A sua força é devida à circunstância de ser o inconsciente a herança de uma longa série de gerações, a que cada uma juntou alguma coisa.
O inconsciente nos guia na imensa maioria dos atos da vida quotidiana. É nosso soberano, mas um soberano que se pode tornar submisso quando é devidamente orientado. A prática de um ofício ou de uma arte facilmente se exerce, desde que os dirija o inconsciente, educado de um modo satisfatório. Uma moral sólida é o inconsciente bem educado.
O inconsciente representa um vasto depósito de estados afetivos e intelectuais, que constitui um capital físico suscetível de enfraquecer-se, mas que nunca inteiramente se dissipa.
A intuição, origem das inspirações que, num nível excepcional, constituem o gênio, surge de uma maneira integral de um inconsciente preparado pela hereditariedade e por uma cultura conveniente. As inspirações do grande capitão que alcança vitórias e domina o destino, as do pujante artista que nos revela o esplendor das coisas, do sábio ilustre que penetra os seus mistérios, aparecem sob a forma de manifestações espontâneas, mas o inconsciente de que elas nascem havia lentamente elaborado a sua florescência.
Sentimentos se formam no domínio do inconsciente. A sua lenta elaboração pode terminar por manifestações súbitas, que rebentam como um raio, como acontece, por exemplo, com as conversões religiosas ou políticas.
Os sentimentos elaborados no inconsciente não chegam sempre à consciência, ou ai chegam somente depois de diversas excitações; é por isso que, por vezes, ignoramos os nossos sentimentos reais no tocante a seres e coisas que nos cercam. Muitas vezes mesmo os sentimentos e, por conseguinte, as opiniões e as crenças que deles resultam, diferem inteiramente daqueles que supúnhamos. O amor ou o ódio existem algumas vezes em nossa alma antes que sejam suspeitados. Revelam-se somente quando somos forçados a agir. A ação constitui, com efeito, o único critério indiscutível dos sentimentos. Agir é aprender a conhecer a si mesmo. As opiniões formuladas são palavras vãs desde que não sejam sancionadas pelo ato.

Sentir que a alegria e o contentamento advém de uma boa consciência e a ventura de saber-se herdeiro do céu, torna as pessoas amáveis, positivas e muito leais.

Consciência é para (nobres) alguns entopem.

Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior. Garra é ter consciência do presso que se pode pagar, é mesmo assim prosseguir em frente. Saber equilibrar essas três coisas é saber viver a vida buscando seus objetivos .

Somos um exercito de um homem só, mas falta consciência e perspicácia pra absorver e entender.

A pena de Judas Escariotes foi aplicada por sua própria consciência.