Conquistador Amor
“Jovens, doar a juventude para o Senhor, é a mais pura prova de amor que podemos dar à Ele. Honre-o sem medo, o galardão que está sendo preparado é inimaginável.”
Sabe, Amor, estava pensando hoje sobre a vida. Desde os 46 invernos, 46 primaveras, 47 verões e vivendo meu agora o meu 47 outono.
Percebi, aqui caído nesse precipício, no qual estou já fazem quase dois anos, por caminhos que escolhi traçar, caminhos longe do sol, regados pelo frio sombrio da noite, que a vida não é um fim, não é um resultado. É um conjunto dos momentos, todos os momentos, que vivemos durante nossa caminhada. E como será o fim da jornada, depende de como olhamos, de como apreciamos, de como conseguimos entender a beleza, a intensidade, o sabor, a textura desses momentos, sejam eles bons ou ruins, doces ou amargos, sonhos ou pesadelos. De como aceitamos as cores que cada um desses momentos, caminhos, cultivou e que envolve nosso ser. Não existe nada que não devíamos ter vividos. E por pior que pareçam, por mais terríveis, por mais sombrios, sempre haverá uma beleza exótica que podemos encontrar e que, ao contemplar e viver, passou a fazer parte de nós e nós fazem únicos.
É nesse momento que precisamos encontrar a paz de saber que um dia, um momento, em um dos caminhos, seja ao sol ou ao luar, chegaremos ao fim. Onde não haverá mais caminhos, momentos, sabores, nada a contemplar mais. O fim de tudo é inevitável. Pena que quando jovens, pensamos que a maior conquista é alcançar a vitória. Ignoramos que a real vitória da existência, de forma dúbia e antagônica, é também o fim de nossa jornada.
E quando percebemos que a vitória é o fim, é não mais caminhar, não mais contemplar, não mais saborear, não mais sentir a textura, essa vitória, esse fim perde o sentido. Percebemos que o que importa são as coisas que são inevitáveis, ou seja a caminhada, a jornada, a luta, os momentos, o amor, a intensidade, as cores e ver e encontrar a beleza até naquilo que achamos mais improvável que exista algo belo. Seja as coisas que criamos, que achamos,vá esquerda que tomamos quando tudo nos leva para a direita. Como vivemos, como avançamos em busca do que sabemos que nos marcará para sempre. E quando esquecemos isso, um grande "se" invade nosso ser, e mesmo ao chegar na linha final, ganharmos a vitória tão almejada, podemos nos deparar que perdemos o mais importante: o caminho, os momentos, as cores, sabores, a vida... perceberemos que muito do que ouvimos e seguimos apenas nós limitou realmente de guardar e viver o que era realmente valioso.
Tem um poema se Dylan Thomas, que reflete tudo isso. "Fúria contra a luz que já não fulgura". Quero que você imagine. Estamos cercados de tantas coisas que estão ali apenas para ofuscar e desviar nossa atenção daquilo que realmente importa em nossa caminhada. Algumas sombras, que às vezes nos dão tanta certeza de que estamos vivos, que estamos cercados e de que finalmente encontramos o grande significado. Para ver mais adiante de que não passava de uma sombra, que ao anoitecer some sem deixar rastros e simplesmente a amargura de ter deixado essas sombras desviarem nossos olhares daquilo que era realmente palpável e eterno. E por causa disso, deixamos de nos comprometer e apaixonar em abraçar a vida. Em viver o que muitos achavam improvável, mas que no final, veremos que era o mais provável para nós.
A paixão não está em lutar para alcançar, mas sim em viver o caminho. Em não se render frente as ondas, opiniões, preconceitos ou mesmo as dores e feridas que adquirimos na jornada. Mas, ao invés de se render, escolher a "fúria". A fúria contra a luz que se apaga. A fúria contra tufo que se opõe em fazer com que possamos contemplar o caminho, a jornada. A fúria contra as sombras que são colocadas a nossa volta, por melhor que sejam, mas impendem de ver o palpável e real, e de viver momentos únicos que nos completariam e evitariam uma lamentável tristeza do "e se..." A fúria de proteger o amor, e de escolher vivê-lo apesar de tudo. A fúria em não querer a ambiguidade de receber a vitória e com ela o fim de tudo. Ter a fúria de viver intensamente, mesmo sabendo que a luz ainda continua se apagando.
Me lembro de estar sentado no Arpoador e vendo o sol descendo. A luta do Sol contra a sua eminente derrota para a fria noite. Me lembro da sensação, de ver que mesmo no último instante, quando ele se dissipada no horizonte, ainda era possível ver que ele continuava lutando. Nunca desistia, mesmo sabendo que seria obscurecido. A fúria de viver ao máximo, viver apaixonado, mesmo sabendo que ela ainda nós leva ao inevitável fim. É a escolha mais comovente que alguém deve fazer. É a escolha que faço. Não escolho como minha jornada terminará. Mas, sim em viver a jornada, os momentos, a aventura, sentir a vida, tocar o amor é ver ele se materializar, a fúria!
É, eu termino esse devaneio, ao som de "Knocking on Heavens Door". E a letra dessa música, ilustra um pouco tudo. Menos lutas inglórias, menos certezas, menos armas, e sair mais vivo desta vida...
Amor inefável
Ah, o amor inefável, tão sublime e profundo,
Que transcende palavras e se revela no mundo.
É como o vento que sopra sem que possamos ver,
É como a lua que brilha mesmo sem entender.
É um sentimento que nos eleva às alturas,
Que nos faz sentir vivos e cheios de ternuras.
É a conexão única entre duas almas gêmeas,
Que se encontram no universo, em suas tramas.
O amor inefável é como uma doce melodia,
Que embala os corações com sua harmonia.
É a chama que arde, eterna e imensurável,
E nos faz sentir pequenos diante do inexplicável.
Que mais possamos nos elevar nesse amor sem igual,
E compartilhar sua beleza com o mundo real.
Pois quanto mais nos elevamos, menos parecemos aos olhos daqueles que não sabem.
Inocente, apaixonado. Eu tava crente, crente que ia viver uma história de amor.
O amor de Deus é infinito e incondicional. Ele nos ama incondicionalmente, mesmo quando falhamos e erramos. Que esse amor nos fortaleça, nos dê esperança e nos incentive a sempre buscarmos o bem e a justiça.
O amor divino transcende as limitações humanas, é uma correnteza profunda que flui com infinita generosidade e compaixão. Enquanto o amor humano muitas vezes é condicionado por expectativas, egoísmo e imperfeições, o amor de Deus é puro, incondicional e eterno. É um amor que não busca recompensa, mas sim a felicidade e a elevação espiritual de todos os seres. É uma luz que brilha nos momentos mais sombrios, uma força que sustenta os corações quebrantados e uma fonte inesgotável de perdão e redenção. O amor de Deus é a essência da vida, a essência da verdadeira conexão entre todas as coisas no universo. É um amor que nos convida a transcender nossos próprios limites, a amar sem reservas e a encontrar a plenitude na entrega completa ao divino
O amor pode ser inspirado pela beleza, pela conexão emocional, pela admiração mútua, pela compatibilidade de valores e pela intimidade compartilhada.
"No vasto oceano do tempo, o amor é a âncora que nos mantém juntos, navegando pelas águas da vida lado a lado, enfrentando todas as tempestades com coragem e ternura."
Decidi me resguardar, não por egoísmo, mas por amor próprio. Escolhi proteger minha paz interior, mesmo que isso signifique me afastar de certas situações ou pessoas. Prefiro o sossego da solidão à agitação das companhias que perturbam a minha alma.
No mundo de ilusões e desilusões, um amor verdadeiro é quase impossível
O desacreditar se torna corriqueiro
E se entregar é um grande desafio
Como saber se encontramos o amor verdadeiro?
Não sabemos, apenas damos o controle para o coração
E deixamos ele decidir
Se o amor será recíproco ou não , é outra história
Apenas amamos, e o ser amado é consequência
Você se tornou meu maior desafio
Porque te amei no momento em que vi seu sorriso
E me entreguei sem pensar no amanhã
Hoje tenho certeza que você é meu amor verdadeiro
E te amarei para todo o sempre
No peito, um amor desconhecido floresce, Um fogo ardente que não se explica, Nem mesmo nas palavras mais sábias.
É como se o coração flutuasse no escuro, Guiado por centelhas de magia invisíveis, E eu, mero mortal, tento decifrar o enigma.
Esse amor não se estabiliza, É um vendaval de emoções, Um furacão que me arrasta sem piedade.
Filosoficamente, somos dois viajantes, Caminhando lado a lado, Do inferno até o céu, sem destino certo.
E quando a noite cai, nossos olhos se encontram, Como constelações que se alinham, E o mundo inteiro desaparece.
No peito, esse amor desconhecido, É a melodia que ecoa em silêncio, A vibração que transcende o tempo e o espaço.
E mesmo sem entender completamente, Eu me entrego a essa jornada, Porque, afinal, o amor é o maior mistério de todos.
Sim, tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por amor do teu nome, conduze-me e guia-me.
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